O subprocurador-geral do Ministério Público que atua no Tribunal de Contas da União (TCU) Lucas Rocha Furtado pediu a abertura de uma investigação contra Márcio Macêdo, ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República do governo Lula, por possível uso de dinheiro público para ir a uma festa de Carnaval fora de época.
+ Leia as últimas notícias de Política no site da Revista Oeste.
Em novembro do ano passado, o ministro foi à Pré-Caju, uma micareta em Aracajú, entre 3 e 5 daquele mês, e levou consigo três servidores. Dados do Portal da Transparência divulgados pela imprensa mostram que as despesas da viagem foram custeadas com dinheiro público. Filiado ao PT, Macêdo tem reduto eleitoral em Sergipe.
Para o subprocurador, as notícias revelam “possíveis condutas atentatórias à moralidade administrativa e em desvio de finalidade no uso de verbas públicas para a compra de passagens pelo ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Márcio Costa Macêdo (PT-SE), com o fito de levar servidores para carnaval fora de época em Aracaju (SE)”.
A representação, enviada ao TCU para instauração de investigação, também pede a Macêdo e os assessores que devolvam os recursos usados na viagem, caso a denúncia se confirme.
Foram agraciados com a viagem para o Carnaval em Aracaju os servidores Bruno Fernandes de Alencar Silva (coordenador-geral de Fomento), Yuri Darlon Góis (assessor da Secretaria Nacional da Juventude) e Tereza Raquel Gonçalves (gerente de Projetos do gabinete do ministro Macêdo). Entre passagens e diárias, os gastos foram de R$ 18,6 mil.
+ Parentes de ministro de Lula abasteceram carros particulares com verba da Câmara
As solicitações foram feitas pelo próprio ministro, sob a justificativa de que os servidores o acompanhariam em uma atividade no Instituto Renascer Para a Vida. Mas, apesar disso, a agenda oficial do ministro não registrou o referido compromisso.
O TCU deve decidir nas próximas sessões se acata a representação do subprocurador Lucas Furtado.
Uso de dinheiro público para ‘Carnaval fora de época’ teria gerado pedido de demissão da número 2 do ministério
De acordo com a Band, a secretária-executiva do ministério de Márcio Macêdo, Maria Fernanda Ramos Coelho, número dois da pasta, pediu demissão em razão do episódio da viagem a Aracajú. Ela teria se recusado a aprovar a liberação de verba para a compra de passagens aéreas para a ida dos assessores ao Pré-Caju.
+ Secretário de Lula recebeu R$ 95 mil de empreiteira da Lava Jato
Com isso, o próprio secretário-geral teria assinado a compra das passagens para a folia. Em nota, a Secretaria-Geral da Presidência da República negou que tenha havido “tratativa sobre quaisquer passagens nem diárias de viagem entre a ex-secretária e o ministro” e afirma que a exoneração de Maria Fernanda foi a pedido e se deu por questões pessoais.
O ministério informou, ainda, que abriu uma sindicância para apurar os fatos.
É a síntese do PT. Para ser do partido, precisa ser mestre em como surrupiar o dinheiro público.
Pais cujos funcionarios podem viver inpunemente a margem da lei. Aqui so nao podemos protestar contra as mumias togadas e os asseclas do descondenado. Ai é papuda na certa.
Os PTralhas não tem nenhum respeito pelo dinheiro dos contribuintes
Que saudades temos de um governo HONESTO, do povo, para o povo e pelo povo.
O consórcio Luladrão – STF está criando precedentes históricos e antidemocráticos que algum dia constituirão um bumerangue quando os conservadores ganharem as eleições e siguirem o novo modelo petralha de política extra-legal.
Quando confrontados com o possível regresso do Presidente Bolsonaro, a atual agenda do Partido esquerdopata petralha resume-se simplesmente como “Tivemos que destruir a democracia para salva-la”, colocando-a em águas inexoravelmente sem rumo.
O esforço partilha um tema comum: quaisquer meios necessários são justificados para impedir que o povo escolha o seu próprio presidente, isso inclui o roubo das eleições, e a desqualificação por meios paranóicos, sordidos e insultantes a inteligência do eleitor, dado o receio de que uma maioria possa votar para eleger Jair Bolsonaro. Todas as acusações feitas, estão cada vez mais envoltas em controvérsia, se não em escândalo total.
No entanto, quanto mais o Luladrão e os esquerdopatas do STF armam o sistema judicial para impedir a candidatura de Bolsonaro tornando-o inelegível, e quanto mais o Luladrão grita espalhafatosamente que os apoiantes de Bolsonaro são antidemocráticos, mais Bolsonaro sobe nas sondagens de voto enquanto o Luladrão afunda, pois não tem nada de realizações positivas para entusiasmar os eleitores.
Os esquerdopatas sabem, privadamente, que o seu estrangulamento da democracia, e introdução da tirania sem precedentes históricos, está aumentando a popularidade de Bolsonaro. Mas, tal como um viciado, não conseguem abandonar a sua dose de Bolsonaro. O nome Bolsonaro causa-lhes tremores e acesso de raiva.
Os Petralhas estão eviscerando o país de uma forma nunca vista desde a era da colonização pela coroa Portuguesa – aparentemente convencidos de que a democracia não é confiável e, por isso, ela própria deve ser sacrificada como o preço da destruição de Jair Bolsonaro, cujo único crime, na visão de um esquerdopata, é acreditar na Liberdade do indivíduo e seu direito de manter os frutos de seu trabalho.
Caso o desafio flagrante à prerrogativa textual da Constituição, pelo consórcio STF – Luladrão se for permitido que continue, irá corroer ainda mais os restos daquela tapeçaria original que ainda sobrevivem, empurrando tudo o que resta da nossa Constituição em águas inexoravelmente sem rumo.
Tudo malando. Uma bando de malandros.
Essa é normalidade que estava sendo perdida no Brasil. É isso que o brasileiro gosta (claro não a maioria que votou em Bolsonaro, mais a maioria de malandros e vagabundos que vivem a custa de quem produz e trabalha). Por essas coisas que o sistema cleptocrata que se instalou no Brasil desde a que da da Monarquia, fez de tudo pra fraudar as eleições e empossar o representante mor da bandalheira no país. Um ex-presidiário que foi condenado em três instâncias.