O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luís Roberto Barroso, informou nesta segunda-feira, 14, ter enviado respostas para as Forças Armadas sobre dúvidas técnicas apresentadas sobre o sistema eleitoral.
Segundo o tribunal, “foram 80 perguntas específicas com pedidos de informações para compreender o funcionamento das urnas eletrônicas, sem qualquer comentário ou juízo de valor sobre segurança ou vulnerabilidades”.
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Na semana passada, o presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou que as Forças Armadas estavam esperando uma resposta do TSE e declarou que “foram levantadas várias, dezenas de vulnerabilidades” sobre o sistema de votação.
O chefe do Executivo disse que o prazo para resposta da Corte se encerrou, sem resposta. “Passou o prazo que a administração diz, 30 dias. Ficou um silêncio. Foi reiterado, o prazo se esgotou no dia de hoje, está certo?”, completou.
Em reação, a Corte eleitoral disse não ter sido possível sanar as dúvidas antes porque o pedido das Forças Armadas foi protocolado próximo do recesso, quando os profissionais das áreas técnicas fazem uma pausa.
Hoje, o TSE informou que “as questões, de natureza técnica, foram respondidas detalhadamente pela Secretaria de Tecnologia da Informação do TSE em um documento com 69 páginas e três anexos, somando pouco mais de 700 páginas”.
Segundo o tribunal, a íntegra do documento não foi divulgada por estar sob sigilo a pedido dos autores das perguntas.
CTE
Os questionamentos das Forças Armadas foram feitos no âmbito da Comissão de Transparência das Eleições (CTE), instituída por Barroso.
O objetivo é aumentar a participação de especialistas, representantes da sociedade civil e instituições públicas na fiscalização e auditoria do processo eleitoral, contribuindo, assim, para resguardar a integridade das eleições.
Participam da comissão representantes de instituições, como as Forças Armadas, de órgãos públicos e da sociedade civil, além de especialistas em tecnologia da informação.
Vai fazer igual ao trump, lá invadiram o congresso e morreram 7 reacionarios, fez e jogar pro gado reagir a sua derrota iminente, e o gado vai mugir kkkkkkkkkkk
Bozzo não quer respostas de doutores concursados, não sabe nem ler essas respostas, esse é só um balão de ensaio pra ele questionar o resultado das urnas e jogar pro gado ruminar que ele já sabe que vai perder
Estamos atentos, não será suficiente libertar um ladrão e fazer todo um conluio para elegê-lo. O poder vem do povo. É o que reza a Carta Maior.
Observando os golpes nas bombas de combustíveis, que o programa de cálculo instalados nas bombas podem pular de uma sequência de instrução para outra sequência, conforme a vontade do fraudador, apenas com uma chave( via wifi).
Seria possível a instalação de programa semelhante em algumas maquinas da urna eletrônica, sendo comandada em função da vontade por um fraudador?
O Raboso, perguntas são questionamentos, ou queria que perguntassem e respondessem ? #BarrosoClown
A extrema direita brasileira com esse mimimi das urnas, não quer eleição, quer intervenção e o fim da democracia, talkey
Você acha mesmo que é mimimi. Prefere ter um mentiroso cachaceiro todo mijado e uma Anta que nem concatenar uma ideia ? Ou o cara que quer resolver tudo a bala ou um marreco que só sabe falar é é é é é é ?
Porque o ministro se reuniu com caciques de partidos para evitar o voto impresso ? Ministros que também fazem parte do tribunal interferiu em assuntos exclusivamente da presidência da República, declaradamente contra o presidente, que quer calar a voz das pessoas na internet, faz favor….. 🤡
O povo não vai aceitar, temos que reagir e partir para o confronto, que tenham juízo e respeitem a vontade da maioria, não queremos mais ladrões no poder. Deu pra entender sem dar,
ou vai dar pra entender?
