O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) respondeu às Forças Armadas nesta segunda-feira, 9. De sete sugestões, o TSE negou três (as de número 1, 2 e 7, conforme a lista abaixo) e informou que o restante já está em prática. Dessa forma, não haveria o que mudar nas eleições deste ano.
Em ofício enviado ao Ministério na Defesa, a Corte sustentou que as recomendações dos militares contêm “equívocos”, “erros amostrais” e “erros de premissa”. As Forças Armadas fizeram 88 questionamentos ao TSE, sendo que 81 deles já teriam sido divulgados. Estavam pendentes os publicados hoje.
Segundo o TSE, os prazos para alterações no processo eleitoral expiraram.
Na semana passada, o ministro da Defesa, general Paulo Sérgio Nogueira, enviou um pedido para a Corte solicitando a remessa de todos os documentos trocados pela pasta e o TSE. O objetivo da pasta é tornar pública a papelada. A Defesa ressaltou ainda o compromisso com a transparência.
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Leia as sugestões das Forças Armadas e as respostas do TSE
1) Nível de confiança do teste de integridade: “Recomenda-se readequar a quantidade de urnas que comporão a amostragem do Teste de Integridade, de forma a atender a um nível de confiança razoável (no mínimo de 95%) para os testes realizados em cada unidade da federação”.
Resposta do TSE: “Considerando as premissas de que o funcionamento de todas as urnas eletrônicas é igual e de que nunca foi constatada qualquer irregularidade nos testes de integridade anteriores, para efetuar o cálculo estatístico, a partir da experiência concreta do sistema eletrônico de votação, é aceitável uma probabilidade de ocorrência de inconformalidade igual a 0,01%”.
2) Processo de amostragem aleatório para seleção de urnas que compõem o Teste de Integridade: “Recomenda-se que as urnas que comporão a amostragem do Teste de Integridade sejam sorteadas de forma estritamente aleatória, dentre todas as urnas que serão utilizadas no processo eleitoral”.
Resposta do TSE: “A fim de aumentar o engajamento e participação das entidades fiscalizadoras, o TSE optou pela possibilidade de que a escolha das seções eleitorais a serem auditadas nos testes de integridade seja feita pelas próprias entidades fiscalizadoras, sem prejuízo da utilização subsidiária de sorteios. Adotou-se, pois, critério mais completo e mais legítimo pelo procedimento fiscalizatório”.
3) Totalização com redundância pelos TREs: “Recomenda-se que a totalização dos votos seja feita de maneira centralizada no TSE em redundância com os TREs, visando a diminuir a percepção da sociedade de que somente o TSE controla todo o processo eleitoral e aumentar a resiliência cibernética do sistema de totalização dos votos”.
Resposta do TSE: “A proposta apresentada pelo representante das Forças Armadas na CTE, com o devido respeito, contém equívoco quanto à descrição da atual realidade da totalização. A análise deixa de considerar que a centralização foi somente de equipamentos, sem que se tenha promovido qualquer mudança no arco de competências das diversas instâncias jurídicas envolvidas no processo. A rigor, é impreciso afirmar que os TREs não participam da totalização: muito pelo contrário, os TREs continuam comandando as totalizações em suas respectivas unidades da federação.” Em outro trecho: “As mesmas razões que levaram à centralização dos computadores nos regionais justificam a decisão de centralização dos equipamentos que processam a totalização no TSE. A tais razões soma-se a recomendação contida em relatório produzido por peritos da Polícia Federal, que aconselhou a centralização dos computadores que processam a totalização como uma forma de diminuição da superfície de ataque de hackers. Adicionalmente, os computadores centralizados ganharam, pela primeira vez, ambiente redundante que assegura que, em caso de pane em um equipamento, outro possa imediatamente tomar seu lugar. Não há, pois, com o devido respeito, ‘sala escura’ de apuração. Os votos digitados na urna eletrônica são votos automaticamente computados e podem ser contabilizados em qualquer lugar, inclusive, em todos os pontos do Brasil”.
4) Fiscalização e auditoria: “Recomenda-se que seja mantido o incentivo à participação das entidades fiscalizadoras nas atividades de fiscalização das diversas fases do processo eleitoral, principalmente por parte dos partidos políticos, que possuem a competência legal para a contratação de empresas para a realização de auditorias independentes. Recomenda-se, ainda, que o Poder Legislativo Federal seja incentivado a realizar as atividades de auditoria independente no processo eleitoral, tendo em vista sua competência constitucional para o exercício dessas atividades”.
Resposta do TSE: “A sugestão encaminhada já é atendida pelo TSE através da sua auditoria interna independente e pela auditoria externa levada a efeito pelo Tribunal de Contas da União, o qual, segundo o art. 71 da Constituição Federal, é o órgão que exerce o controle externo e a fiscalização no exercício da atribuição do Congresso Nacional. Diz a Constituição: ‘O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União'”.
