O ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), Bruno Dantas, estabeleceu que os procuradores da Lava Jato devolvam os recursos de diárias e viagens que receberam quando trabalhavam na força-tarefa. Na quarta-feira 10, Dantas concluiu que houve “prejuízo” ao erário e “violação ao princípio da impessoalidade”. Cinco procuradores devem ser implicados:
- Diogo Castor de Mattos, que recebeu R$ 387 mil em diárias para atuar na Lava Jato de 2014 a 2019 em Curitiba;
- Orlando Martello Junior, que recebeu R$ 461 mil em diárias, além do dispêndio de R$ 90 mil em passagens;
- Carlos Fernando do Santos Lima, que atuou na força tarefa de 2014 a 2018 e recebeu R$ 361 mil a título de diárias, além de ter dado ensejo ao pagamento de passagens que somaram mais de R$ 88 mil;
- Antonio Carlos Welter, que recebeu R$ 506 mil em diárias e deu origem a gastos de R$ 186 mil com passagens;
- E Januário Paludo, a quem foram pagos R$ 391 mil em diárias e que deu causa ao pagamento de R$ 87 mil em passagens, entre outros.
O ex-coordenador da força-tarefa Deltan Dallagnol será citado para devolver, solidariamente, recursos aos cofres públicos por ter supostamente idealizado o modelo de trabalho do grupo de procuradores da operação. Se condenados de forma definitiva, os procuradores e ex-procuradores ficarão inelegíveis.
Leia também: “A operação que mostrou que todos são iguais perante a lei”, reportagem publicada na Edição 21 da Revista Oeste
Logo os procuradores da lavajato vão ser presos por tentarem combater a corrupção .
Que falta de respeito com o povo brasileiro!!!
O desaparelhamento do estado corrupto brasileiro não tem data prá acabar.
Mas doença é tsunami matam, graças ao bom Deus.
Consciência pesada não mata. Fiquemos tranquilos.
Essas e outras medidas é pra que ninguém mais ouse fazer uma operação dessas.