Através de nota, o Ministério da Educação informou que será necessário haver esforços para gerenciar os recursos
Em razão da pandemia de coronavírus, o governo está promovendo reajustes nas contas de 2021. Nesse contexto, o Ministério da Educação (MEC) poderá ter redução de 18,2% no orçamento para despesas discricionárias (não obrigatórias) no ano que vem. O porcentual representa R$ 4,2 bilhões a menos para a pasta. O corte afetará as universidades federais, que devem perder R$ 1 bilhão. Conforme reitores, as instituições de ensino veem situação “insustentável” e a impossibilidade de cumprir suas atividades. Contudo, dirigentes das universidades já articulam-se para rever essa previsão, de acordo com o jornal O Estado de S. Paulo.
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Através de uma nota, o MEC informou que será necessário haver esforço na otimização dos recursos. “Em razão da crise econômica por causa da pandemia de coronavírus, a Administração Pública terá que lidar com uma redução no orçamento para 2021. Portanto, exigirá um esforço adicional na otimização dos recursos públicos e na priorização das despesas”. Além disso, a pasta garante que liberou R$ 450 milhões em recursos adicionais para as universidades voltados a projetos de redução de despesas. Como exemplo, o MEC cita painéis fotovoltaicos, vigilância eletrônica e conclusão de obras para redução de aluguéis das universidades federais.
[…] ministro da Educação, Victor Godoy, afirmou nesta quinta-feira, 6, que não há corte de verbas nas universidades federaisdo país, mas sim um ajuste na movimentação financeira até o final do ano, para que sejam […]
Chupins!
Ótimo.
Gastos desnecessários já deviam ser cortados, ainda mais em tempos de queda econômica forçada.
Inclusive cursos que pouco rendem deviam perder espaço.