5) Inclusão de urnas modelo UE2020 no Teste Público de Segurança: “Realizar um TPS específico para as urnas modelo UE2020 antes de elas serem utilizadas nas eleições”.
Resposta do TSE: “A adaptação do software da urna para compatibilidade com um novo modelo do equipamento não é atividade trivial. Nesse contexto, a integração do novo terminal do mesário, com características totalmente novas e disruptivas em comparação aos modelos anteriores, se mostrou uma tarefa desafiadora. Da mesma forma, as adaptações dos novos algoritmos de segurança disponíveis no Módulo de Segurança Embarcado também contribuíram para que o prazo originalmente estimado para a conclusão do suporte à UE2020 fosse reavaliado. Nesse sentido, o software da urna estará pronto para pleno funcionamento em todos os modelos de urna, incluindo a UE2020, até o final da primeira quinzena de maio deste ano, quando então a UE2020 estará totalmente disponível para testes, cumprindo-se, dessa forma, o ciclo de segurança e transparência promovido e estimulado pelo TSE”.
6) Procedimentos normativos para a hipótese de verificação de irregularidade em teste de integridade: “Recomenda-se a previsão e divulgação antecipada de consequências para o processo eleitoral, caso seja identificada alguma irregularidade na contagem dos votos da amostra utilizada no Teste de Integridade, haja vista que não foi possível visualizar medidas concretas no caso da ocorrência de referidas irregularidades”.
Resposta do TSE: “Nos Testes de Integridade, cada urna auditada é filmada durante toda a auditoria para, caso haja alguma divergência entre o boletim de urna impresso e os votos digitados, seja possível achar o erro de digitação, que originou a divergência, com maior facilidade. Isso porque, desde a sua criação, em 2002, não foram encontradas irregularidades nos Testes de Integridade, antiga votação paralela. As poucas vezes em que, ao final do procedimento, foram verificadas divergências entre os resultados, essas ocorreram por erros humanos de digitação dos votos, os quais puderam ser averiguados e demonstrados, sem margem para dúvidas, pelas filmagens feitas e registradas na ata das auditorias. Nada, pois, que se relacione com a urna ou com o processo eletrônico em si. Cumpre registrar que, à luz do contido no art. 55 da Res. TSE nº 23.673/2021, o qual dispõe sobre a composição da comissão de auditoria, caso verificada alguma inconsistência nos Testes de Integridade, a qual não seja solucionada pela contagem dos votos ou pelos registros de filmagem, caberá à juíza ou ao juiz eleitoral adotar as providências e investigações necessárias para elucidar a questão”.
7) Duplicidade entre abstenção e voto: “Recomenda-se que o relatório de abstenções seja disponibilizado à sociedade a fim de aumentar a superfície de fiscalização do processo eleitoral disponível, caso haja amparo legal para tal medida. Recomenda-se, ainda, que os dados dos óbitos, também sejam disponibilizados com maior facilidade às entidades fiscalizadoras”.
Resposta do TSE: “Por si só, não há, necessariamente, fraude na conduta do eleitor em justificar e votar. Não é raro que eleitores que trabalham ou se encontram em outro município justifiquem o seu o seu voto, por precaução, e, tendo tempo, votem no mesmo dia. É importante, nesse caso, que se tenha certeza da identidade do eleitor. Registre-se, ademais, que havendo indícios de fraude entidades legitimadas — partidos, coligações, federações, candidatos e o Ministério Público — poderão atuar, propondo as medidas cabíveis e burilando dados necessários de forma reservada. Ademais, caso o próprio eleitor queira saber de sua situação, poderá obter as informações desejadas no cartório eleitoral ou no sítio eletrônico deste Tribunal. Em uma primeira análise e à luz do contido no ordenamento pátrio, não se verifica pertinência na publicação desses relatórios, os quais contêm dados pessoais e são de acesso restrito”.
Leia também: “É proibido modernizar a urna eletrônica?”, reportagem publicada na Edição 69 da Revista Oeste
As máquinas não erram por sua propria vontade. Elas são alimentadas para errarem sempre para um só lado. Quem erra propositamente são os elementos que contaminam as máquinas quando são por eles ligadas e inseridos os “gatos”. è humanamente impossivel ligar todas as urnas – Mais de 20.000 – no exato momento do inicio das votações. Aí é que esta a falcatrua na inicialização das urnas que são elétricas e não eletronicas, simples máquinas de somar.
TSE hipócrita! Como afirmam, entre muitas outras afirmações que apenas confirmam um cancelamento dos esforços das forças armadas, “Os votos digitados na urna eletrônica são votos automaticamente computados e podem ser contabilizados em qualquer lugar, inclusive, em todos os pontos do Brasil”, a MENTIRA fica exposta. Poderem “ser contabilizados” não significa poderem ser conferidos. Se as urnas de 2ª geração, ao menos, fossem implementadas, nada disso estaria acontecendo.
