O candidato Silvio Barros (PP) pode ser eleito ainda no primeiro turno em Maringá, cidade no norte do Paraná e terceira maior do Estado, de acordo com levantamento do Instituto Paraná Pesquisas divulgado nesta segunda-feira, 30.
Silvio Barros, que foi prefeito de Maringá entre 2005 e 2012, tem 58,6% dos votos. Em segundo lugar está Edson Scabora (PSD), com 20% das intenções de voto.
Veja os dados da pesquisa em Maringá:
- Silvio Barros (PP): 58,6%
- Edson Scabora (PSD): 20%
- Humberto Henrique (PT): 6,5%
- Evandro Oliveira (PSDB): 1,8%
- Pastor José (Mobiliza): 0,8%
- Não sabe/não respondeu: 5,9%
- Nenhum/branco/nulo: 6,35%
Com 300 mil eleitores, Maringá pode ter segundo turno se o primeiro colocado não superar 50% dos votos. A segunda votação é restrita a municípios com mais de 200 mil eleitores quando o mais votado não obtém 50% dos votos mais um.
Silvio Barros tem 2ª menor rejeição em Maringá; candidato do PT é o mais rejeitado
A pesquisa do Instituto Paraná mostra que o candidato do PT, Humberto Henrique, é o mais rejeitado em Maringá, com 34,5% dos entrevistados afirmando que não votariam nele de jeito nenhum. Silvio Barros tem a segunda menor rejeição, com índice de 18%.
Veja os dados da rejeição:
- Humberto Henrique (PT): 34,5%
- Edson Scabora (PSD): 23,8%
- Pastor José (Mobiliza): 18,6%
- Silvio Barros (PP): 18%
- Evandro Oliveira (PSDB): 13,9%
- Não sabe/não respondeu: 15,9%
- Poderia votar em todos: 5,9%
Pesquisa avaliou popularidade do atual prefeito
O Paraná Pesquisas também perguntou aos entrevistados sobre a avaliação e aprovação da administração do atual prefeito, Ulisses Maia (PSD), que está em seu segundo mandato. Para 45,5%, a gestão é boa ou ótima; para 25,8%, é regular; e para 26,3%, ruim ou péssima.
Ao todo, 56,2% aprovam o governo de Maia, aliado de Edson Scabora, o segundo colocado na pesquisa, e 40,1% reprovam.
+ Leia mais notícias de Política em Oeste
Dados da pesquisa
A pesquisa foi feita entre 26 e 29 de setembro e ouviu 710 eleitores. Essa amostra atinge um grau de confiança de 95% para uma margem estimada de erro de aproximadamente 3,8 pontos porcentuais.
O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral sob o número PR-03428/2024 para o cargo de prefeito.
Supersalários de elite do funcionalismo custam R$ 20 bi em 6 anos 
