“O interesse do establishment é cuidar de si próprio, e não da população”, resumiu Salim Mattar, ex-secretário de Desestatização do Ministério da Economia, em entrevista ao programa Contraponto, da Brasil Paralelo. Para Mattar, o Estado brasileiro “é um fim em si mesmo”, que busca se manter no poder.
Segundo o empresário, a maior demonstração disso é o fundo eleitoral, de R$ 4,9 bilhões. “Se eu fosse um administrador público, usaria os R$ 4,9 bilhões do fundo eleitoral para reduzir a extrema pobreza”, disse. “Mas o establishment brasileiro preferiu a manutenção dos partidos políticos.”
O ex-secretário lembrou ainda que o Supremo Tribunal Federal não permitiu a redução salarial de servidores, mesmo que trabalhassem menos, como ocorreu com a iniciativa privada. A economia de recursos permitiria ao governo usar o excedente para ajudar os mais pobres. “O Estado é grande demais e absorve todos os impostos pagos pelo cidadão para manter uma máquina monstruosa.” Assista a um trecho da entrevista:
Leia também: “Servidores, a casta privilegiada não atingida pela crise”, artigo publicado na Edição 8 da Revista Oeste
Exatamente!
Enquanto existir um judiciário a serviços de ladrões “Lula e seus comparsas” esse país não sai da miséria financeira e intelectual.
Infelizmente muitos ainda vendem o voto pra eleger políticos corruptos. Que usam o cargo para enriquecer ilicitamente. O exemplo disso foi o Lula e suas facções disfarçadas de partidos políticos.
Guerra Civil e deposição dos oligopolistas. Confecção de uma lei que deixe bem à vista o combate à espoliação, o respeito à propriedade privada, à liberdade de expressão e à livre iniciativa.
Medida extrema, mas não impossível.
Ou então intervenção das forças armadas (e digam os comunistas e vagabundos no poder o que quiserem).
Concordo com muita coisa que Salim Mattar fala, mas sua visão a respeito dos servidores públicos está equivocada, embora embalada em papel atraente. O Supremo Tribunal Federal não permitiu a redução salarial de servidores porque conhece melhor as motivações e fundamentos do funcionalismo público.No mais, o Estado é mesmo um buraco negro.
Mas o STF deve conhecer, tambem, que todos sao iguais perante a Lei, sem “motivacoes nem fundamentos”
Infelizmente só tem um jeito . Nosso grande problema é o Senado , que tem o poder de ajustar o STF , que é o nosso maior problema .
Financiamento público de campanha é uma maneira de saquear os cofres públicos. Controle da mídia, uma forma de censurar a opinião.
Putz! Concordo 100% com o Salim Mattar ou, o povo jamais se livrará das amarras do ESTADO. Vejam o exemplo atual do funcionalismo em BH (segurança), fizeram um cerco ao próprio Governador, é um assalto à mão armada, literalmente!!!
Esse Estado obeso e desqualificado fruto de décadas de aparelhamento dos governos esquerdopatas é o maior inimigo do país.
Este poderia ter ajudado Paulo Guedes, mas preferiu desertar.
Falta pouco para ingressar no time dos opositores do governo que abandonou.
O Sr. Salim Mattar tem toda razão, todos sentimos essa horrível carga de impostos e infelizmente o stablishment nos mantém sob controle, ter uma estrutura de governo assim cuja razão de existir é apenas manter a sua própria existência sugando o fruto do suor de nosso trabalho é uma tragédia nacional.
Realmente, somos reféns do crime organizado, mais rentável do que o das drogas. São bilhões desviados para tudo quanto é tipo de patrocínio. O custo das ratazanas do senado e Câmara, do STF, das agências reguladoras, das diretorias das estatais, do maldito fundo eleitoral, e de tudo que ainda assim, é roubado nos estados e municípios. Revertendo isso, seríamos o melhor país do mundo.