Os presidentes Arthur Lira (Câmara) e Rodrigo Pacheco (Senado) foram chamados para participarem de “testes de segurança” com urnas eletrônicas. O convite veio dos futuros chefes do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) neste ano, ministros Luiz Edson Fachin e Alexandre de Moraes. Antecipada pelo portal G1 nesta terça-feira, 15, a informação foi confirmada pela Revista Oeste.
Moraes e Fachin consideram a presença de Lira e Pacheco fundamental para o processo de testagem e validação das urnas eletrônicas. Fachin assume o TSE no próximo dia 22 e segue no comando do tribunal até 16 de agosto, quando Moraes assumirá a presidência. Ambos têm afinado as posições, já prevendo que o sistema eleitoral seguirá “sob fortes ataques” do presidente Bolsonaro.
Em 11 de maio, o TSE realiza a abertura da fase final do teste público de segurança, inclusive com a abertura do código-fonte do programa que vai nas urnas eletrônicas. O TSE enviou ontem às Forças Armadas um documento elaborado pela Secretaria de Tecnologia da Informação com respostas a dúvidas apresentadas sobre o sistema eleitoral — militares têm parceria com o TSE.
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Especialistas falam em vulnerabilidades das urnas eletrônicas
Amílcar Brunazo, engenheiro especialista em segurança de dados e voto eletrônico, afirmou que a confiabilidade das urnas eleitorais é duvidosa. De acordo com ele, o equipamento pode ser objeto de fraude.
“O software é desenvolvido no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) seis meses antes das eleições, compilado com 15 dias de antecedência, transmitido por internet pelos tribunais regionais e por cartórios e gravado num flashcard”, explicou.
“A equipe do professor Diego Aranha, dentro do TSE, mostrou ser possível pegar esse cartão, inserir nele um código espúrio, que não foi feito pelo TSE, e colocar na urna eletrônica”, salientou o especialista, ao mencionar que os brasileiros acabam tendo de confiar no servidor que vai pôr o dispositivo na máquina.
“Muitas vezes é um profissional terceirizado. Realmente, o processo eleitoral brasileiro depende da confiança de todos os funcionários envolvidos. Isso é um equívoco”, lamentou Brunazo.
Carlos Rocha, engenheiro formado no Instituto Tecnológico de Aeronáutica e CEO da Samurai Digital Transformation, defende a descentralização de poderes do TSE.
Segundo ele, a democracia brasileira não pode continuar a depender de um pequeno grupo de técnicos do TSE, que têm o controle absoluto sobre o sistema eletrônico de votação, de todos os códigos e chaves de criptografia.
Leia também: “É proibido modernizar as urnas eletrônicas?”, reportagem publicada na Edição 69 da Revista Oeste
O que estes Lira e Pacheco, entendem de informática ? Nada. Pura cortina de fumaça, o que só atiça o sentimento de insegurança quanto as urnas eletrônicas. Quanto á urna auditável, nadinha de nada !
Algum desses tem formação na área? é a mesma coisa de colocar o Lula dentro do BNDES ou PETROBRÁS para um teste de honestidade.
Dois capachos atestando para uma porta cretina!
Não confiamos nas urnas eletrônicas, e nem nos ministros que infestam o TSE (excrescência que só existe no Brasil), pois que, todas as instituições foram aparelhadas pelos comunistas do PT. Um olho nas urnas, outro nos ministros do TSE.
STF com suas piadas macabras para tentar enganar o Brasileiro .
Maioria do congresso tem rabo preso no STF seja por investigações ou por conveniência no caso de Pacheco , que tem grande escritório de advocacia em BH , com várias causas em recursos no STF.
Bolsonaro precisa ganhar as eleições 2022 para continuar a limpeza !!!!
Acorda Bolsonaro!!! O golpe tai, so nao ve quem nao quer .
O que Lira e Pacheco entendem de TI? Qual a diferença que ambos podem fazer a não ser abaixar a cabeça para o STF e TSE.
Este é um tema estritamente técnico que não deve ser tratado por políticos e advogados. Quem não conhece o assunto será iludido com um “teste técnico” que não tem qualquer valor para garantir a integridade dos votos.
É imperativo eliminar o poder absoluto de manipular os resultados das eleições, concentrado nas mãos de um grupo restrito de técnicos do TSE, sem deixar qualquer rastro, porque não há qualquer controle externo independente da Administração Eleitoral.
Só controles externos independentes dos técnicos do TSE podem implantar a segregação de funções.
