O novo secretário de Educação de São Paulo, Renato Feder, declarou que o foco da nova gestão é melhorar a aprendizagem e aumentar a oferta de ensino profissional dentro de escolas regulares e quadruplicar o número de estudantes que cursam a modalidade até 2024. Ele não pretende discutir se Paulo Freire é bom ou não para a educação.
Feder disse que prefere que os professores sejam livres para escolher a forma como ensinar os alunos. “Quero que os professores sejam valorizados e livres para escolher seus caminhos, desde que haja aprendizagem.”
Em relação a Paulo Freire, o secretário afirmou que prefere não falar sobre o educador, mas o vê como uma referência no campo educacional. Segundo declarou Feder ao jornal O Globo, nesta quarta-feira, 4, a gestão de Tarcísio não vai discutir se Paulo Freire é “bom ou não”.
Homeschooling e escola sem partido, bandeiras consideradas do espectro político da direita e muito debatidas durante a gestão de Bolsonaro, também são pautas que não serão avaliadas no novo governo estadual. “É uma pauta em que prefiro não entrar, porque ela vai tirar meu foco”, observou Feder.
Quando era secretário de Educação no Paraná, na gestão Ratinho Junior, Feder implementou 207 escolas na modalidade cívico-militares. Para o Estado de São Paulo, não vislumbra a mesma possibilidade, caso não haja demanda da Assembleia Legislativa de São Paulo.
“Se a gente entender que há uma demanda muito grande da sociedade e, principalmente, da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), aí a gente pode ir atrás nessa direção. Mas não é algo que vamos ativamente tratar neste primeiro ano.”
Feder elogiou Camilo Santana, o novo ministro da Educação do governo Lula, e acredita que vá conseguir fazer um trabalho junto com o petista.
“Escutei coisas boas dele [Camilo Santana]. Acredito que a gente vá conseguir fazer um bom trabalho com o MEC.”
Parabéns ao Feder. Não tem mesmo que ficar discutindo e dando pano pra manga pra mídia de baixo nível como globo e outras. Foco q c certeza fará um bom trabalho! Boa sorte!
É preciso que cada professor de Ensinos fundamental, médio, superior ensine com dignidade, competência e talento a disciplina a qual estudou e para a qual se preparou, a fim de saber muito mais do que os livros que adota. Aluno ama o mestre que mais do que inteligente é um sábio. Para tal, iniciem -se as reformas no improdutivo e sofrível ensino superior.