Parlamentares do partido Novo apresentaram dois requerimentos de informações sobre uma reunião no Palácio da Alvorada, no momento em que ocorreram as explosões do suicida de Brasília, em 13 de outubro. O incidente foi registrado na Praça dos Três Poderes e resultou na morte de Francisco Wanderley Luiz.
No pedido do partido Novo, é citada a reunião registrada no momento da ação do suicida de Brasília. Estiveram presentes o presidente Lula, os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) Cristiano Zanin, Gilmar Mendes e Alexandre de Moraes, além do procurador-Geral da República, Paulo Gonet, e o diretor-geral da Polícia Federal (PF), Andrei Rodrigues.
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Os dois requerimentos foram apresentados na Câmara pelos deputados Marcel van Hattem (RS), Ricardo Salles (SP), Gilson Marques (SC) e pela líder do Novo, deputada Adriana Ventura (SP). O outro documento foi replicado no Senado Federal pelo senador Eduardo Girão (CE).
Os parlamentares solicitam detalhes da reunião, como os horários de entrada e saída dos participantes, a relação de autoridades presentes e os temas discutidos. Também busca apurar se o encontro já estava em andamento no momento das explosões e por que a reunião não foi registrada nas agendas oficiais.
Reunião no momento de ação do suicida de Brasília gera dúvidas
Nos requerimentos, os parlamentares do partido Novo ressaltaram a necessidade de transparência em reuniões de autoridades, especialmente em contextos que envolvem a segurança nacional. A bancada destaca que há “divergências nas informações divulgadas pela imprensa sobre a reunião e as explosões ocorridas no mesmo dia”.
Deputados e senador sinalizaram a importância de esclarecer a cronologia dos fatos, apontando divergências nas informações divulgadas pela imprensa sobre a reunião e as explosões registradas no mesmo dia.
“Enquanto alguns veículos de imprensa noticiaram que o encontro já estava em andamento no momento das explosões, outros informaram que a reunião foi convocada em razão dos incidentes”, afirmaram os parlamentares no documento. “Essa ordem cronológica é crucial e precisa ser esclarecida.”
Para o deputado Marcel van Hattem, a “reunião secreta entre o presidente da República, ministros do STF e o diretor-geral da Polícia Federal no Palácio da Alvorada escancara a parcialidade dos envolvidos e o comprometimento da independência entre os Poderes”.
“A ausência desse encontro na agenda oficial apenas reforça a necessidade de total transparência e investigação. É inadmissível que em um Estado de Direito um conluio entre lideranças institucionais seja usado para perseguir adversários políticos”, destacou.
Mais um absurdo
Estamos revoltados com tanta tramóia que, sim, o PT como um todo, como um conspirador contra a transparência e contra a constituição tem se provado através de atos covardes contra a honra nacional. Os nomeados de Lula, o condenado, não trabalham pela honra e nem pelos princípios, mas pela trama conspiratória.
Só no Brasil mesmo para acontecer essas coisas, primeiro os Iluminados “deuses do Olimpo”, julgam e processam pessoas comuns, com até 17 anos de prisão e que segundo eles tentavam um golpe de estado (sem apoio das forças armadas e sem nenhuma arma, somente alguns baderneiros e infiltrados), agora um sujeito fora de controle que age por sozinho, explode fogos de artificio e se suicida, o sistema vai querer de todas as formas jogar no colo do ex-presidente. Tá difícil esse país dar certo com esse sistema aparelhado.
O que estavam tramando?
Reunião do sistema que está preocupado com todo trabalho produtivo da oposição, querem continuar com a corrupção, protegendo criminosos e vivendo das mordomias que só Sheik das arabias tem.
TODOS os meios de comunicação silenciam com o episódio envolvendo a ex-mulher do suicida. Por que ela tentou suicidio? Ela será i ncluída no inquérito do fim do mundo pelo Moraes? E se ele morrer/
Esse tipo de reunião é o procedimento padrão nas republiquetas de bananas.
É tudo muito estranho, mas o que temos é um governo fale.