A segregação de funções é essencial e recomendada pela norma ISO27001 de segurança da informação, na qual o TSE não consegue se certificar, porque não segue as melhores práticas. A segregação de funções também é recomendada pelo Tribunal de Contas da União e por qualquer empresa de auditoria qualificada.
A certificação prévia dos equipamentos e programas do sistema eleitoral, e auditorias de integridade de sistemas e da assertividade da contagem, todas independentes do TSE, são requisitos necessários para garantir a integridade dos votos.
Os testes de segurança do TSE não tem qualquer valor contra ataques de segurança internos ao TSE. Quase 70% das quebras de segurança nascem dentro das organizações.
Perfeito.
As urninhas tem que serem auditadas no dia da eleição,
pois qualquer programa pirata é feito para ser acionado(executado) no dia da eleição.
Depois de lacradas, recolhe se 5% ou 10% das urnas e se faz a auditoria no mesmo horário de votação.
Entendo que o Ministério da Defesa deve participar dessa reunião dos presidentes Lira e Pacheco no TSE. A coisa esta ficando feia. O TSE demora mais de 30 dias para atender as Forças Armadas nas dúvidas encontradas e agora chama esses dois para que? São técnicos de informação e cibernética ou tradicionais políticos do centrão?.
Por que será que quem tem algum cérebro não acredita nestas urnas? Por que os sinistros da corte solta ladrão são tão paridos por esta bicha? isto feeeeede …
Não tem como confiar nesse Sistema!! Principalmente, se é comandado pelos Sinistros do STF !! A FRAUDE É CERTA !!
Agora vai.Depois de passar pelo crivo desses dois papas da segurança cibernética internacional não restará mais dúvida:estamos fo…
Boa, José Camargo! Sugiro que reforçem o time com João de ‘Deus’, expert em violações.
PAREM DE GOZAR A NOSSA CARA!!!
Deixe Ângelo senão eles gozam mais embaixo e pior atrás.
O circo está armado… e o povo é o palhaço.
Lira e Pacheco, dois dos maiores expoentes da segurança cibernética mundial, darão o seu aval sobre a confiabilidade das urnas. Mas, pera aí. Pacheco não é aquele cara que sumiu com três milhões de assinaturas que pediam o impeachment do morais?
Todos são experts em informática.
Rodrigo Pacheco ainda tem muito tempo de mandato pela frente então não esta preocupado com a eleição de outubro vai participar apenas fazer “figuração para as fotos”, Arthur Lira tem interesse mas se o TSE garantir sua eleição ele tb vai ficar tranquilo e talvez até apoiar a ditadura do STF e TSE nas eleições, só que tem um detalhe esqueceram de combinar com as Forças Armadas e o povo brasileiro.
Espero que ele não empreste seu nome para garantir a segurança das urnas do Barroso, Fachin e Alexandre de Moraes cujo lema é “La garantía soy yo” .
As forças armadas também têm que participar.
As Forças Armadas não serão convidadas porque têm o hábito de fazer perguntas com ‘alguma complexidade’ que levam meses para que o TSE consiga responder. E ainda falta a avaliação das FFAA sobre essas respostas.
Para começo de história, nem sei mesmo para que existe um tribunal SUPERIOR para processar uma eleição. Quanta complicação ele cria! Se pode simplificar, ele complica.
Qualquer teste das urnas eletrônicas só é válida no próprio dia da eleição.
Reitero que o procedimento abaixo seria o mehor em face da não aprovação do voto impresso.
PROPOSTA PARA APERFEIÇOAMENTO DA CONFIABILIDADE QUANTO AO RESULTADO ELEITORAL DAS URNAS ELETRÔNICAS
Existe a possibilidade de aperfeiçoar uma das etapas implementadas pelo Tribunal Superior Eleitoral para dar confiabilidade, ainda maior, ao resultado das eleições, sem voto impresso: votação paralela em um percentual estatístico de 2% sobre o universo total de urnas eletrônicas, no dia da eleição.
Muitos não sabem que a confiabilidade do resultado eleitoral, não precisa ser, necessariamente, com o voto impresso.
A seguir, serão descritos dez procedimentos adicionais de como deve ser realizada a verificação de confiabilidade sobre o resultado das eleições. De se destacar que estas medidas podem ser implementadas para qualquer eleição futura, inclusive a próxima.
A premissa mais importante a ser seguida é a de que a urna eletrônica não pode “saber” que ela está em teste de confiabilidade. Em outras palavras, a inserção do voto simulado deve ser, sob a ótica daquele aparelho, exatamente, como a de um eleitor qualquer.
