O Alphabet Workers Union (Sindicato dos Trabalhadores da Alphabet), que foi oficialmente formado na segunda-feira 4 e compreende cerca de 400 funcionários da empresa controladora do Google, publicou uma carta aberta na quinta-feira 7 criticando a direção da companhia por não excluir a conta do atual presidente norte-americano.
“O YouTube se recusa a responsabilizar Donald Trump pelas próprias regras do site, escolhendo apenas remover um vídeo em vez de removê-lo inteiramente da plataforma”, diz a carta.
Em outro trecho da nota, o sindicato diz que a mídia social encorajou o crescimento do movimento “fascista” nos Estados Unidos.
“Advertimos nossos executivos sobre esse perigo, mas somos ignorados ou recebemos concessões simbólicas. Os resultados têm sido suicídios, assassinatos em massa, violência em todo o mundo e agora uma tentativa de golpe no Capitólio dos Estados Unidos.”
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Tudo combinadinho pra o Youtube também banir o presidente Trump.
Mídia controladora se diz democrática.
Sindicato virou o julgador das ideias.
Inacreditável o que está acontecendo.
As liberdades e garantias individuais estão sendo engolidas pelos “democráticos” fajuntos, esess os verdadeiros fascistas.
Corromper; essa é a única e verdadeira função de todo o sindicato.
A América cada vez mais parecida com a China. E aos desavisados de plantão, as Big Techs fizeram bilionárias doações à dinastia Bush-Clinton-Obama nas últimas décadas e não é por acaso que a Michele Obama sugeriu às Big Techs o banimento de Trump das redes – pesquisa aí no “gugol”.
É impressionante como fascistas chamam os outros de fascistas na maior cara de pau.
Meu Deus ele não merece isso ! E outra , ele ainda é presidente dos EUA. Inverteram os fatos, cada vez mais nojo da imprensa e com certeza pagarão um alto preço.