Os testes públicos das urnas eletrônicas (TPS) demonstraram “maturidade”, constatou uma comissão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em um documento enviado ao presidente da Corte, ministro Luiz Edson Fachin.
O TPS é um processo em que especialistas tentam identificar vulnerabilidades que violem a integridade e o sigilo dos votos na urna. O TSE convida técnicos de universidades, hackers e peritos da Polícia Federal para os procedimentos.
Em novembro, durante seis dias, cinco dos 29 ataques à urna conseguiram burlar algumas barreiras de proteção do TSE. À época, o então presidente da Corte, Luís Roberto Barroso, disse que nenhum chegou perto de burlar a urna.
Especialista comenta teste das urnas eletrônicas
Carlos Rocha, engenheiro formado no Instituto Tecnológico de Aeronáutica e um dos criadores da urna eletrônica, disse que o TPS não é suficiente, porque não considera a possibilidade de um ataque interno. “O TPS está relacionado a menos de um terço do risco de invasão do sistema”, observou Rocha. “Quase 70% das invasões de sistemas têm origem dentro das próprias organizações.”
O especialista defende o que chamou de “auditoria independente do TSE para assegurar a assertividade da totalização de resultados”. “Outro passo essencial surge na implantação de um sistema de segurança certificado pela norma ISO 27001 (conjunto de regras que garantem a confidencialidade de dados)”, disse.
“Inmetro e TSE devem definir, em conjunto, o processo de certificação independente da urna eletrônica e dos programas do sistema eletrônico de votação”, defendeu Rocha. “Até a balança da padaria precisa ser certificada.”
Leia também: “É proibido modernizar a urna eletrônica?”, reportagem publicada na Edição 69 da Revista Oeste
Essa e outras matérias relacionadas, deveriam estar liberadas ao público em geral, não só para o assinante, isso é assunto de segurança nacional, pior, os vermelhinhos que votam no nine, não sabem disso, alguns mudariam de opinião…, acho que não, são jumentos declarados
É típico dos juízes não querer ser julgados, a urna não é adotada na maioria dos países, por que?
Não é possível uma auditoria nas urnas, assim as urnas precisam ser modificadas.
Fica a pergunta de onde vem o Poder do povo ou do TSE? Afinal o importante não é quem vota e sim quem conta segundo Stalin.
Fraudulentos!
Muita gente opinando com ELOCUBRAÇÕES malucas para a segurança das apurações.
QUALQUER ambulante possui a “MAQUININHA” de cartão de crédito e IMPRIME o canhoto na hora! Só o “pobre” do EsseTefe não pode comprar!! Adoramos a falsidade tendenciosa…(ironia)
Depois que DELETARAM os ” loggins ” de invasores de 2017 / 2018, por que não podem deletar ” loggins ” no qual foi-se realizado algum procedimento ‘estranho’ digamos assim ?
Isso já mostra que a urna eletrônica já não é segura,e para piorar somos proibidos de até comentar em qualquer rede social que isso está acontecendo, porque o próprio STF com parceria com o TSE e a própria esquerda proíbem qualquer um de tocar no assunto, já sofri duas punições no Twitter só de tocar no assunto, eu tenho até medo de colocar essa matéria na publicação e com certeza serei punido mesmo que ela seja verdadeira
Eu não confio na urnas eletrônicas (não auditáveis) e tampouco no sistema de apuração de votos centralizado e que utiliza “inteligência artificial” que “aprende” a contar votos! Eu também não confio no TSE, que é um “puxadinho” do STF, o mesmo Tribunal que “descondenou” e “livrou” o LULADRÃO para concorrer à eleição.
Aliás, faz pouco tempo que o LULADRÃO disse a sua platéia amestrada que “já está tudo “formalizado” para o pleito e um belo dia vocês irão acordar e ter um novo presidente da república”. Na minha opinião o mimimi do TSE é “cortina de fumaça” para a FRAUDE que será perpetrada nas urnas eletrônicas e no sistema de apuração do TSE! As pesquisas fajutas e os observadores internacionais também darão uma aura de legitimidade aos resultados resultantes dessa FRAUDE do TSE.
Essas urnas só tem segurança para garantir a eleição do ex presidiário.