Até que seja aprovado, em alguma legislatura futura, o voto impresso, são esses, os dez procedimentos para que o teste de confiabilidade do resultado eleitoral final, seja realmente eficaz, no dia da eleição:
● Primeiro: algumas horas, antes do início da votação, sorteiam-se, de forma aleatória, 2% das urnas eletrônicas, operadas em cada zona eleitoral, o que dá, aproximadamente, em nível nacional, dez mil urnas. Esse sorteio tem que se dar por meio não eletrônico, ou seja, com a utilização daqueles globos de bolas de madeira em jogos de entretenimento caseiro. Este é um requisito importante para que a ciência estatística garanta a confiabilidade do resultado final da eleição.
● Segundo: sorteadas, aleatoriamente, as urnas eletrônicas, os juízes eleitorais providenciam urnas paralelas completas as quais se destinam à votação do eleitor, com a garantia de sigilo ao seu voto. Esclarecendo, nas sessões eleitorais, que tiverem urnas, com procedimento de votação paralela, estarão presentes duas urnas, a original (a ser auditada), destinada a inserção de uma votação simulada de votos e outra, paralela, para a captação real dos votos dos eleitores.
● Terceiro: inicia-se a votação nas sessões que tiveram urnas escolhidas aleatoriamente, da seguinte forma: após o eleitor conceder duas vezes, a sua biometria, a mesa receptora de votos concede duas autorizações de voto, uma para a entidade civil (cuja participação resta definida no décimo procedimento), que vai inserir um voto aleatório na urna a ser auditada e outra, para o eleitor fazer a sua votação na urna paralela. É importante deixar este ponto bastante claro. Para cada uma das duas validações da biometria do eleitor votante, ocorrem dois movimentos dentro da sessão eleitoral: em um movimento, o eleitor se dirige à urna paralela para sua votação regular e, paralelamente, a entidade civil faz a inserção de um voto simulado na urna original.
● Quarto: os mesários ficarão encarregados de registrar, em planilha manual, fornecida pela Justiça Eleitoral, quais foram os votos inseridos, de forma simulada, pela entidade civil. Além disso, a entidade civil deverá providenciar régua ou “T” elétrico, cabo de extensão de energia, tripé de fixação e uma câmera para filmagem, em baixa resolução, da tela da urna eletrônica original, objeto de teste de integridade. A câmera, inclusive, pode ser um simples smartphone e com cartão de memória suficiente para a gravação em baixa resolução.
● Quinto: será realizada, sempre de forma contínua, a filmagem de todo processo, que deve se iniciar com imagens do número da sessão eleitoral, fixado na entrada da porta, de seus mesários, da emissão da zerézima, indo para a fixação da câmera no tripé para a filmagem da tela da urna auditada. Em seguida, será filmada a inserção dos votos simulados. Por fim, a planilha de votos simulados e o registro dos dados constantes nas totalizações do Boletim de Urna (BU), gerado ao final da votação pela urna auditada. Concluindo a filmagem, repetem-se, as gravações dos mesários presentes e o número da sessão eleitoral.
● Sexto: como a premissa maior é a de que a urna eletrônica jamais possa saber que está sob votação paralela, deve ser vedado ao TSE a inserção de quaisquer códigos de controle, que não sejam as próprias captações das duas biometrias do eleitor, uma para a inserção simulada dos votos pela entidade civil na urna a ser auditada e, outra, para a votação regular do eleitor na urna paralela.
● Sétimo: ao final da votação, com a planilha em mãos, os mesários, em conjunto com os representantes da sociedade civil e dos partidos políticos, providenciam a totalização manual dos votos inseridos pela entidade civil, os quais devem bater com os constantes no BU. Se não houver divergência, a urna estará funcionando exatamente como deveria funcionar. Se houver divergência, podem ocorrer quatro situações: ou houve registro errôneo no lançamento da planilha pelo mesário; ou a urna apresentou defeito de funcionamento em um certo período (perda de energia/bateria), ou, a entidade civil inseriu erroneamente os votos simulados; e, no pior caso, a possibilidade de que o código fonte foi, de alguma forma, fraudado.
● Oitavo: onde houver divergência entre a totalização dos votos simulados inseridos e a do BU, o arquivo de filmagem é transferido para o juiz eleitoral da zona eleitoral, ficando uma cópia para a entidade civil e para os representantes de partidos. A urna é lacrada para investigação posterior, em conjunto com a ata da mesa receptora, que deverá registrar o ocorrido, bem como a planilha de inserção de votos simulados.
