No sábado 17, o ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral esteve na Casa Porto, Zona Portuária do Rio. De acordo com o jornal O Globo, o político foi ao bar em busca de uma comida “mais em conta” e de caráter “popular”.
Cabral esteve lá com os amigos e a namorada, Carul Passos. Para comer, escolheu a tradicional feijoada de R$ 48. Não dispensou quatro caipirinhas de limão com caju, mas recusou o drinque “Mamata”, oferecido pelo serviço da casa.
A bebida faz referência às vantagens conquistadas por políticos por meio de corrupção.
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“Fizemos questão de oferecer a Mamata para ele, mas ele recusou”, disse o proprietário do bar, Raphael Vidal.
O ex-governador estava preso desde 2016, acusado de receber propina para beneficiar empresários em obras como a reforma do Maracanã e o PAC das Favelas. Ele responde a mais de 20 processos e já foi condenado a quase 400 anos de prisão.
Em fevereiro deste ano, o Tribunal Regional Federal da 2ª Região do Rio de Janeiro (TRF-2) liberou o ex-governador da prisão domiciliar.
Banho de sal grosso
Ao fim da visita de Cabral, o dono do estabelecimento deu um banho de sal grosso no espaço. O vídeo foi divulgado no Instagram, neste domingo, 18, com a seguinte legenda: “Xô uruca! Saravá! Pode subir as escadas tranquilo, diretor, que já realizamos o proceder correto para tirar as energias negativas”.
Vidal afirma ter sido prejudicado pela visita de Cabral, já que “três mesas levantaram e foram embora” e uma professora fez muitas reclamações sobre a presença do ex-governador.
Já já estará em Paris promovendo nova farra dos guardanapos, quem sabe com a alguns ministros do STF
Estamos vivendo a era do deboche. A era dos idiotas úteis. A era da volta das mamatas. Brasileiros decentes vão ter que seguir lutando para termos um país realmente decente e com democracia.
Se eu estivesse neste restaurante, faria igual a professora que se retirou.
Não dá para conviver debaixo do mesmo teto que este ladrão CONFESSO.
Se me pegasse de mau humor, faria questão de derrubar a minha feijoada na cbeça dele. Depois é só pedir desculpas por ser desajeitado.
O cara se sente tão a vontade e protegido por poderes superiores, que já trocou de esposa, ciente que nada de punição lhe será aplicada pela roubalheira bilionária que fez nos cofres públicos cariocas e quiçá nos cofres públicos federais com a parceria do mandatário.
Esse é o Brasil “sério e comprometido com o mal estar da população, com miséria e destruição.
E segue o baile na ilha da fantasia…
Sr. Paulo Velloso, tenho postado os comentários e a publicação tem sido postada normalmente.
Verifique se a sua conexão na internet está com falha de comunicação. Isso pode inibir a exibição do seu comentário no site da Revista Oeste.
Desculpe, isso é apenas uma orientação minha para que o senhor possa resolver a falha das suas mensagens.
Tenha boa noite.
Agradeço a orientação, José.
Eles fazem questão de debochar dos otarios que acreditaram que eles seriam punidos exemplarmente, por terem roubado e se apropriado de bilhões de reais do povo brasileiro, em especial, da população carioca, que está a míngua !!
Esse é o Brasil da “democraditadura e da injustiça social” que assola norte, sul, leste e oeste do país !!
E segue o baile na ilha da fantasia….
E
Temos que dizer qualquer bobagem para o texto aparecer e esse pessoal da Revista Oeste nemn se mexe para resolver esse bagulho aí.
Quem disse que o crime não compensa? No Rio de Janeiro isso não acontece. Está aí a prova e o pior, o vagabundo está livre e sem as torturantes, segundo dizem os usuários, tornozeleiras eletrônicas. Mas está tudo normal, enfim.