Pra quê questionário das FA ????? Todo brasileiro com o mínimo de inteligência,sabe que está tudo armado para o marginal assumir a presidência! Ele não sai às ruas pra não contrariar as pesquisas falsas !! O povo é covarde,mas percebe estas canalhices !! Está óbvio que as urnas serão fraudadas , pra corroborar as pesquisas falsas !!!!!
Até nos Simpsons ja foi levantada a idoneidade das urnas Brasileiras ou quer dizer que Países de 1° Mundo não a usam por ser muita tecnologia kkkkk, piada pronta e todos sabem o porque
No país inteiro são emitidas dezenas de milhões de notas fiscais eletrônicas todos os dias!! Sem fraude, auditáveis, seguras. Cada uma delas tem um certificado digital que comprova que elas são únicas, à prova de fraude. O engenheiro Carlos, chefe de equipe que criou as urnas eletrônicas de 25 anos atrás informa que é possível instalar um sistema de votação com certificação digital, com custos razoáveis, à prova de fraudes, auditável e seguro. Porque não fazemos assim, seu Barroso ? Até quando essa excelência vai nos considerar idiotas e imbecis ? Não precisa nem de voto impresso, doutor ! Mas ia nos deixar mais tranquilos e certos de que a suprema cor * te não está mancomunada com o vagabundo-mor ex-presidiário do país. Provem que não estão mancomunados…
Se não há problemas, porque não emitir um simples comprovante?
A resposta está na nossa cara, sabemos o que vem por aí.
Eles estão cagan…..e andando pra população brasileira……vão fazer o que eles querem…..infelizmente não estou vendo saida democrática pra esta situação…….espero que eu esteja enganado…..”tbem não vao querer perder esse jogo aos 45 min do segundo tempo….estão fazendo de tudo pra voltarem com o Ex Presidiário ao poder……estão fraldando de pesquisa eleitoral as Urnas, pra depois poderem justificar o injustificavel……..
Já está tudo armado povão brasileiro……O ladrão não sai as ruas para não testificar sua impopularidade e rejeição, já usam a narrativa de que o luladrão é líder nas pesquisas embora seje a mais pura e descarada mentira,,.porque já estão certos de burlarem as eleições…..por isso a força dura do T3E e S3F em endurecer e não quererem o voto impresso….só assim o luladrão e seus 400 ladrões estarão novamente no centro da roubalheira e sendo assim continuam impunes por suas roubalheiras em todos os setores do país brasileiro ,acobertados pelos que se julgam o mais alto poder …” que para mim não me representam em nada , além de serem uma vergonha mundial”…
lulu inocente , acha que as FA vão entregar de bandeja a “rapadura” para você? se faz de inocente mas é canalha!!!!
E ninguém vai comer essa conversa mole. Todo brasileiro sabe o que tá se passando, o estamento público é terrorista narcitraficante e ladrão. Qual a punição pra esses crimes contra a soberania, crimes de lesa-pátria ???????????
Irão colocar senadores e desgovernadores a gosto deles (stf)
O Brasil não possui nenhum soldado e nenhum gipinho.
PORQUE TANTO MEDO DO “VOTO AUDITÁVEL”?
Eleições para terem credibilidade têm que permitir auditoria.
O processo eleitoral não só poderá ser hakeado, como violado e fraudado.
Estamos diante de tecnologias absolutamente não compreendidas pela maioria da população.
Atualizamos software por internet, por telefone, por wifi, por aproximação, meio magnético, …., o que permite alterar o software e dados, embarcados ou não, em qualquer aparelho apto para tanto.
Quem acreditar que nossas urnas são invioláveis, e todo o processo é seguro, e existe higidez na apuração das Eleições, nega todos os sistemas atualmente em voga, inclusive os custos bilionários dos Bancos, Financeiras, Seguradores, etc…, para ir fechando as portas que a tecnologia e inteligência dos homens vai permitindo serem abertas!
Só existe um motivo para que o cerne da corrupção e dos socialistas (STF, parte do Congresso e da imprensa, retirando os idiotas-úteis já que são idiotas mesmos e não se conta para nada mesmo com eles), não queira que possamos auditar os votos como determina a própria Constituição, é o de tornar nossas Eleições passíveis de fraudes!!!