-PROPOSTA PARA APERFEIÇOAMENTO DA CONFIABILIDADE QUANTO AO RESULTADO ELEITORAL DAS URNAS ELETRÔNICAS
Existe a possibilidade de aperfeiçoar uma das etapas implementadas pelo Tribunal Superior Eleitoral para dar confiabilidade, definitiva, ao resultado das eleições, sem a implementação do voto impresso: votação paralela em um percentual estatístico de 2% (dois por cento) sobre o universo total de urnas eletrônicas, no dia da eleição. Nesta amostra se garantiria 95% de confiabilidade ao resultado da votação mediante as urnas eletrônicas, com 1% de margem de erro.
Muitos não sabem que a confiabilidade do resultado eleitoral, não precisa ser, necessariamente, mediante a implementação do voto impresso, mas com a simples utilização de metodologia estatística a seguir descrita.
São em número de dez os procedimentos adicionais a serem realizados no processo de votação paralela (já realizado pelo TSE) para o aumento da confiabilidade sobre o resultado das eleições. De se destacar que estas medidas podem ser implementadas para qualquer eleição futura, inclusive a próxima.
A premissa mais importante a ser seguida é a de que a urna eletrônica (objeto de votação paralela) não possa “saber” que ela está sob teste de confiabilidade. Em outras palavras, a inserção do voto simulado deve ser, sob a ótica daquele aparelho, exatamente, como a de um eleitor qualquer.
Dessa forma, no dia da eleição, devem ser implementados os seguintes procedimentos:
● Primeiro: algumas horas, antes do início da votação, sorteiam-se, de forma aleatória, 2% das urnas eletrônicas, operadas em cada zona eleitoral, o que dá, aproximadamente, em nível nacional, dez mil urnas. Este sorteio tem que se dar por meio não eletrônico, ou seja, com a utilização daqueles globos de bolas de madeira em jogos de entretenimento caseiro. Tal requisito é importante para que a ciência estatística garanta a confiabilidade do resultado final da eleição.
● Segundo: sorteadas, aleatoriamente, as urnas eletrônicas, os juízes eleitorais providenciam urnas paralelas completas as quais se destinam à votação do eleitor, com a garantia de sigilo ao seu voto. Esclarecendo, nas sessões eleitorais, que tiverem urnas, com procedimento de votação paralela, estarão presentes duas urnas, a original (a ser auditada), destinada a inserção de uma votação simulada de votos e outra, paralela, para a captação real dos votos dos eleitores.
● Terceiro: inicia-se a votação nas sessões que tiveram urnas escolhidas aleatoriamente, da seguinte forma: após o eleitor conceder duas vezes, a sua biometria (nos dois conjuntos de equipamentos eleitorais), a mesa receptora de votos concede duas autorizações de voto, uma para a entidade civil (vide décimo procedimento) encarregada de inserir um voto simulado na urna a ser auditada e outra, para o eleitor fazer a sua votação na urna paralela. É importante deixar este ponto bastante claro. Ou seja, para cada uma das duas validações da biometria do eleitor votante, ocorrem dois movimentos dentro da sessão eleitoral: em um movimento, o eleitor se dirige à urna paralela para sua votação regular e, paralelamente, a entidade civil faz a inserção de um voto simulado na urna original.
● Quarto: os mesários ficarão encarregados de registrar, em planilha manual, fornecida pela Justiça Eleitoral, quais foram os votos inseridos, de forma simulada, pela entidade civil. Além disso, a entidade civil deverá providenciar régua ou “T” elétrico, cabo de extensão de energia, tripé de fixação e uma câmera para filmagem, em baixa resolução, da tela da urna eletrônica original, objeto de teste de integridade. A câmera pode ser, inclusive, um simples smartphone com cartão de memória suficiente para a gravação a ser efetuada.
● Quinto: será realizada, sempre de forma contínua, a filmagem de todo processo, que deve se iniciar com imagens do número da sessão eleitoral, fixado na entrada da porta, de seus mesários, da emissão da zerézima, indo para a fixação da câmera no tripé para a filmagem da tela da urna auditada. Em seguida, será filmada a inserção dos votos simulados. Por fim, a planilha de votos simulados e o registro dos dados constantes nas totalizações do Boletim de Urna (BU), gerado ao final da votação pela urna auditada. Concluindo a filmagem, repetem-se, as gravações dos mesários presentes e o número da sessão eleitoral.
