A maioria do Supremo Tribunal Federal (STF) determinou que a vaga então ocupada por Deltan Dallagnol na Câmara dos Deputados deve seguir com o partido dele, o Podemos. A decisão ocorreu por meio de julgamento on-line, o chamado plenário virtual, na sexta-feira 9.
Seis ministros da Corte entenderam que, com a cassação do mandato do ex-coordenador da força-tarefa da Operação Lava Jato, a cadeira no Legislativo federal deverá ser ocupada por quem, na eleição de 2022, ficou com o status de primeiro suplente da legenda na disputa pela Câmara dos Deputados pelo Paraná. No caso, quem estava nessa condição era Luiz Carlos Hauly, que no pleito do ano passado recebeu 11.925 votos.
Votaram a favor de Hauly, os seguintes integrantes do STF:
- Dias Toffoli (relator do caso);
- Alexandre de Moraes;
- Gilmar Mendes;
- André Mendonça;
- Cármen Lúcia; e
- Luís Roberto Barroso.
Os ministros Edson Fachin, Rosa Weber e Luiz Fux votaram de outra forma. De acordo com eles, Itamar Paim, do Partido Liberal, deveria ficar com a vaga. A saber, ele recebeu 47.052 votos na tentativa de se eleger deputado federal pelo Paraná em 2022.
Segundo o trio, Hauly não poderia ser diplomado parlamentar porque não atingiu o mínimo do quociente eleitoral. Prevaleceu, no entanto, o entendimento que, independentemente da votação nominal, os votos de Dallagnol — 344.917 — deveriam ser preservados em favor do partido pelo qual ele disputou o pleito.
O ministro Nunes Marques não votou.
A vaga é do PL ou do Podemos?
O parecer por parte do STF dá fim ao imbróglio sobre quem substituirá Dallagnol no Congresso Nacional. Ao determinar a perda do mandato, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) avisou que a vaga seguiria com o Podemos. Contudo, o Tribunal Regional Eleitoral do Paraná teve entendimento diferente. Por causa de Hauly não ter atingido o chamado quociente eleitoral mínimo, a Justiça Eleitoral no âmbito eleitoral seguiu com a diplomação de Paim.
Dallagnol tenta voltar ao cargo via STF
Filiado ao Podemos do Paraná desde dezembro de 2021, o ex-procurador Deltan Dallagnol não desistiu de recuperar o cargo de deputado federal. Depois de ter o mandato cassado pelo TSE em 16 de maio, ele recorreu ao STF. Num primeiro momento, entretanto, não teve êxito. De forma liminar, Dias Toffoli rejeitou o pedido sobre o retorno à Câmara. Por ora, não há previsão de quando o plenário do Supremo vai analisar o caso.
Leia também: “O triunfo da indecência”, reportagem de Silvio Navarro publicada na Edição 168 da Revista Oeste
O Sr. Hauly deveria chamar o Dellagnol para trabalhar com ele em seu gabinete.
Com certeza poderão fazer muito pelo Brasil.
Rosa Weber deveria priorizar essa decisão sobre a cassação do mandato de Deltan, isso é prioridade um e é uma injustiça que deveria ser corrigida o mais rápido possível!
Sempre a mesma corja.
A falta de cérebro e inteligência é muito mais comum do que se imagina.
Para aparecer esse meu comentário enviei um segundo inócuo, ai publicaram o primeiro. Estou tentando cancelar a assinatura e nem isso consigo.
Vou enviar meu segundo para ver se publicam o primeiro.
Bom o Parana merece perder um excelente deputado, uma vez que elegeu a coxa, qualquer coisa é melhor que ela, mesmo com 12 mil votos.
DELTAN devolve os milhões em diárias
Não adianta fazer vídeos chorando não
Paguei mais mais 30 MIL I.R pessoa física e tu afana 2milhoes
Prefiro dar a grana para o FARMACIA POPULAR
Se candidata a advogado do BOLSSONARO na ação dos 22milhoes que ele gastou na Florida em dois meses , depois que ele sau do Palácio do Presidente TRICAMPEAO LULA DA SILVA.
Seja nvte patriotario.