É o único motivo para deixarmos o sistema vulnerável!
O TSE precisou de 700 páginas para responder aos questionamentos dos militares. E Barroso quer nos fazer crer q nessas centenas de páginas os militares somente indagaram sobre a cor das urnas, pressão das teclas, formato das letras na tela, tipo de bip sonoro e outras coisas tão superficiais quanto essas. Tenha a santa (santa não, João de Deus) paciência Sr Barroso. É óbvio q nas perguntas dos militares as principais questões foram a segurança das urnas, do sistema de apuração, da sala central, do sistema de comunicação e muitos outros pontos ligados à segurança geral. Como esse cara pode achar que todos nós somos idiotas e q ele é o único esperto?
Kkkkkkk…..
Para as pessoas sérias só a resposta do exército tem credibilidade, tse a serviço da esquerda corrupta
As urninhas tem que serem auditadas no dia da eleição,
pois qualquer programa pirata é feito para ser acionado no dia da eleição.
Depois de lacradas, recolhe se 5% ou 10% das urnas e se faz a auditoria no mesmo horário de votação.
Interessante…
Nós brasileiros precisamos receber informações precisas sobre a confiabilidade das urnas .
Se está em segredo, por que então dizer que não se trata de perguntas sobre segurança das urnas? Ou fala qualquer coisa pra ver se cola? Já que ninguém vai poder questionar!
Boquinha, você é um mentiroso indefectível! Um velho da sua idade deveria ter vergonha de ser tão inútil Procure algo pra fazer, sua larva jurídica.
O que move o mundo são as perguntas. Depois destas respostas do TSE hão de vir outras trocentas perguntas.
Eu continuo batendo na tecla.
PROPOSTA PARA APERFEIÇOAMENTO DA CONFIABILIDADE QUANTO AO RESULTADO ELEITORAL DAS URNAS ELETRÔNICAS
Existe a possibilidade de aperfeiçoar uma das etapas implementadas pelo Tribunal Superior Eleitoral para dar confiabilidade, ainda maior, ao resultado das eleições, sem voto impresso: votação paralela em um percentual estatístico de 2% sobre o universo total de urnas eletrônicas, no dia da eleição.
Muitos não sabem que a confiabilidade do resultado eleitoral, não precisa ser, necessariamente, com o voto impresso.
A seguir, serão descritos dez procedimentos adicionais de como deve ser realizada a verificação de confiabilidade sobre o resultado das eleições. De se destacar que estas medidas podem ser implementadas para qualquer eleição futura, inclusive a próxima.
A premissa mais importante a ser seguida é a de que a urna eletrônica não pode “saber” que ela está em teste de confiabilidade. Em outras palavras, a inserção do voto simulado deve ser, sob a ótica daquele aparelho, exatamente, como a de um eleitor qualquer.
Até que seja aprovado, em alguma legislatura futura, o voto impresso, são esses, os dez procedimentos para que o teste de confiabilidade do resultado eleitoral final, seja realmente eficaz, no dia da eleição:
● Primeiro: algumas horas, antes do início da votação, sorteiam-se, de forma aleatória, 2% das urnas eletrônicas, operadas em cada zona eleitoral, o que dá, aproximadamente, em nível nacional, dez mil urnas. Esse sorteio tem que se dar por meio não eletrônico, ou seja, com a utilização daqueles globos de bolas de madeira em jogos de entretenimento caseiro. Este é um requisito importante para que a ciência estatística garanta a confiabilidade do resultado final da eleição.
● Segundo: sorteadas, aleatoriamente, as urnas eletrônicas, os juízes eleitorais providenciam urnas paralelas completas as quais se destinam à votação do eleitor, com a garantia de sigilo ao seu voto. Esclarecendo, nas sessões eleitorais, que tiverem urnas, com procedimento de votação paralela, estarão presentes duas urnas, a original (a ser auditada), destinada a inserção de uma votação simulada de votos e outra, paralela, para a captação real dos votos dos eleitores.