Eu voto no único candidato, certamente, porque o boneco montado pelos 9 do STF, e na cara dura de cada cidadão, nunca será 2ª via (mais aceitável seriam os candidatos da 3ª via que seria 2ª não fosse o golpe do STF). O boneco de 9 dedos é o laranja que nada precisa fazer, abençoado, pelos 9 do STF, com destaque ao ministro bigodinho, o indiscreto Fachin.
Sei que seja improvável que venha acontecer, mas fica minha pergunta.
Caso não vejamos o ÚNICO candidato, o honrado Jair Bolsonaro, sair vencedor nas eleições, aconteceria uma revolta popular contra esses bandidos (9 do STF, presidente do TSE, presidente da Câmara e presidente do Senado, senadores, deputados e muitos eleitores malucos que votariam no boneco)?
Ao menos é o que mereceriam.
kkkk 9 militantes colocando toda uma nação de joelhos, “vai ser do nosso jeito e pronto”. Ou vamos para as ruas e mostramos democraticamente o que queremos ou eles faram do jeito deles, simples assim.
Respostas em linha com a fraude eleitoral!
O TSE deixa claro que não quer a plena transparência no processo. Ou seja, a dúvida sobre a apuração final se manterá, seja lá quem for o vencedor declarado. Lamentável.
Então têm auditoria interna, e aquela do TCU? Com Abastadia deve ser
Nos tratam e as FFAA como fantoches.
TCU é abrigo de malfeitores que bem cumpriram suas missões para o establisment.
Não nos enganarão por muito mais tempo colocando assessores medíocres de esquerda, formados em porões de universidades fétidas, prá responderem à INSTITUIÇÃO ÚNICA CONFIÁVEL NO PAÍS.
É que já fomos enganados por muitas décadas e é abismal que não largam o osso.
Anastasia e o restante da corja.
Em MG é Durval indicado por Pimentel. Tem pilantragem.
Eu espero uma análise mais profunda dessas propostas e as respostas do TSE pois simplesmente colocar a posição do TSE não é suficiente para entender porque não estão aceitando.
AS EXPLICAÇÕES FORNECIDAS PELO TSE NÃO CONVENCEM DEVIDO A UM MOTIVO
MUITO SIMPLES: AS FORÇAS ARMADAS CONSTITUEM A INSTITUIÇÃO NA QUAL O POVO MAIS CONFIA, BEM AO CONTRÁRIO DO STF E DO TSE. E, COMO CONFIAR , SE O TSE DIZ QUE A ESCOLHA DAS URNAS PARA EXAMES DE SEGURANÇA DEVE SER INDICADA POR INTEGRANTES DE COMISSÃO, INVÉS DE ESCOLHA ALEATÓRIA, COMO SUGERIRAM AS FORCAS ARMADAS?????????!!!! É O MESMO CASO DA ESCOLHA DE ALEXANDRE DE MORAES COMO RELATOR DO ” INQUÉRITO DO FIM DO MUNDO”, QUE FOI ESCOLHIDO POR TOFFOLI, AO INVÉS DE SORTEIO ALEATÓRIO. SIMPLES ASSIM.
Foi um “passa-moleque” nos militares.
Os principais questionamentos, “sairam pela tangente”…. Responderam nada com nada… Mudar para continuar como está.
E N R O L A T I O N
Resumo da ópera: “Eu que fiz, pode confiar! Não vem se meter nisso não! Está funcionando assim desde 2002. Você chegou agora e quer sentar-se na janela? Não vem meter sua colher no meu angu!” É de chorar!!!!
Aí não dá, né? Ou a comissão das FFAA, com engenheiros do ITA especialistas em TI, são muito inocentes, ou mesmo burros, ou a equipe do TSE é de outro mundo. As respostas são tão idiotas que dói, tipo, não adotaremos porque nunca houve fraude. Ora bolas, é para se adotar a sugestão, justamente para se evitar a fraude. Cheira 171, puro estelionato eleitoral. No comando do TSE, estão convictos que elegem quem eles e os patrões queiram que elejam. Não vai dar, não. As auditorias contratadas têm que atuar com mil olhos.
Dois novos Partidos de extrema esquerda no Brasil, T$E é $TF.
TSE: representa para o Brasil hoje – estupidez e incertezas. não existe sistema eletrônico inviolável. Só na cabeça dos ignorantes!
Se o STE rebate qq ingerência é o aparelhamento deste órgão, que ataca o governo….estão em processo de fraude.