● Nono: com base no princípio da transparência, os partidos políticos poderão realizar filmagem paralela das telas das urnas eletrônicas originais, em ângulo diverso ao das entidades civis, inclusive, com a sua eventual transmissão ao vivo, por meio de serviços de streaming de vídeo como, por exemplo, o YouTube.
● Décimo: antes das eleições, a Caixa Econômica Federal cadastrará as entidades civis interessadas em participar da inserção de votos simulados e da filmagem do voto auditável, realizando sorteio, por zona eleitoral. Não havendo número de interessados suficiente para os 2% de urnas a serem sorteadas, será aberto novo cadastramento e novo sorteio para qualquer eleitor interessado, desde que esteja vinculado a sua própria zona eleitoral. Persistindo a insuficiência, mesários ficarão encarregados da inserção dos votos simulados, porém, sem filmagem.
Seguindo-se, rigorosamente, estes dez procedimentos, poderemos ter a garantia de que 95% do resultado das eleições, com 1% de margem de erro, corresponda, de fato, à realidade.
Importa mencionar que, retiradas as constatações de que a urna parou de funcionar, ou de que houve, por parte do mesário, falha de lançamento da inserção dos registros de votos simulados em sua planilha, ou de que houve falha na totalização dos votos simulados pelos mesários, ou que houve inserção errônea do próprio voto simulado – todas essas ocorrências serão verificáveis pela filmagem realizada – o que restará é, sim, a possibilidade de fraude no software interno da urna, que é o que interessa saber aos eleitores em geral.
Neste último caso, o TSE, em conjunto com os partidos políticos e os peritos da Polícia Federal, devem aprofundar as investigações para saber o que realmente houve. Quinze dias depois da eleição, o TSE anuncia em quais e quantas urnas, objeto de votação paralela, houve divergência entre a inserção de votos simulados e os respectivos BU’s, incluindo as respectivas causas.
Caso se constate um percentual, acima de 5% (cinco por cento) em fraude no software interno da urna, resta caracterizada violação de confiabilidade no sistema eleitoral de votação eletrônica como um todo e novas eleições devem ser realizadas, com a utilização de cédulas de papel.
Em um universo de, aproximadamente, 500.000 urnas eletrônicas, precisamos usar a Estatística como Ciência e como instrumento de confiabilidade ao resultado final das eleições.
Com o passar dos anos, basta aumentar o percentual de urnas auditáveis, em votação paralela, para 3%, 4% e 5% por cento, de forma a incrementar a confiabilidade do resultado eleitoral para 98% ou 99%, com reduzidas margens de erro.
Não podemos deixar de mencionar que essa ideia não se sujeita ao Princípio da Anualidade no processo eleitoral porque diz respeito a mero procedimento eleitoral, sem voto impresso, e, melhor, não precisa de aprovação por meio de proposta de emenda constitucional. Aliás, ela pode ser implementada pelo próprio TSE, se forem seguidas rigorosamente, reiteram-se, de forma resumida, estas três premissas:
1) a de que a urna não possa “saber” que está sendo objeto de teste de confiabilidade;
2) a de que o eleitor tem que “emprestar” a sua biometria, duas vezes, para a inserção da votação simulada pelas entidades civis ou pelos cidadãos sorteados pela Caixa; e,
3) de que o sorteio dos 2% das urnas eletrônicas sejam realmente aleatórias, ou seja, por meio da utilização de dispositivos não eletrônicos.
De se mencionar, que a votação paralela, realizada em 2018 pelo TSE, não atendeu a nenhuma daquelas três premissas e com as sugestões ora mencionadas se espera que as urnas eletrônicas possam ser aperfeiçoadas.
Brasília, 15 de fevereiro de 2022.
Ricardo Luiz Rocha Cubas, é Auditor do Tribunal de Contas da União, Advogado e formado em Ciências da Computação pela Universidade de Brasília (Nota: todas as considerações deste artigo não representam o posicionamento do TCU sobre o tema).
Vai sonhando que vão aceitar sugestões tipo a sua moço.
Os lobos convidam as raposas pra conferirem a segurança da tranca do galinheiro. Vai dar muito “serto”.
Os lobos convidam as raposas pra conferirem a segurança da tranca do galinheiro. Vai dar muito “serto”
Exatamente as suas palavras José Antonio, parabéns.
