O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu cancelar o convite feito às autoridades da União Europeia para atuarem como observadores internacionais nas eleições de outubro. A posição da Justiça Eleitoral ocorre depois que o Ministério das Relações Exteriores foi crítico à medida.
Logo nas primeiras tratativas entre a Corte e a União Europeia, o Itamaraty divulgou uma nota em tom crítico em que afirmava “não ser da tradição do Brasil ser avaliado por organização internacional da qual não faz parte”.
Relacionadas
Hoje, o TSE afirmou que, “em conversas preliminares com representantes da União Europeia”, constatou que não estavam presentes todas as condições necessárias para viabilizar uma missão integral de observação eleitoral, que inclui a visita de dezenas de técnicos e trata de diversos temas relacionados ao sistema eleitoral.
“Nos próximos meses, se for verificada a necessidade e o interesse de ambos os lados, poderá haver uma participação mais reduzida e de caráter técnico de membros da UE no período eleitoral”, disse o tribunal, assegurando que não desistiu totalmente da ideia de ter a participação dos europeus no pleito de outubro.
Até o momento, estão confirmadas as presenças de representantes das missões de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA), do Parlamento do Mercosul (Parlasul) e Rede Eleitoral da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).
“Com o intuito de aumentar a transparência, promover o fortalecimento institucional e defender a democracia brasileira, em esforço inédito, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Edson Fachin, mobilizou os principais organismos internacionais de observação eleitoral do mundo para acompanhar as eleições gerais de 2022”, afirmou o TSE.
Segundo o Tribunal Eleitoral, é a primeira vez que missões de observação eleitoral de diversas localidades participarão simultaneamente do pleito brasileiro, marcado para os dias 2 (primeiro turno) e 30 de outubro (eventual segundo turno).
Todos países da União Européia? Alguns? Parlamento Europeu?
Isso é o maior engodo do TSE e desse atual presidente. Uma hora a verdade se mostra e essa farsa aparece definitivamente!
Balela desses togados….a União Européia deve ter recusado
Eu acredito que a transparência é o mas certo voto auditado
A Carmem Miranda da corte fica sempre querendo aparecer!
Eita!!!