Qual é a função das FA? Será de implementação e apuração das eleições no Brasil? Só mesmo no Brasil! As Forças Armadas são do Estado, isso nunca ocorreu desde do fim da ditadura militar, e que.neste governo estúpido JB vem levantar dúvidas nas urnas eletrônicas, em que esse estúpido se elegeu tantas vezes deputado e presidente, isso é uma narrativa de quem vai perder e tentar melar o processor já se passaram mais de 26 anos e nunca foi provado nada de fraude. E o que chama a atenção é que muita gente maria vai com as outras. Vão querer fazer o que fizeram no capitólio, só que lá as FA, em nenhum momento se envolveram e isto é, é um fato político partidário,nada tem haver com segurança e nem soberania nacional, não temos problemas com vizinhos e não estamos em guerra. Só para tumultuar. Eu voltei em Bozo, agora não.volto mais, rei da rachadinha, e com outras mais, um soldado renegado do exército, e foi colocado na reserva compulsória, por que foi? Por aí já diz sobre o seu caráter! Se não prestou com soldado, como vai prestar como presidente. desemprego em alta, miséria, fome e etc.
Sujeito você é burro mesmo… Como provar uma fraude, fraude esta que é inauditável? As FFAA terão sim, um papel fundamental nessas eleições mesmo que tenha muitos aqui fazendo beicinho mas terão que engulir a participação fundamental neste processo. Acontece que vc é muito estúpido e só é capaz de enxergar atá a um palmo à frente de seu nariz. O problema maior será o dia seguinte a essas eleições prá lá de suspeitas. O problema seu é que usa uma viseira tal burros de carroça usam e só enxerga de uma forma muitíssimo limitada. Por fim, vá ver se estou lá na esquina, imbecil!
Ótimo exemplo de como fazer textões esquerdopatas sem relevância alguma.
Falta-lhe conhecimento!
Este processo eleitoral com urnas e apuração eletrônicas é questionado desde a sua implantação.
kkkkkkkkkkk
A estupidez é tão grave quanto a inveja, ódio e a frustração. Nem li toda sua obra literária, por perceber a repetição dos karmas que lhe enfiaram na cabeça. Não seja burro, seja feliz, vote 13. Você merece.
Se tem alguém alienado nessa história é você.Por que tanta resistência ao voto impresso, que estava previsto na legislação eleitoral desde 1.997? Essa é a pergunta a ser feita.Esse papo de que nunca houve registro de fraude nas eleições é tão pueril como afirmar a primariedade de um réu até descobrir-se que,antes de ser apanhado pela primeira vez,cometera dezenas de crimes.
Qual é a função das FA? Será de implementação e apuração das eleições no Brasil? Só mesmo no Brasil! As Forças Armadas são do Estado, isso nunca ocorreu desde do fim da ditadura militar, e que.neste governo estúpido JB vem levantar dúvidas nas urnas eletrônicas, em que esse estúpido se elegeu tantas vezes deputado e presidente, isso é uma narrativa de quem vai perder e tentar melar o processor já se passaram mais de 26 anos e nunca foi provado nada de fraude. E o que chama a atenção é que muita gente maria vai com as outras. Vão querer fazer o que fizeram no capitólio, só que lá as FA, em nenhum momento se envolveram e isto é, é um fato político partidário,nada tem haver com segurança e nem soberania nacional, não temos problemas com vizinhos e não estamos em guerra. Só para tumultuar. Eu voltei em Bozo, agora não.volto mais, rei da rachadinha, e com outras mais, um soldado renegado do exército, e foi colocado na reserva compulsória, por que foi? Por aí já diz sobre o seu caráter! Se não prestou com soldado, como vai prestar como presidente. desemprego em alta, miséria, fome e etc. Tchau JB, pegue seu banquinho e saia de mansinho.
Amigão, vem desfiar esse discurso bobinho aqui??? Os leitores desta revista têm neurônios, meu caro… Procure a sua turma!
Sujeito você é burro mesmo… Como provar uma fraude, fraude esta que é inauditável? As FFAA terão sim, um papel fundamental nessas eleições mesmo que tenha muitos aqui fazendo beicinho mas terão que engulir a participação fundamental das FFAA neste processo. Acontece que vc é muito estúpido e só é capaz de enxergar até a um palmo à frente de seu nariz. O problema maior será o dia seguinte a essas eleições que estão prá lá de suspeitas. O problema seu é que usa uma viseira, tal burros de carroça usam e só enxerga de uma forma muitíssimo limitada. Por fim, vá ver se estou lá na esquina, imbecil!
Paulo versiani, você além de ser estúpido e ignorante, é muito histérica, irei ver sim a puta que te pariu não por acaso que vc não conhece o seu seu tolo.va colocar a areia no rabo e senta em uma estaca, cu arregaçado.
Isso Chitão, já que você apelou para a baixaria, porque não tem argumentos, só fala merda, não vou te responder no mesmo nível pois hoje acordei de muito bom humor, então só vou dizer só o seguinte: Vá para a putaqueopariu.com, seu otário!
Vá aprender escrever seu analfabeto!
WASHINGTON OLIVEIRA
Jumentóide e mentiroso! Seu filho de satanás! Q bla bla bla cretino, beócio e energúmeno!
A fraude está em andamento, porisso querem fora qq auditoria….
