Na segunda-feira 25, uma servidora trans da Escola Municipal Mercedes de Paula, em Várzea Grande (MT), organizou uma palestra para discutir a ideologia de gênero com crianças do 5° ano do ensino fundamental. Alunos presentes na apresentação têm de 10 a 12 anos.
No cargo concursado de técnica administrativa, a servidora teria sido convidada pela direção da escola para falar aos alunos sobre “diversidade de gênero”. Isso ocorreu depois de um suposto caso de bullying entre as crianças.
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Um vídeo da palestra, gravado de forma anônima e compartilhado em grupos de WhatsApp, causou polêmica nas redes sociais.
Durante sua exposição, Rômulo Pinheiro Leão introduziu o conceito de ideologia de gênero aos jovens da educação infantil. “Existem meninos e meninas, e isso pode ser construído ao longo do tempo” disse. “Nasci do sexo masculino, todo mundo já sabe, né? Porém, quando cresci, percebi que não me identificava como menino. Eu gostava das coisas de menina.”
Rômulo ainda aprofundou o assunto ao citar sua experiência pessoal. “Hoje sou uma mulher trans, isso está lá no meu documento”, afirmou. “Se alguém for lá no meu documento e pegar, está lá: sexo feminino. Não importa se você aceita ou não aceita, você deve respeitar.”
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Em outro trecho do vídeo, Rômulo fala também sobre as vestimentas dos alunos. “Vamos aprender que as pessoas possuem gostos diferentes”, disse. “Meninos em corpos masculinos, que usam vestidos, que falam como mulheres, devem ser respeitados e não são motivos de piada.”
Secretário de Educação defende servidora trans
Em entrevista, o secretário de Educação de Várzea Grande, Silvio Fidelis, defendeu a servidora. Ele disse que o foco da palestra era sobre preconceito, discriminação e respeito.
“A servidora abordou os diversos preconceitos presentes na sociedade, especialmente os relacionados à condição social, orientação sexual, etnia, raça e modo de falar”, disse Fidelis. “O intuito era fomentar o respeito mútuo entre os alunos, motivado também por relatos de bullying.”
Deputada de Mato Grosso fala em doutrinação
Deputada federal por Mato Grosso, Amália Barros (PL) publicou o vídeo da palestra em suas redes sociais. Em sua conta no Instagram, a parlamentar condenou o que chamou de doutrinação
“Absurdo! Querem de toda forma doutrinar as nossas crianças nas escolas”. disse a deputada. “Eu, como deputada federal por Mato Grosso, não permitirei. Entrarei com um requerimento de moção de repúdio na comissão de educação.”
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Eu não tenho filhos menores de idade mas se tivesse eu tiraria desse tipo de escola.
Triste termos deixado chegar a esse ponto:
– Convivemos lado a lado com tais “vira-latas” (idiotas-úteis) e nada fazíamos!
– Encheram o País para mais de 17.200 Sindicatos, associações comunistas nas escolas (UNE, PT, PSOL, …), menores de 18 anos, absolutamente despreparados, inexperientes, ignorantes, passaram a votar; e consentimos.
– Nos impediram de auditar os votos, fraudaram as eleições, colocaram um criminoso, ignorante, vendilhão do Brasil na Presidência, e nos sentamos!
– Fizeram de um comunista alienado o patrono da “Educação”, e permitimos.
– Invadiram as universidades, o ensino médio e, finalmente o ensino básico; ficamos silentes.
-Hoje temos indivíduos absolutamente alienados corrompendo as cabeças ainda em formação de nossos filhos, como essa Senhora, o que vamos fazer?
Triste!
É esse senhor, Marco Polo, goste ele ou não.
O pior é o secretário de educação do estado achar isso normal. E o que não se vê? Triste o que esta esquerda fez, faz e ainda fará com nossas crianças. Está luta será longa.
Ninguém pediu conselho para essa figura, da parte dos pais de alunos, suas vítimas indefesas.
A família educa e a escola ensina.
Geralmente gente pobre que chega em casa exaurida pelo trabalho, sem muito tempo pra checar o que está acontecendo com o menor incapaz, suas vítimas.
Pra essa gente: RUA.
Isto é crime !
Devia ter sido presa em flagrante por aliciamento de menores e atentado ao pudor. Um demônio que nem sabe de que sexo é. Como ela entra no ambiente escolar para proferir esses absurdos?