A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, disse que o “esforço climático” mundial não pode depender de “determinada sazonalizada transição política”. A declaração, dada a jornalistas nesta terça-feira, 12, na COP29, no Azerbaijão, é uma referência à possibilidade de o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, deixar o Acordo de Paris.
“Esse é um momento que o mundo acompanha o que aconteceu nos Estados Unidos, obviamente que o esforço climático que já vem andando desde 1992 não vai ser diminuído em função de determinada sazonalizada transição política”, afirmou, sem citar nominalmente Trump.
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Marina Silva ainda disse que os EUA são um “país importante” dentro da agenda, por serem o segundo emissor mundial de gases de efeito estufa. “Obviamente que o que já vem acontecendo, e na realidade dos Estados Unidos, que têm Estados que são independentes, as políticas não vão ser descontinuadas”, argumentou.
“Esperamos que toda a pressão que está sendo feita pelas sociedades de cada país faça com que os governos e as empresas possam aumentar seus esforços no enfrentamento à questão climática, tanto na agenda de adaptação, como de mitigação”, afirmou.
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A ministra disse que o mundo precisa adotar uma “agenda de transformação”, como o Brasil, em que não basta “adaptar” o padrão de produção. “É preciso transformar os modelos insustentáveis de desenvolvimento em economias prósperas que combatam desigualdades e promovam a sustentabilidade em todas as dimensões, econômica, social e ambiental.”
Trump pode deixar Acordo de Paris
Nesta última semana, a equipe do presidente eleito Donald Trump disse que analisa retirar os Estados Unidos do Acordo de Paris, conforme noticiado pelo jornal norte-americano New York Times.
“Sim, há conversas, seria uma loucura não tê-los”, disse ao jornal Laurence Tubiana, sobre a possibilidade de os EUA saírem do acordo climático. Ela serviu como embaixadora da França na área de mudanças climáticas durante as negociações de Paris. “Estamos nos preparando para o plano B.”
Em junho de 2017, Trump já havia anunciado ter o interesse de tirar os EUA do Acordo de Paris e, durante a campanha presidencial deste ano, voltou a fazer a promessa.
Só vejo os “ Governos “ tentando impor está agenda , nada partindo da sociedade civil.
Ao ver a imagem dessa senhora eu lembro as ONGs parasitas na Amazônia e recentemente o maior dos incêndios florestais que o Brasil viu. O que ela e a sua ideologia fizeram, além de achar a culpa em outros pelos foto e pelo clima.
Esta senhora, tem que tomar altas doses de chá de semancol!
Ela calada, já transmite barbaridades……
Esse urubu só mamando…