Eu não entendo- há quantos anos a urna eletrônica vem elegendo: vereadores, prefeitos, deputados estaduais, deputados federais, governadores, senadores e presidente da república. Durante décadas ela foi aceita sem contestação. Se até aqui ela foi aceita por todos os candidatos eleitos, por que agora não merece mais credibilidade por determinados políticos que, inclusive, foram eleitos por ela.Em resumo, se ela não merece crdibilidade muito menos o método antigo (a cédula) .
O sistema eletrônico pode ser sim manipulado. É isso que se tenta questionar. Já foi manipulado antes? Não sei. Invadido foi. Mas, hoje, tratando-se da eleição de um governo federal que rompeu com todo um sistema de casta e corrupção, tratando-se de candidato presidiário condenado em 3 instâncias e descondenado pelo STF (=TSE) para voltar ao crime… sim, só os “puros” acham que é impossível maracutaia.
Falta-lhe conhecimento!
Este processo eleitoral com urnas e apuração eletrônicas é questionado desde a sua implantação.
Raciocínio pueril. “Se até aqui ela…”. Pra seguir no nível desse raciocínio e responder da maneira mais lógica e óbvia possível: porque, até agora, ninguém havia questionado a confiabilidade das urnas! Além do mais quem garante que os resultados obtidos, até então, corresponderam à realidade dos votos digitados unicamente pela vontade do eleitor em eleições pretéritas? Realmente, é chato comentar opiniões desse nível.
E a propósito, vcs sabem que só o STE em Brasilia tem verba anual de 3,2 bilhões?
Nesse $$$ não estão incluídas as demais verbas dos tribunais eleitorais dos estados e municípios, uma cabidada de empregos aparelhados nos governos petistas entre os cumpaneros em “concursos” arranjados. Máquina difícil de ser desmontada.
Os futuros deputados e senadores precisam mudar isto, aí sim precisamos cobrar do novo congresso e mudar esse orçamento exorbitante, vamos cobrar redução das regalias dos políticos. CD que os políticos reduziram os salários e verbas, ficaram cada ganhando todas as verbas. Vamos lá , o JB, não fez nada.
Você queria que o Presidente diminuísse os salários e regalias dos congressistas! Essa realmente foi de chorar.
Ricardo L. R de Cubas, gostei de todas suas sugestões, o problema da desconfianças nas urnas tem solução, porém os larapios incompetentes dos ministros do TSE, esta demonstrando que tem intenção de fraldar estas eleições, tal qual foi feito USA. Que Deus tenha dó de nós e mande um castigo a estes ministros
Técnicos do TSE x Engenheiros do IME. Em quem confiar? Não parece ser uma resposta muito difícil!
Foram protelando, uma desculpa aqui outra alí, e agora alegam que não existe mais prazo para mudanças.
Seus calhordas, se trata da maior expressão da democracia o prazo é até a hora da eleição se houver vícios no processo.
Está na cara a intenção dos vagabundos, mas pode crer, a diferença será tão esmagadora que vcs não vão ter como abafar.
Responsabilidade por essa sandice de n ter o voto impresso é da ORCRIM do congresso nacional, nao se pode esquecer. Foram esses cretinos que aceitaram a imposição do Barroso e votaram contra. A limpeza tem q continuar em outubro.
De acordo com o questionamento nº 4 das FA, o TCU é responsável , segundo o art. 71 da Constituição Federal, pelo controle externo e a fiscalização no exercício da atribuição do Congresso Nacional.
Diante do próprio reconhecimento do TSE no tocante à essa competência do TCU, de auditoria externa, o que impede então esse órgão de realizar tal procedimento?
O TSE É A CONTINUIDADE DA CASINHA DO STF..
E vai ficar por isso mesmo?
Não há amparo constitucional nem em leis infraconstitucionais para que as Forças Armadas se intrometam no Processo Eleitoral desenvolvido pela Justiça Eleitoral, Ministério Público e Partidos Políticos. As Forças Armadas, por não serem Poder da República, somente quando solicitadas pela Justiça Eleitoral cumprem o mister constitucional de garantir a ordem pública e o cumprimento da lei(Art. 142, CF).
Seria correto tudo isso que você disse, se houvesse lisura ou transparência no processo. Estamos em um estado de anormalidade, numa anomia profunda no que se refere a esse processo e é justamente para se evitar uma convulsão social, caso se chegue a determinado resultado que se tem que recorrer às FFAA. A participação das FFAA nesse processo é fundamental a tal ponto que se se confirmar a eleição do Jararaca de Nove Dedos, todos terão que aceitar, infelizmente. Mas isso não irá acontecer… espero que sim.
