Um júri federal em Nova York declarou o senador dos Estados Unidos Bob Menendez, representante democrata de Nova Jersey, culpado em 16 acusações de corrupção nesta terça-feira, 16. A sentença será divulgada no dia 29.
Segundo o jornal Associated Press, a promotoria acusou Menendez de receber propinas em ouro e dinheiro de três empresários de Nova Jersey, atuar como agente estrangeiro em favor do Egito para obter ajuda militar dos Estados Unidos e usar seu cargo para proteger aliados e enriquecer associados.
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Menendez alega inocência e afirmou que planeja recorrer da decisão. “Nunca fui nada além de um patriota do meu país e para o meu país. Nunca, jamais fui um agente estrangeiro”, declarou o senador dos Estados Unidos.
O democrata justificou que estava apenas cumprindo suas funções como presidente da Comissão de Relações Exteriores do Senado e que as barras de ouro encontradas pelo FBI em sua casa pertenciam à sua esposa, Nadine Menendez.
Mulher de senador dos Estados Unidos também é indiciada
A mulher do senador dos Estados Unidos também foi indiciada, mas seu julgamento foi adiado devido a uma cirurgia para retirada de um câncer de mama. Ela também se diz inocente. O líder da maioria no Senado, Chuck Schumer, pediu a renúncia de Menendez após o veredito.
Menendez, atualmente com 70 anos, enfrenta uma possível pena longa, com as acusações mais graves podendo resultar em até 20 anos de prisão cada uma. Dois empresários de Nova Jersey também foram considerados culpados por pagamento de propina no mesmo julgamento.
Congressistas dos EUA acusam escolas de permitirem atos antissemitas
Durante uma sessão do Subcomitê de Educação e Força de Trabalho da Câmara dos Representantes dos EUA, realizada em 8 de maio, administradores escolares dos Estados de Nova York, Maryland e Califórnia foram chamados para discutir acusações de antissemitismo em suas instituições.
Os congressistas expressaram preocupações sobre a tolerância a comportamentos antissemitas nas escolas.
Os representantes dos distritos escolares declararam que não toleram o antissemitismo e que implementaram medidas educativas e disciplinares para combater discursos que prejudicam o povo judeu.
No entanto, o presidente republicano do subcomitê, o congressista da Flórida Aaron Bean, destacou que foram registrados 246 atos antissemitas nos distritos desde o ataque do Hamas a Israel em 7 de outubro, com incidentes que incluem estudantes imitando Hitler e dizendo frases como “matem os judeus”.
Tinha que ser esquerdista.
O problema está na concessão de entrada livre de muçulmanos de um modo atabalhoado .Essa imigração sem muito critério tem resultado no crescimento de representantes muçulmanos nas casas legislativas de países como Inglaterra e França, na Europa, apenas como exemplo, e logo os Estados Unidos passarão pelo mesmo problema.O ódio aos judeus deriva de uma propaganda antissemita de nazistas apoiando o Hamas.
Parece a condenação do NINE. Depois zera a conta.