● Terceiro: inicia-se a votação nas sessões que tiveram urnas escolhidas aleatoriamente, da seguinte forma: após o eleitor conceder duas vezes, a sua biometria, a mesa receptora de votos concede duas autorizações de voto, uma para a entidade civil (cuja participação resta definida no décimo procedimento), que vai inserir um voto aleatório na urna a ser auditada e outra, para o eleitor fazer a sua votação na urna paralela. É importante deixar este ponto bastante claro. Para cada uma das duas validações da biometria do eleitor votante, ocorrem dois movimentos dentro da sessão eleitoral: em um movimento, o eleitor se dirige à urna paralela para sua votação regular e, paralelamente, a entidade civil faz a inserção de um voto simulado na urna original.
● Quarto: os mesários ficarão encarregados de registrar, em planilha manual, fornecida pela Justiça Eleitoral, quais foram os votos inseridos, de forma simulada, pela entidade civil. Além disso, a entidade civil deverá providenciar régua ou “T” elétrico, cabo de extensão de energia, tripé de fixação e uma câmera para filmagem, em baixa resolução, da tela da urna eletrônica original, objeto de teste de integridade. A câmera, inclusive, pode ser um simples smartphone e com cartão de memória suficiente para a gravação em baixa resolução.
● Quinto: será realizada, sempre de forma contínua, a filmagem de todo processo, que deve se iniciar com imagens do número da sessão eleitoral, fixado na entrada da porta, de seus mesários, da emissão da zerézima, indo para a fixação da câmera no tripé para a filmagem da tela da urna auditada. Em seguida, será filmada a inserção dos votos simulados. Por fim, a planilha de votos simulados e o registro dos dados constantes nas totalizações do Boletim de Urna (BU), gerado ao final da votação pela urna auditada. Concluindo a filmagem, repetem-se, as gravações dos mesários presentes e o número da sessão eleitoral.
● Sexto: como a premissa maior é a de que a urna eletrônica jamais possa saber que está sob votação paralela, deve ser vedado ao TSE a inserção de quaisquer códigos de controle, que não sejam as próprias captações das duas biometrias do eleitor, uma para a inserção simulada dos votos pela entidade civil na urna a ser auditada e, outra, para a votação regular do eleitor na urna paralela.
● Sétimo: ao final da votação, com a planilha em mãos, os mesários, em conjunto com os representantes da sociedade civil e dos partidos políticos, providenciam a totalização manual dos votos inseridos pela entidade civil, os quais devem bater com os constantes no BU. Se não houver divergência, a urna estará funcionando exatamente como deveria funcionar. Se houver divergência, podem ocorrer quatro situações: ou houve registro errôneo no lançamento da planilha pelo mesário; ou a urna apresentou defeito de funcionamento em um certo período (perda de energia/bateria), ou, a entidade civil inseriu erroneamente os votos simulados; e, no pior caso, a possibilidade de que o código fonte foi, de alguma forma, fraudado.
● Oitavo: onde houver divergência entre a totalização dos votos simulados inseridos e a do BU, o arquivo de filmagem é transferido para o juiz eleitoral da zona eleitoral, ficando uma cópia para a entidade civil e para os representantes de partidos. A urna é lacrada para investigação posterior, em conjunto com a ata da mesa receptora, que deverá registrar o ocorrido, bem como a planilha de inserção de votos simulados.
● Nono: com base no princípio da transparência, os partidos políticos poderão realizar filmagem paralela das telas das urnas eletrônicas originais, em ângulo diverso ao das entidades civis, inclusive, com a sua eventual transmissão ao vivo, por meio de serviços de streaming de vídeo como, por exemplo, o YouTube.
