Seriam investigados ministros do Superior Tribunal de Justiça e do Tribunal de Contas da União
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, rejeitou a abertura de inquéritos com base na delação premiada do ex-governador Sérgio Cabral, assinada com a Polícia Federal (PF) em dezembro do ano passado.
A pedido do procurador-geral da República, Augusto Aras, Toffoli arquivou três inquéritos que iriam investigar ministros do Superior Tribunal de Justiça e do Tribunal de Contas da União. O PGR não vê indícios para a abertura de apurações.
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Além disso, outros nove inquéritos abertos a partir da delação de Cabral ainda aguardam aval de Toffoli desde o fim de abril. E atingem parlamentares e outras autoridades com foro no Supremo. Contudo, neles, Aras ainda não fez pedidos para arquivamento.
Depois de firmada, a delação de Cabral provocou uma queda de braço entre a Polícia Federal e o Ministério Público Federal. O acordo, porém, enfrentou oposição da PGR e da Lava-Jato do Rio, por entenderem que o ex-governador não era confiável.
Essa gente realmente se protege.
Nenhuma novidade!
A.maior quadrilh@ hoje, se esconde na Justiça, sao criminosos togados protegendo criminosos togados
É iminente a prestação de contas com o Congresso brasileiro, com quem nos trai descaradamente. Em MG Anastasia e Rodrigo Pacheco se arrependerão pois nunca + serão reeleitos. A prisão em segunda instância e o fim do foro privilegiado, é o único caminho constitucional p separarmos o joio do trigo. O resto é blá, blá, blá, embromação. Em 2.013 afastamos o EXECUTIVO do concluio entre os 3 poderes, e em 5 anos temos o resultado. Fim de epidemia é fim de fisiologismo, de sacanagem, de roubalheira. Estamos de olho p q em 01/02/21 Renan e sua orcrim extrapartidária sejam derrotados, e que ñ tenhamos Fernando Bezerra e Ailton Lira nas odes do Congresso. Fim de linha para bandidos.
Olhe a empáfia do “home” de notório saber jurídico!