Não há amparo constitucional nem em leis infraconstitucionais que ampare o TSE pedir bloqueio de sites e desmonetização de canais de direita baseando em “fake news” que também não tem previsão legal no ordenamento jurídico, também não há amparo constitucional que permita que o STF questione o indulto presidencial, ou seja, para vc seu energúmero de acordo com o espectro político, religioso ou até mesmo de classes profissionais a lei é apenas um detalhe!
eleição não se ganha , se toma !!!!!! tá tomando forma!!!!!!
Tá na hora das FORÇAS convocarem a imprensa pra rebater o TSE, se baixarem a guarda o plano do BARROSO será executado: FRAUDAR AS ELEIÇÕES.
Que ridículo… quem entende um mínimo, apenas, de estatística, enxerga, tão claro como o sol, como as respostas dos itens 1 e 2 são uma afronta descarada à ciência dos dados. Quer dizer, que, então, aumentar o “n” da amostra, e randomizar/tornar aleatório a escolha das urnas, não se justifica? É mais confiável pegar as urnas escolhidas pelos “cumpanheiros” do que pegar aleatoriamente? Mas que lixo de resposta, hein… E o famoso viés de seleção de amostragem vai pra onde? Pelo visto, mandaram enfiar foi no c… dos brasileiros.
Ainda continuo na fé, literalmente: acreditando nas coisas que a gente ainda não viu.
Até um estudante ginasiano perceberia que a ORCRIM empurrou com a barriga para ver se o argumento de “prazo expirado” colará.
Será necessário muito contorcionismo temperado com o mais desprezível cinismo, para convencer as FAs que o não cumprimento de um mero cronograma de um funcionário público sob clara suspeição e e premeditação criminosa, possa prevalecer ao cumprimento da CF: O VOTO IMACULADO
Estão enrolados até o pescoço: parece que não vão entregar o serviço para o qual foram nomeados pelo capo dos capos.
Ou seja, a contagem dos votos é feita usando a “receita secreta do tse” e ninguém tem que se meter nisso.
PROPOSTA PARA APERFEIÇOAMENTO DA CONFIABILIDADE QUANTO AO RESULTADO ELEITORAL DAS URNAS ELETRÔNICAS
Existe a possibilidade de aperfeiçoar uma das etapas implementadas pelo Tribunal Superior Eleitoral para dar confiabilidade, definitiva, ao resultado das eleições, sem a implementação do voto impresso: votação paralela em um percentual estatístico de 2% (dois por cento) sobre o universo total de urnas eletrônicas, no dia da eleição. Nesta amostra se garantiria 95% de confiabilidade ao resultado da votação mediante as urnas eletrônicas, com 1% de margem de erro.
Muitos não sabem que a confiabilidade do resultado eleitoral, não precisa ser, necessariamente, mediante a implementação do voto impresso, mas com a simples utilização de metodologia estatística a seguir descrita.
São em número de dez os procedimentos adicionais a serem realizados no processo de votação paralela (já realizado pelo TSE) para o aumento da confiabilidade sobre o resultado das eleições. De se destacar que estas medidas podem ser implementadas para qualquer eleição futura, inclusive a próxima.
A premissa mais importante a ser seguida é a de que a urna eletrônica (objeto de votação paralela) não possa “saber” que ela está sob teste de confiabilidade. Em outras palavras, a inserção do voto simulado deve ser, sob a ótica daquele aparelho, exatamente, como a de um eleitor qualquer.
Dessa forma, no dia da eleição, devem ser implementados os seguintes procedimentos:
● Primeiro: algumas horas, antes do início da votação, sorteiam-se, de forma aleatória, 2% das urnas eletrônicas, operadas em cada zona eleitoral, o que dá, aproximadamente, em nível nacional, dez mil urnas. Este sorteio tem que se dar por meio não eletrônico, ou seja, com a utilização daqueles globos de bolas de madeira em jogos de entretenimento caseiro. Tal requisito é importante para que a ciência estatística garanta a confiabilidade do resultado final da eleição.
● Segundo: sorteadas, aleatoriamente, as urnas eletrônicas, os juízes eleitorais providenciam urnas paralelas completas as quais se destinam à votação do eleitor, com a garantia de sigilo ao seu voto. Esclarecendo, nas sessões eleitorais, que tiverem urnas, com procedimento de votação paralela, estarão presentes duas urnas, a original (a ser auditada), destinada a inserção de uma votação simulada de votos e outra, paralela, para a captação real dos votos dos eleitores.
● Terceiro: inicia-se a votação nas sessões que tiveram urnas escolhidas aleatoriamente, da seguinte forma: após o eleitor conceder duas vezes, a sua biometria (nos dois conjuntos de equipamentos eleitorais), a mesa receptora de votos concede duas autorizações de voto, uma para a entidade civil (vide décimo procedimento) encarregada de inserir um voto simulado na urna a ser auditada e outra, para o eleitor fazer a sua votação na urna paralela. É importante deixar este ponto bastante claro. Ou seja, para cada uma das duas validações da biometria do eleitor votante, ocorrem dois movimentos dentro da sessão eleitoral: em um movimento, o eleitor se dirige à urna paralela para sua votação regular e, paralelamente, a entidade civil faz a inserção de um voto simulado na urna original.
