O Supremo Tribunal Federal (STF) condenou mais seis réus, por causa do 8 de janeiro, na terça-feira 17. O julgamento virtual começou em 6 de outubro.
A maioria dos ministros seguiu o relator dos processos, Alexandre de Moraes, no sentido de condenar os presos. A pena de 17 anos sugerida pelo juiz do STF, contudo, não foi consenso entre os magistrados, que devem decidir isso em outra sessão. Divergiram parcialmente Luís Roberto Barroso, André Mendonça e Nunes Marques.
Os julgados têm perfis distintos. Paulista de Americana, Edineia Santos tem 38 anos e trabalha como faxineira. Jorge Ferreira, agricultor de 58 anos, veio de Maracatu (SP) a Brasília, no dia dos protestos. O paulistano Claudio Felippe é policial militar aposentado, de 59 anos. Jaqueline Gimenez, de 40 anos, mora em Juiz de Fora (MG). Marcelo do Carmo, de 39 anos, reside em Goiânia (GO), e o técnico de logística Reginaldo Garcia, de 55 anos, é de Jaguariúna (SP).
A defesa de todos eles, detidos em algum prédio público na Praça dos Três Poderes, nega qualquer ato de vandalismo.
STF segue condenações do 8 de janeiro no plenário virtual
Desde o mês passado, o STF transferiu para os julgamentos do 8 de janeiro para o plenário virtual. Nesse espaço, as sessões não são transmitidas ao público, pela TV Justiça. Os ministros apenas depositam seus votos, condenando ou absolvendo o réu.
A decisão veio depois de advogados de manifestantes se pronunciarem, durante as sustentações orais. Um deles, o ex-desembargador Sebastião Coelho, chegou a dizer que os ministros do STF eram os seres mais odiados do país.
Leia também: “O triunfo da injustiça”, reportagem publicada na Edição 182 da Revista Oeste
O Alexandre de Moraes é que deveria estar no banco dos réus por crimes contra a democracia.
A envergadura moral destes funcionários públicos não concursados e não eleitos é de cair o queixo.
É inacreditável que a sociedade brasileira e seus representantes eleitos aceitem coisas desse tipo. É muita crueldade aplicada a seres humanos, alguns deles até pessoas muito simples, que jamais teriam interesse ou condições de arquitetar ou participar de atos visando abolir o “Estado Democrático de Direito”, até porque esse já foi abolido há tempos por aqueles que dizem zelar por ele. Seria o chamado crime impossível, como matar um morto. Essas pessoas e seus familiares tiveram suas vidas totalmente arruinadas pelo simples prazer sádico de um punhado de psicopatas que estão muito acima da Lei.
MAIS um copia e cola do Cabeça de Ovo.
E onde estão as fitas do aeroporto de Milão ???
Alexandre de Moraes é filho do demônio. Basta ver as feições do seu rosto; é a própria face do demônio.
Julgam pelo plenário virtual, pois tem vergonha de encarar pessoas comuns sendo condenadas como se fossem criminosos.
Estes sinistros receberão o que merecem…..pagarão seus pegados diante de Deus.
Vermes malditos. Porcos malditos. Seres nefastos. Seres pútridos.