● Sexto: como a premissa maior é a de que a urna eletrônica jamais possa saber que está sob votação paralela, deve ser vedado ao TSE a inserção de quaisquer códigos de controle, que não sejam as próprias captações das duas biometrias do eleitor, uma para a inserção simulada dos votos pela entidade civil na urna a ser auditada e, outra, para a votação regular do eleitor na urna paralela.
● Sétimo: ao final da votação, com a planilha em mãos, os mesários, em conjunto com os representantes da sociedade civil e dos partidos políticos, providenciam a totalização manual dos votos inseridos pela entidade civil, os quais devem bater com os constantes no BU. Se não houver divergência, a urna estará funcionando exatamente como deveria funcionar. Se houver divergência, podem ocorrer quatro situações: a) houve registro errôneo no lançamento da planilha pelo mesário; b) a urna apresentou defeito de funcionamento em um certo período (perda de energia/bateria); c) a entidade civil inseriu erroneamente os votos simulados; e, d) no pior caso, a possibilidade de que o código fonte foi, de alguma forma, fraudado.
● Oitavo: onde houver divergência entre a totalização dos votos simulados inseridos e a do BU, o arquivo de filmagem é transferido para o juiz eleitoral da zona eleitoral, ficando uma cópia para a entidade civil e para os representantes de partidos. A urna é lacrada para investigação posterior, em conjunto com a ata da mesa receptora, que deverá registrar o ocorrido, bem como a planilha de inserção de votos simulados.
● Nono: com base no princípio da transparência, os partidos políticos poderão realizar filmagem paralela das telas das urnas eletrônicas originais, em ângulo diverso ao das entidades civis, inclusive, com a sua eventual transmissão ao vivo, por meio de serviços de streaming de vídeo como, por exemplo, o YouTube.
● Décimo: três meses antes das eleições, a Caixa Econômica Federal cadastrará as entidades civis interessadas em participar da inserção de votos simulados e da filmagem do voto auditável, realizando sorteios, por zona eleitoral. Não havendo número de interessados suficiente para os 2% de urnas a serem auditadas, será aberto novo cadastramento e novo sorteio para quaisquer eleitores interessados, desde que esteja vinculado a sua própria zona eleitoral. Persistindo a insuficiência, mesários ficarão encarregados da inserção dos votos simulados, porém, sem a necessidade de filmagem.
Seguindo-se, rigorosamente, estes dez procedimentos, poderemos ter a garantia, como dito anteriormente, de que 95% do resultado das eleições, com 1% de margem de erro, corresponda, de fato, à realidade.
Importa mencionar que, retiradas as constatações de que a urna auditada parou de funcionar, ou de que houve, por parte do mesário, falha de lançamento da inserção dos registros de votos simulados em sua planilha, ou de que houve falha na totalização dos votos simulados pelos mesários, ou que houve inserção errônea do próprio voto simulado (todas essas ocorrências serão verificáveis pela filmagem realizada) a hipótese restante á a de que, sim, houve algum tipo de fraude no software interno da urna, que é a constatação que realmente interessa saber até para o aperfeiçoamento constante do seu código fonte.
No caso de possível fraude, o TSE, em conjunto com os partidos políticos e os peritos da Polícia Federal, devem aprofundar as investigações para saber o que realmente houve. Quinze dias depois da eleição, o TSE anuncia em quais e quantas urnas, objeto de votação paralela, houve divergência entre a inserção de votos simulados e os respectivos BU’s, incluindo as respectivas causas.
Caso se constate um percentual, acima de 5% (cinco por cento) em fraude no software interno da urna, resta caracterizada violação de confiabilidade no sistema eleitoral de votação eletrônica, como um todo, e novas eleições devem ser realizadas, com a utilização de cédulas de papel.
Em um universo de, aproximadamente, 500.000 urnas eletrônicas, precisamos usar a Estatística como ciência e como instrumento de confiabilidade ao resultado final das eleições.