● Quarto: os mesários ficarão encarregados de registrar, em planilha manual, fornecida pela Justiça Eleitoral, quais foram os votos inseridos, de forma simulada, pela entidade civil. Além disso, a entidade civil deverá providenciar régua ou “T” elétrico, cabo de extensão de energia, tripé de fixação e uma câmera para filmagem, em baixa resolução, da tela da urna eletrônica original, objeto de teste de integridade. A câmera pode ser, inclusive, um simples smartphone com cartão de memória suficiente para a gravação a ser efetuada.
● Quinto: será realizada, sempre de forma contínua, a filmagem de todo processo, que deve se iniciar com imagens do número da sessão eleitoral, fixado na entrada da porta, de seus mesários, da emissão da zerézima, indo para a fixação da câmera no tripé para a filmagem da tela da urna auditada. Em seguida, será filmada a inserção dos votos simulados. Por fim, a planilha de votos simulados e o registro dos dados constantes nas totalizações do Boletim de Urna (BU), gerado ao final da votação pela urna auditada. Concluindo a filmagem, repetem-se, as gravações dos mesários presentes e o número da sessão eleitoral.
● Sexto: como a premissa maior é a de que a urna eletrônica jamais possa saber que está sob votação paralela, deve ser vedado ao TSE a inserção de quaisquer códigos de controle, que não sejam as próprias captações das duas biometrias do eleitor, uma para a inserção simulada dos votos pela entidade civil na urna a ser auditada e, outra, para a votação regular do eleitor na urna paralela.
● Sétimo: ao final da votação, com a planilha em mãos, os mesários, em conjunto com os representantes da sociedade civil e dos partidos políticos, providenciam a totalização manual dos votos inseridos pela entidade civil, os quais devem bater com os constantes no BU. Se não houver divergência, a urna estará funcionando exatamente como deveria funcionar. Se houver divergência, podem ocorrer quatro situações: a) houve registro errôneo no lançamento da planilha pelo mesário; b) a urna apresentou defeito de funcionamento em um certo período (perda de energia/bateria); c) a entidade civil inseriu erroneamente os votos simulados; e, d) no pior caso, a possibilidade de que o código fonte foi, de alguma forma, fraudado.
● Oitavo: onde houver divergência entre a totalização dos votos simulados inseridos e a do BU, o arquivo de filmagem é transferido para o juiz eleitoral da zona eleitoral, ficando uma cópia para a entidade civil e para os representantes de partidos. A urna é lacrada para investigação posterior, em conjunto com a ata da mesa receptora, que deverá registrar o ocorrido, bem como a planilha de inserção de votos simulados.
● Nono: com base no princípio da transparência, os partidos políticos poderão realizar filmagem paralela das telas das urnas eletrônicas originais, em ângulo diverso ao das entidades civis, inclusive, com a sua eventual transmissão ao vivo, por meio de serviços de streaming de vídeo como, por exemplo, o YouTube.
● Décimo: três meses antes das eleições, a Caixa Econômica Federal cadastrará as entidades civis interessadas em participar da inserção de votos simulados e da filmagem do voto auditável, realizando sorteios, por zona eleitoral. Não havendo número de interessados suficiente para os 2% de urnas a serem auditadas, será aberto novo cadastramento e novo sorteio para quaisquer eleitores interessados, desde que esteja vinculado a sua própria zona eleitoral. Persistindo a insuficiência, mesários ficarão encarregados da inserção dos votos simulados, porém, sem a necessidade de filmagem.
Seguindo-se, rigorosamente, estes dez procedimentos, poderemos ter a garantia, como dito anteriormente, de que 95% do resultado das eleições, com 1% de margem de erro, corresponda, de fato, à realidade.
Importa mencionar que, retiradas as constatações de que a urna auditada parou de funcionar, ou de que houve, por parte do mesário, falha de lançamento da inserção dos registros de votos simulados em sua planilha, ou de que houve falha na totalização dos votos simulados pelos mesários, ou que houve inserção errônea do próprio voto simulado (todas essas ocorrências serão verificáveis pela filmagem realizada) a hipótese restante á a de que, sim, houve algum tipo de fraude no software interno da urna, que é a constatação que realmente interessa saber até para o aperfeiçoamento constante do seu código fonte.
No caso de possível fraude, o TSE, em conjunto com os partidos políticos e os peritos da Polícia Federal, devem aprofundar as investigações para saber o que realmente houve. Quinze dias depois da eleição, o TSE anuncia em quais e quantas urnas, objeto de votação paralela, houve divergência entre a inserção de votos simulados e os respectivos BU’s, incluindo as respectivas causas.