● Décimo: antes das eleições, a Caixa Econômica Federal cadastrará as entidades civis interessadas em participar da inserção de votos simulados e da filmagem do voto auditável, realizando sorteio, por zona eleitoral. Não havendo número de interessados suficiente para os 2% de urnas a serem sorteadas, será aberto novo cadastramento e novo sorteio para qualquer eleitor interessado, desde que esteja vinculado a sua própria zona eleitoral. Persistindo a insuficiência, mesários ficarão encarregados da inserção dos votos simulados, porém, sem filmagem.
Seguindo-se, rigorosamente, estes dez procedimentos, poderemos ter a garantia de que 95% do resultado das eleições, com 1% de margem de erro, corresponda, de fato, à realidade.
Importa mencionar que, retiradas as constatações de que a urna parou de funcionar, ou de que houve, por parte do mesário, falha de lançamento da inserção dos registros de votos simulados em sua planilha, ou de que houve falha na totalização dos votos simulados pelos mesários, ou que houve inserção errônea do próprio voto simulado – todas essas ocorrências serão verificáveis pela filmagem realizada – o que restará é, sim, a possibilidade de fraude no software interno da urna, que é o que interessa saber aos eleitores em geral.
Neste último caso, o TSE, em conjunto com os partidos políticos e os peritos da Polícia Federal, devem aprofundar as investigações para saber o que realmente houve. Quinze dias depois da eleição, o TSE anuncia em quais e quantas urnas, objeto de votação paralela, houve divergência entre a inserção de votos simulados e os respectivos BU’s, incluindo as respectivas causas.
Caso se constate um percentual, acima de 5% (cinco por cento) em fraude no software interno da urna, resta caracterizada violação de confiabilidade no sistema eleitoral de votação eletrônica como um todo e novas eleições devem ser realizadas, com a utilização de cédulas de papel.
Em um universo de, aproximadamente, 500.000 urnas eletrônicas, precisamos usar a Estatística como Ciência e como instrumento de confiabilidade ao resultado final das eleições.
Com o passar dos anos, basta aumentar o percentual de urnas auditáveis, em votação paralela, para 3%, 4% e 5% por cento, de forma a incrementar a confiabilidade do resultado eleitoral para 98% ou 99%, com reduzidas margens de erro.
Não podemos deixar de mencionar que essa ideia não se sujeita ao Princípio da Anualidade no processo eleitoral porque diz respeito a mero procedimento eleitoral, sem voto impresso, e, melhor, não precisa de aprovação por meio de proposta de emenda constitucional. Aliás, ela pode ser implementada pelo próprio TSE, se forem seguidas rigorosamente, reiteram-se, de forma resumida, estas três premissas:
1) a de que a urna não possa “saber” que está sendo objeto de teste de confiabilidade;
2) a de que o eleitor tem que “emprestar” a sua biometria, duas vezes, para a inserção da votação simulada pelas entidades civis ou pelos cidadãos sorteados pela Caixa; e,
3) de que o sorteio dos 2% das urnas eletrônicas sejam realmente aleatórias, ou seja, por meio da utilização de dispositivos não eletrônicos.
De se mencionar, que a votação paralela, realizada em 2018 pelo TSE, não atendeu a nenhuma daquelas três premissas e com as sugestões ora mencionadas se espera que as urnas eletrônicas possam ser aperfeiçoadas.
Brasília, 2 de fevereiro de 2022.
Ricardo Luiz Rocha Cubas, é Auditor do Tribunal de Contas da União, Advogado e formado em Ciências da Computação pela Universidade de Brasília (Nota: todas as considerações deste artigo não representam o posicionamento do TCU sobre o tema).
Show. Parabéns pela iniciativa. Oxalá sejam adotadas.
Eu só tenho uma pergunta ao dr. VERBOSO … se ninguém no TSE viu hackers por oito meses invadirem o site da marmota e pior “apagaram” candidamente os login dos criminosos .. o senhor pensa que somos idiotas?
Este sinistro borroso é um vagabundo desclassificado.
Palhaço
Que sujeito canalha. Se as FA formularam as perguntas, cabe ao TSE responder apenas. Mas esse sujeitinho quer qualificar, comentar, adjetivar o que as perguntas pretendem. Não é um malandrinho?