Com o passar dos anos, basta aumentar o percentual de urnas auditáveis, em votação paralela, para 3%, 4% e 5% por cento, de forma a incrementar a confiabilidade do resultado eleitoral para 98% ou 99%, com reduzidas margens de erro.
Não podemos deixar de mencionar que essa ideia não se sujeita ao Princípio da Anualidade no processo eleitoral porque diz respeito a mero procedimento eleitoral, sem voto impresso, e, melhor, não precisa de aprovação por meio de proposta de emenda constitucional. Aliás, ela pode ser implementada pelo próprio TSE, se forem seguidas rigorosamente seguidas estas três premissas (com observância aos dez procedimentos acima mencionados):
1) a de que a urna não possa “saber” que está sendo objeto de teste de confiabilidade (votação paralela);
2) a de que o eleitor tem que “emprestar” a sua biometria, duas vezes: uma para a inserção da votação simulada pelos interessados (sorteados pela Caixa) ou pelos mesários; e, outra, para a sua própria votação;
3) de que o sorteio dos 2% das urnas eletrônicas sejam realmente aleatórias, ou seja, por meio da utilização de dispositivos não eletrônicos.
Por fim, de se mencionar, que a votação paralela, realizada em 2018 pelo TSE, não atendeu a nenhuma daquelas três premissas e com as sugestões ora mencionadas acredita-se que as urnas eletrônicas possam ser realmente aperfeiçoadas.
Brasília, 1 de junho de 2022.
Ricardo Luiz Rocha Cubas, é Auditor do Tribunal de Contas da União, Advogado e formado em Ciências da Computação pela Universidade de Brasília (Nota: todas as considerações deste artigo não representam o posicionamento do TCU sobre o tema).
Exatamente!
Esse sempre foi e sempre será um dos pontos mais frágeis de todo e qualquer sistema: Os ataques de dentro, internos!
Quem trabalha em segurança, seja lá de que tipo for, quer seja de algum ambiente físico, como um quartel, por exemplo, ou de algum processo digital, sabe que internamente ao seu ambiente podem vir invasões e ataques extremamente eficazes.
Porque logo nas Eleições de todos nós, a que define nosso rumo por algum tempo, deveríamos compulsoriamente acreditar que uma meia dúzia de ex-advogados petistas e de facção criminosa, juntos numa sala com mais alguns de seus comandados, não iriam atacar e/ou terem capacidade de impedir alguma fraude?
Só mesmo nas cabeças de limitados, corruptos, alienados e de quem quer manter as eleições não passíveis de auditorias, é que essa credibilidade cega e irreal é passível de acontecimento!
O teste na prática já foi realizado nas eleições municipais de São Paulo.
Boulos incrívelmente ultrapassou Márcio França e Russomanno, mesmo sabendo que ele tem enorme rejeição na capital paulista.
Só não deram a vitória a ele porque existia outro queridinho na jogada do PSDB.
Como ninguém foi atrás dessa incrível escalada repentina de Boulos o teste da urna fraudada deu certo na maior capital fazendo ressonância no Brasil.
Então o próximo passo será em nível nacional em outubro.
Lei da mordaça então? Que implicância não abrir logo esse “fórum” sas urnas fraudaveis?
É prá gente deixar de concluir que durante décadas tivemos que aguentar imbecis que por Renan Calheiros e tantos marginais estarem sempre sendo reeleitos, tratar-se de analfabetismo do nordestino, por exemplo.
Afinal, porque pessoas que atrapalham o país, como alcolumbre, Rodrigo Pacheco, do nada passam a comandar 80 senadores e não atender os apelos de toda uma Nação?
Chega!!!
– As esquerdas sabem muito bem que não terão chance alguma em uma eleição limpa, podem ter certeza disso.
– As velhas raposas da esquerda quase todas elas estarão, ou mortos ou fora de ação devido à idade avançada.
– Devido ao exposto, eles precisam ganhar esse pleito é agora, provavelmente será a última chance desses canalhas que tem para encaminhar o país para seus discípulos, ainda aprendizes.
– Então eles vão dar esse golpe de qualquer jeito, além do mais, esse sistema que podemos chamar de “mecanismo”, não suporta mais quatro anos sem o “óleo” para azeitar as suas articulações e além do mais, eles tem o apoio de pessoas e instituições poderosas no exterior e o ambiente global está muito propício para um golpe dessa natureza.