Caso se constate um percentual, acima de 5% (cinco por cento) em fraude no software interno da urna, resta caracterizada violação de confiabilidade no sistema eleitoral de votação eletrônica, como um todo, e novas eleições devem ser realizadas, com a utilização de cédulas de papel.
Em um universo de, aproximadamente, 500.000 urnas eletrônicas, precisamos usar a Estatística como ciência e como instrumento de confiabilidade ao resultado final das eleições.
Com o passar dos anos, basta aumentar o percentual de urnas auditáveis, em votação paralela, para 3%, 4% e 5% por cento, de forma a incrementar a confiabilidade do resultado eleitoral para 98% ou 99%, com reduzidas margens de erro.
Não podemos deixar de mencionar que essa ideia não se sujeita ao Princípio da Anualidade no processo eleitoral porque diz respeito a mero procedimento eleitoral, sem voto impresso, e, melhor, não precisa de aprovação por meio de proposta de emenda constitucional. Aliás, ela pode ser implementada pelo próprio TSE, se forem seguidas rigorosamente seguidas estas três premissas (com observância aos dez procedimentos acima mencionados):
1) a de que a urna não possa “saber” que está sendo objeto de teste de confiabilidade (votação paralela);
2) a de que o eleitor tem que “emprestar” a sua biometria, duas vezes: uma para a inserção da votação simulada pelos interessados (sorteados pela Caixa) ou pelos mesários; e, outra, para a sua própria votação;
3) de que o sorteio dos 2% das urnas eletrônicas sejam realmente aleatórias, ou seja, por meio da utilização de dispositivos não eletrônicos.
Por fim, de se mencionar, que a votação paralela, realizada em 2018 pelo TSE, não atendeu a nenhuma daquelas três premissas e com as sugestões ora mencionadas se espera que as urnas eletrônicas possam ser aperfeiçoadas.
Brasília, 9 de maio de 2022.
Ricardo Luiz Rocha Cubas, é Auditor do Tribunal de Contas da União, Advogado e formado em Ciência
Já havia lido das outras vezes que voce publicou Ricardo. Não vão te ouvir.
Espero que as FA possam nos mostrar que seus integrantes, mesmo não recebendo os nossos votos, não sejam tão estúpidos quanto os representantes do TSE, por uma única razão: o povo não confia no TSE, que sequer deveria existir!
E.T.: os representantes do TSE também não receberam os nossos votos, e portanto, por não merecerem nossa confiança, na logica e por honradez, deveriam lagar o osso.
Que patético o Rodrigo Pacheco de Brumadinho a entrevista na globolixo ontem, chamando-nos de imbecís.
Mas temos fé, a coisa não vai terminar assim…
– Sensacional sugestão !!!.
– Cuida para impedir fraudes no processo contra-fraudes.
– Não precisa de PEC e nem PL.
– Elimina a aversão e os falsos argumentos sobre o comprovante impresso.
– Se detetada a fraude, a PF pode separar a causa: se foi “o queijo ou o rato”. É crime de Lesa Pátria, inafiançável.
PERGUNTAS
1. Qual seria a logística para deslocamento dos validadores do processo em 10.000 lugares diferentes?
2. E se algum partido político não quiser enviar representantes para os pontos amostrais? Os times locais perderiam sua qualificação?
3. Haveria como incluir oficiais das FAs da ativa ou reserva para cada um times amostrais? Há infestação de fraudadores em todo o território nacional, prontos para delinquir.
4. E se a “gazela saltitante” acionar o covil, alegando inconstitucionalidade ou outros argumentos esdrúxulos, e assim, empurrarem com a barriga mais uma vez?
5. A metodologia proposta tem amparo inquestionável na comunidade estatística, ou será difamado por “comitês ditos científicos”, parecidos com aqueles criados para servir aos tiranetes de plantão?
De acordo com o questionamento nº 4 das FA, o TCU é responsável , segundo o art. 71 da Constituição Federal, pelo controle externo e a fiscalização no exercício da atribuição do Congresso Nacional.
Diante do próprio reconhecimento do TSE no tocante à essa competência do TCU, de auditoria externa, o que impede então esse órgão de realizar tal procedimento?
Se o Vital do Rego for o coordenado do TCU, o ex-corrupto confirmará as pesquisas.
Esse pessoal é tão previsível que até eu que sou um indivíduo não tão bem informado já havia feito um comentário aqui, dizendo que o velhinho-do-bigodinho-escovinha iria empurrar com a barriga esses questionamentos das FFAA até onde não pudesse mais, pois bem, agora dizem dessa forma, não haveria o que mudar nas eleições deste ano e “la nave va” agora só falta a cremação do corpo e o lançamento das cinzas ao mar. Ponto final. E agora José? E agora general? E agora… eu não sei.
“De sete sugestões, o TSE negou três (as de número 1, 2 e 7, conforme a lista abaixo)”…
Na verdade, ou não entendi muito bem ou a sugestão que aparece sob nº 3 nesta matéria também foi negada. Ou não?
E agora?