O PSDB do Estado de São Paulo não chegou a um acordo e adiou para o domingo 3 a definição de sua executiva estadual. Segundo o jornal O Globo, em convenção realizada no domingo 25, a sigla definiu a nova composição do diretório. Contudo, deixou para o próximo domingo a decisão sobre quem vai presidir o partido no Estado pelos próximos dois anos.
A expectativa era que a legenda elegesse Marco Vinholi como presidente estadual novamente, mas ainda não houve acordo nesse sentido. Os tucanos devem se reunir novamente nesta semana para decidir sobre o tema.
+ Leia mais sobre Política em Oeste
Há mais de um ano, dois grupos disputam o comando da executiva e trocam acusações na legenda. Uma ala é ligada ao governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, e outra é ligada ao ex-governador de São Paulo João Doria — que atualmente não faz parte do PSDB.
Os dois lados, contudo, haviam formado um acordo para chegar à convenção de forma unida. Estava prevista para ontem uma votação para a composição do diretório e do comando da sigla no âmbito estadual, mas só o primeiro tema foi definido.
+ ‘Bolsonaro não tinha conhecimento sobre minuta de golpe, diz Ciro Nogueira
Além disso, no domingo, a legenda se uniu em torno do nome de Leite para uma eventual candidatura à Presidência em 2026. Ao Globo, o prefeito da cidade de Santo André (SP), Paulo Serra, que lidera a federação PSDB-Cidadania em São Paulo desde novembro, disse que o saldo do evento foi positivo e garante que, no domingo, vai acontecer uma definição pacífica sobre as lideranças do partido.
Já Vinholi disse que a formação do diretório era um primeiro passo para a pacificação do partido e evitou comentar diretamente o adiamento da decisão sobre a presidência.
+ Bolsonaro depõe na PF sobre ‘importunação’ a baleia na terça-feira
“Conseguimos, depois de muito tempo, a unidade tão importante para a reconstrução do partido em São Paulo”, disse ao jornal. “Elegemos o diretório do partido em consenso e alinhado à direção nacional. Agora é dividir tarefas e trabalhar para as eleições de 2024. Acredito que haverá consenso na formação da executiva, sim.”
O desentendimento, é que ninguém quer entrar pra história.
Estão escolhendo, quem vai apagar a luz.
Ainda existe?
Deviam trocar o tucaninho pela estrela e pronto. Esse partideco subsidiário do PT já não tem mais razão de existir.