– O descaramento desses sujeitos que ocupam posições de poder na máquina estatal está tão grande que eles nem mais disfarçam sua intenções, está aí para todo mundo ver, todos os dias.
E para finalizar, já disseram “para conquistar o poder não é necessário ganhar as eleições”. O PODER, ELES JÁ TEM, SÓ FALTA “GANHAR” AS ELEIÇÕES PARA DAR UM AR DE LEGALIDADE.
– Fica aí o Bolsonosso a repetir como um papagaio amestrado que ele é o “chefe supremo das forças armadas” , pelo papel ele de fato o é MAS tenho muitas dúvidas sobre isso e que NA PRÁTICA, A TEORIA É OUTRA. E vou ficando por aqui, que prometo não mais falar sobre isso.
Falou por todos nós.
O jogo não está perdido, mas o canal está estreitando para nós, se concluirmos que só faltam praticamente 5 meses, o gás já tá sendo cortado, a imprensa deles capitaneada pela globolixo e as instituições aparelhadas estão atuando oficialmente contra todos nós.
Finalmente estamos fazendo a nossa parte, mas temos que tirar algo mais da cartola, o presidente não está sozinho, e essa bronca não pode se consolidar com uma maracutaia
Boca de veludo MENTIROSO
O criador da urna eletrônica não confia mais em sua criação após a invasão do hacker nos sistema do TSE.
O sistema da urna é totalmente ” dominado ” pelo TSE, então eles podem fazer o que bem entenderem, desde a votação em cada uma das urnas, depois a transmissão dos dados e a totalização. A prova disso é que eles destruíram os dados da eleição passada.
Quem não deve não teme!! Por que essa resistência toda do TSE CONTRA a transparência da apuração?? Por quê? Por quê? Por quê??? Do que eles tem medo? Do quê? Do quê? Do quê???
Já está tudo dominado, pessoal. Se aquietem e não adianta espernear o golpe continua em gestação e nada, absolutamente nada fará interromper esse ovo de serpente que eclodirá em 2 de outubro próximo, com a “vitória” esmagadora das esquerdas já no primeiro turno. Eu já não digo mais nada, só estou esperando o que irá acontecer e assistir a tudo de camarote.
*) Algumas deficiências de pontuação por falta de revisão do texto, é preguiça mesmo.
Fede
Só os imbecis do tse e stf acreditam que a urna eletrônica é a prova de fraude.
Não aguento mais falar sobre isso, o meu voto no primeiro turno de 2018 fechou antes que eu pudesse confirmar o voto no 17! A porra é interna! Tinha PM lá por estar acontecendo isso com frequência, foi feito BO, o presidente da seção foi informado e falou que várias vezes isso aconteceu….
Para mim, o software da urna é o ponto mais crítico. O software pode ser programado, por exemplo, para passar 20% ou 30%… dos votos do Bolsonaro para Lula. O teste de integridade das urnas feito pelo TSE é uma piada. É importante que uma comissão de peritos analise o software alguns dias antes ou depois da eleição, em algumas urnas sorteadas, para verificar a integridade do software.
o problema mais não está nas urnas eletrônicas, mas nos computadores e sistemas informatizados do TSE.
“Quem vota, como vota, em quem se vota, tudo isso nada conta; quem conta os votos é o que realmente importa”.
Josef Stalin, 1878 – 1953, dispensa apresentações.
