Dois pedidos de investigação contra a Apsen Farmacêutica, fabricante de hidroxicloroquina, foram anulados pelo Tribunal de Contas da União (TCU). Em 2020, o laboratório recebeu R$ 154 milhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), com a finalidade de se debruçar sobre pesquisas acerca do medicamento.
A investida contra a Apsen se deu em abril deste ano. Na ocasião, o subprocurador-geral do Ministério Público Federal junto ao TCU Lucas Furtado e a deputada Sâmia Bomfim (Psol-SP) solicitaram a abertura de inquéritos contra a empresa. A quantia solicitada pela Apsen se deu em 2019. Portanto, antes da pandemia de coronavírus.
O relator das ações no TCU foi o ministro Jorge Oliveira, que as julgou improcedente em 21 de julho. Segundo a decisão de Oliveira, “as supostas irregularidades na contratação de crédito pela empresa Apsen em 2020 não se verificaram”. O BNDES informou que a quantia enviada à companhia destinou-se a estudos e à ampliação de produção, de modo geral.
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deram com os burros n’água…
subprocurador-geral do Ministério Público Federal junto ao TCU Lucas Furtado e a deputada Sâmia Bomfim (Psol-SP) – integrantes da Justiça Brasileira juntamente com Comunistas aloprados de plantão…são a desgraça dessa nação…Eles comungam do mesmo principio, a instalação do Caos geral no solo Brasileiro.
Bem que podiam aproveitar a deixa e pedir uma investigação junto ao BNDES quanto aos bilhões enviados às ditaduras amigas do PT, PSOL, PCdoB etc, ai não pode, deixa quieto né.
Porque não investigam também os governadores e prefeitos? A população pede investigações, mas na minha opinião, os deputados se blindam em troca de favores, enquanto isso o povo paga a conta da farra dessa casta.
Esquerda contra tratamentos que funcionam, deploráveis, assassinos.