As raposas cuidam aqui do galinheiro.
Esse TSE é verdadeiramente uma vergonha, e nunca deveria ser presidido por ministros do STF que são nomeados politicamente. Para tal deveria ser uma autarquia independente, como foi feito agora para o Banco Central pelo governo federal, com técnicos concursados por carreira.
E o que esses dois entendem da parte tecnica da urna?
Irão lá para tirar a foto e pronto.
Haja paciência !!! Barroso acha que engana quem????
Tá tudo errado. Todos de comum acordo. Não confio neles.
Além das hipóteses de vulnerabilidade das urnas e da transmissão, o maior problema é a totalização que não preserva a identidade de cada urna. São cerca de 500.000 urnas somadas sem a possibilidade de identificar se foram mantidos os resultados de cada urna na totalização final.
É uma soma que só se conhece o número de parcelas e o resultado final. As parcelas não são identificáveis para poder comparar com a apuração de cada mestria.
Hummmmm – Fachin, Moraes, Lira, Pacheco. Todos os 4 caminhando juntos. Perigo. Avisa a PF que é uma reunião senão vai configurar Formação de Quadrilha.
Palhaços. Vão se lascar.
Agora sim colocaram pessoas entendidas de TI e ultra confiáveis. Amarraram o cachorro com linguiça. Estão debochando da nossa cara 24h por dia e a gente não pode fazer nada. Que desespero.
Foram chamados para serem informados que a reeleição dos dois está garantida.
Não adianta. Podemos falar, discutir, comentar, espernear, fazer manifestações, gritar, pedir, exigir, não adianta. O “Sistema” já decidiu e nada vai mudar. Não é uma questão de atender aos anseios do povo ou dar mais confiabilidade as urnas. A verdadeira questão é que eles não querem e se eles não querem, tudo continuará como antes. Infelizmente as eleições “majoritárias” já estão decididas e se não acontecer um ponto fora da curva, já sabemos quem vai perder e quem vai ganhar e o resto é o povo e para eles, o povo que se foda!!! Se conseguiram empurrar goela abaixo o que querem no pais mais poderoso do mundo, nossa vez é só uma questão de chegar a hora de abrir as urnas e em 2023 a “cleptocracia” estará de volta e de maneira “institucionalizada”. Lamento Srs, mas o “Reino da Dinamarca”, é aqui. Estamos lascados!!!!
KKK a sim eles entendem demais disto de tecnologia de como a magica pode ser feita né, como já vi especialistas explicarem no teste não acontece nada funciona tudo direitinho, ai no dia eles ativam, é igual bomba de combustivel adulterada kkkk, puts estes caras querem respaldo para o que eles vão fazer.
Convidou dois corruptos sem moral nenhuma para fiscalizar as urnas já fraudadas.
Os Ministros do TSE não tem credibilidade junto a população pra querer enfiar goela a baixo essa fraude de urnas eletrônicas, não convence ninguém que é inviolável, não me lembro de ter votado nesses ativistas políticos travestidos de Ministros pra me representar.
São convidados só para sair na foto. Porque o que eles entendem de segurança de sistema tecnológico!
Urnas BBB só no Brasil, Butão e Bangadesh, hahahahah
Quem é o especialista?
Nossa, agora vai estar super segura as eleições, eles chamaram os técnicos especialistas Arthur Lira e Rodrigo Pacheco para averiguar as urnas. Hahaha. Tem que rir disso!
Esses 2 entendem de informática? Que M de politicos.
Concordo. Não acredito na total inviolabilidade das urnas. Como também destas pesquisas armação. Hoje ouvi o locutor de uma rádio petista falar que as urnas não depende da internet?? Como eles fazem para enviar os dados dos estados para o TSE? É por telepatia???? Caras de pau. Vão mentir na casa do car??????
Estes Ministros afrontam a democracia , primeiro habilitam o Lula ladrao e agora irao manobrar a contagem dos fotos , triste fim , será que da tempo impedir esses manobristas de agirem ! Bolsonaro sempre teve razao de nao confiar..
Único país do mundo a ter um tse, lixo.
Somente Brasil e Bangladesh que tem esse tipo urna sem impressão. Butão tem 500 mil pessoas, dá para votar até no papel higiênico.
Por causa de políticos corruptos vivemos com essa M de urna, com uma M de stf e outra M de tse.
Vamos trocar quase todos os 27 senadores, 27 desgovernadores, 1059 estaduais e 513 federais. Basta!