Barroso, 1964 – 2022
Já idoso (76) e leigo na área de Tecnologia da Informação, penso que a tecnologia do VOTO IMPRESSO que acoplava uma impressora e uma urna que automaticamente recebia o voto impresso, após o eleitor CONFIRMAR (AUDITAR), e que seria útil para uma auditoria posterior de urnas sorteadas, RECONTAR se necessário todas as urnas para VALIDAR a apuração das urnas eletrônicas pelo TSE, e que foi escandalosamente interrompida pelo presidente do TSE interferindo na votação do Congresso, entendo que uma URNA ELETRÔNICA adicional que fosse unicamente destinada aos TIs das FFAA e auditores como o prof. Carlos Rocha, pudesse substituir a urna do VOTO IMPRESSO, derrotando os argumentos do iluminado Barroso, sobre a dificuldade no transporte de 150 milhões de votos neste pais com elevado roubo de cargas, que o equipamento seria muito caro, que seria um retrocesso voltar a cédula de papel, que a impressora poderia dar problemas para imprimir e outras baboseiras próprias de quem nada entende de tecnologia da informação. Evidentemente, como é no início do processo de votação e com software desenvolvido pelas FFAA e TIs independentes como o prof.Rocha, creio que nesse momento as 2 urnas teriam os mesmos resultados apurados, evitando assim a MÃO BOBA na sequência da apuração dentro do TSE. Não há porque suspeitar das FFAA que poderia inclusive apurar suas urnas com os TIs do TSE. Pergunto, isto é antidemocrático?
“29 ataques à urna conseguiram burlar algumas barreiras de proteção” – “o então presidente da Corte … disse que nenhum chegou perto de burlar a urna” – para surpresa de zero pessoas, Boquinha de Veludo (Barroso) mentindo novamente.
Está tudo muito orquestrado desde a “descondenação” do ladrão de nove dedos, mídia, tse, stf e as pesquisas forjadas para corroborar. Se as FA não intervirem comecem a aprender o hino comunista.
A conclusão que me faz levar após ver este depoimento de um técnico com grande respaldo sobre urnas eletrônicas e suas aplicações , é que todo esforço para testar a confiabilidade de todo o processo não passa de uma ação sem credibilidade, pois é realizada pelos próprios que são responsáveis pelo processo, deveria ser totalmente pensado e executado por uma agencia independente, mas isto eles não farão, pois sabem que não passaria. Isto é o mesmo que colocar a raposa para tomar conta do galinheiro. Acorda Brasil!
Ah para inocente!
Trocamos uma eleição subornada à lá Kokay, ou kakay o que seja, pela recondução do ladrão à prisão perpétua.
É lógico, prá valer os próprios togados canetam o processo, este que infelizmente não consta do livro ofertado ao Bozo pela Rosa.
Bom, na minha opinião estão armando há muito tempo, de certa forma as “pesquisas” estão sendo equiparadas para justificar uma possível vitória do 9 dedos, por uma margem aceitável…se é que me entendem. O SISTEMA NÃO QUER BOLSONARO E VÃO FAZER DE TUDO PRA ISSO OCORRA!!!
Quem garante também que as mesmas urnas/ software dos testes serão as mesmas durante a eleição? O teste deve ser feito como uma pequeníssima amostra daquilo que em tese será usado no dia da eleição.
Os egolatras do Supremo estao indo longe demais, controlando as urnas com todas as garras, porque ????
Essa declaração, sobretudo vinda de um dos criadores da ferramenta, ao meu ver, cai como uma bomba atômica, exatamente sobre a contestação do ponto mais crítico de vulnerabilidade que seria uma fraude/invasão interna. Quem está “garantindo” a inviolabilidade interna do sistema é exatamente quem está sendo acusado e parece ter interesses excusos no processo eleitoral ! Tirem suas conclusões por aí!
E agora, José?
A festa acabou,
a luz apagou,
o povo sumiu,
a noite esfriou,
e agora, Fachin, Mendes, Barroso, Lewandowsky, Carmen, Rosa, Toffoli, Fux, AdeM, Nunes e Mendonça?
Temos todo o direito de solicitar a comprovação de nosso voto através da impressão do mesmo ou os defensores incondicionais da urnas com projeto de 1994 vão dizer que é notícia falsa?????
TSE , um tremendo embusteiro , foram feitos testes para “inglês ver” eles sabem que não t segurança estão justificando o injustificável 👍
O problema será sempre o cavalo de Troia.
Assim como Inmetro autua bombas d combustível adulterada, urnas com código fonte programada para trocar votos d um candidato por outro podem tb. Na 1° reclamação de troca do 22 por outro, técnicos do Inmetro, PF ou Exército podem verificar e comprovar publicamente a fraude.
Tá tudo armado, o molusco PRECISA ser o presidente a partir de 2023 ou o sistema vai surtar.