O Senado pode criar comissões de juristas para analisar projetos de interesse do Judiciário. O anúncio foi feito pelo presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), após um encontro com o presidente do Supremo Tribunal Federal, Luiz Fux, na semana passada.
A ideia é que essas comissões também analisem propostas de interesse da sociedade que mereçam a participação do Poder Judiciário.
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“O ministro Luiz Fux apresentou algumas ideias de proposições legislativas. No meu caso, como presidente do Senado, existe toda a abertura, inclusive para a criação de comissão de juristas para determinadas proposições”, disse Pacheco.
Pacheco e o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), encontraram-se com o presidente do Supremo na quinta-feira 18.
STF abrindo cada vez mais suas asinhas. Abram os olhos enquanto é tempo! Contra a ditadura do Judiciário não há a quem recorrer!
Prioridade: JB 22 e sucessor 26. O resto é espuma e calor perdido.
A troca de ministros que extrapolam suas atribuições seria o razoável.
Até quando um Gilmar Mendes e um Moraes farão de conta que podem tudo e que não há limites ao que dizem e fazem???
O Mendes teve a petulância de atacar as FFAA e o Presidente da República em flagrande desrespeito a outro poder.
Esses são os membros que guardam a nossa democracia???
Senado ganhando tempo e jogando pra torcida.
Esta cambada de vagabundos do Supremo, precisa primeiro é parar de rasgar a nossa constituição todos os dias, STF VERGONHA NACIONAL!!!
poderiam começar cortando os penduricalhos do judiciário e aposentadorias astronômicas
Pois é… Como serão compostas estas comissões? Os próprios membros do STF farão a indicação? Se assim for, será uma forma de moldar o Senado à nova forma de governo brasileira: República Judiciária do Brasil.
Se forem entidades como AOB e sindicatos de castas judiciárias, será uma forma de impor ao Senado uma agenda recusada pela população no último pleito.
Se a “Comissão de Juristas” disser que o “princípio da separação dos poderes” é relativo, na medida em que o STF determinar, o Senado poderá não aceitar?
De qualquer forma, parece-me uma mordaça aos representantes do povo. Representantes fracos, covardes e muitos deles corruptos mas, ainda assim, nosso representantes.
Já não existem comissões parlamentares que realizam este trabalho?