Mayra Pinheiro, médica e secretária de Gestão do Trabalho e da Educação do Ministério da Saúde, presta depoimento nesta terça-feira, 25, na Comissão Parlamentar de Inquérito da Covid-19. Conhecida nas redes sociais como “Capitã Cloroquina”, Pinheiro defende o uso do medicamento no enfrentamento do coronavírus. Pedidos de mais informações sobre a compra e distribuição da droga estão na lista de perguntas da esquerda, além de outros questionamentos: 1) por que a secretária estimulou o uso da terapêutica preventiva de modo a combater o colapso na saúde de Manaus; 2) quando o Palácio do Planalto foi informado sobre a ocorrência de falta de oxigênio na capital do Amazonas; 3) como funciona o aplicativo TrateCov e quais providências Pinheiro tomou após o ataque hacker à plataforma.
O depoimento da secretária é o nono até o momento. A CPI já colheu testemunhos de todos os ex-ministros da Saúde do governo Bolsonaro; o atual, Marcelo Queiroga; o ex-ministro das Relações Exteriores Ernesto Araújo; o ex-secretário de Comunicação da Presidência Fabio Wajngarten; o presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Antônio Barra Torres; e o gerente-geral da Pfizer na América Latina, Carlos Murillo. Por ora, a presidência da CPI não convocou nenhum governador ou prefeito, com a finalidade de se prestar esclarecimentos acerca de verbas voltadas à luta contra a covid-19, e que foram desviadas nos Estados e municípios. Conhecido como Covidão, o caso envolve dispensa de processo de licitação, compra superfaturada de produtos de saúde e equipamentos, como respiradores.
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Todo meu respeito e admiração à Dra Nayra Pinheiro. Ela é muito preparada, se expressa muito bem e tem conhecimento CIENTÍFICO SOBRE O TRATAMENTO PRECOCE.
Os MÉDICOS PELA VIDA têm muito respeito por ela.
Doutora, seus valores são sagrados.
Não se aflija nessa inquisição de covids., pestes que destroem mais que a peste chinesa.