Tenente Coimbra acusa Alesp de funcionar como extensão do Palácio dos Bandeirantes
Enquanto conta com aliado no comando da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp), o governador João Doria recebe críticas públicas de ao menos um deputado estadual. Nesta semana, Tenente Coimbra (PSL) lamentou o fato de três pedidos de impeachment contra o tucano terem sido arquivados.
“A Casa Legislativa tem também a função de fiscalizar os atos do Executivo”
“Em uma democracia, a Casa Legislativa tem também a função de fiscalizar os atos do Executivo e garantir que o dinheiro público seja bem usado”, disse Tenente Coimbra. Entretanto, a Alesp vem deixando de cumprir tal função, ao menos na visão do pesselista. “Infelizmente, isso não acontece em São Paulo”, prosseguiu o político, de acordo com o site da Alesp.
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A indignação do deputado estadual se dá na semana seguinte às medidas adotadas pelo presidente da Alesp, Cauê Macris. Filiado ao PSDB, mesmo partido de Doria, Macris resolveu não levar adiante os pedidos de impeachment. Ele arquivos as três solicitações nesse sentido. Essa atitude do presidente da Alesp foi, a saber, noticiada por Oeste.
Querendo tirar Doria do poder
O Tenente Coimbra foi autor de uma das solicitações de impeachment contra Doria. Ao lado dos também deputados estaduais Gil Diniz, Edna Macedo, Douglas Garcia, Frederico d”Avila, Letícia Aguiar, Major Mecca, Tenente Nascimento e Valéria Bolsonaro, ele protocolou o pedido de cassação do governador paulista em abril. Os outros dois pedidos tiveram o senador Major Olímpio (PSL) como autor.
Aliado de primeira hora
A família Macris pode ser considerada uma aliada fiel a João Doria. Durante as eleições de 2018, quando integrantes do PSDB anunciaram que votariam em Márcio França (PSDB), Cauê Macris e seu pai, o deputado federal Vanderlei Macris, usaram redes sociais para ajudar a promover a campanha tucana.
Agora, apesar de prefeitos do PSDB espalhados pelo Estado de São Paulo criticarem a postura de Doria no enfrentamento ao novo coronavírus, o presidente da Alesp mostra que segue apoiando o governador. Assim, os deputados paulistas seguem sem analisar se o tucano deve seguir à frente do Palácio dos Bandeirantes.
O governador João Dória não só deveria ser afastado do governo paulista como deveria ser preso por genocídio em massa. Isto é o que ele está fazendo ao negar a distribuição de Hidroxicloroquina para a população por pura maldade. Esse indivíduo fala em seguir a “ciência”, coisa que está longe de fazer. Baseia-se num bando de “cientistas” falsos e ligados a um partido de bandidos e ladrões como o PSDB e PT. O troco virá e o seu fim será a prisão se justiça existir neste país.
É só uma questão de tempo. A indignação e a pressão vão aumentar.
VAMOS VARRER O PSDB DE SAO PAULO
Eu também lamento. E pior ainda, lamento ter ajudado a eleger esse senhor, que simplesmente é uma decepção. Se Deus quiser será o último governador pelo PSDB em SP. Chega dessa gente.