A vacina experimental contra a covid-19 desenvolvida pela Johnson & Johnson obteve indicadores satisfatórios de segurança e produção de resposta imunológica. É o que mostram os resultados das fases um e dois de um estudo publicado na revista científica The New England Journal of Medicine. A conclusão foi obtida depois da aplicação única do protótipo de imunizante em voluntários, com duas dosagens diferentes. Essa característica é tida como o diferencial da vacina, já que representa uma imunização acelerada da população, conforme a empresa dona do produto.
“Uma dose única induziu forte resposta humoral na maioria dos receptores, com a presença de anticorpos neutralizantes em mais de 90% dos participantes, independentemente da faixa etária ou da dose da vacina”, argumentaram no documento os pesquisadores da Janssen, braço farmacêutico da Johnson. Ainda de acordo com a pesquisa, os anticorpos aumentaram e se estabilizaram ao longo de uma análise de 71 dias. “O que indica a durabilidade da resposta imune”, acrescentaram os especialistas, no documento divulgado semana passada.
Os cientistas da companhia analisaram os resultados da aplicação da vacina em 805 participantes, entre adultos e idosos. Eventos adversos, como fadiga, dor de cabeça e no local da aplicação foram notados, porém, as pessoas tiveram rápida recuperação. Outra decorrência relevante foi a resposta imunológica gerada pelo imunizante. A pesquisa mostra que 90% dos participantes desenvolveram anticorpos neutralizantes 30 dias depois da aplicação. O número subiu para 100% quando os dados foram analisados 57 dias após o recebimento da dose.
Leia também: “Os dilemas da vacina”, reportagem publicada na edição 42 da Revista Oeste
Se a Revista Science e´das mais prestigiadas como parece , o Comunicado do dia 12 de jan. deveria ser tomado em consideração e ajudar a entender .
¨¨Imunological characteristic govern the transition of Covid-19 to endemicity¨¨.
Comentam a respeito, o famoso Nanopatologo Montanari e o famoso pesquisador da Universidade do Maryland Dr. Doshi, que as vacinas anti Covid , aprovadas recentemente como emergencia e colocadas no mercado não podem ser definidas propriamente como vacinas ja que constituem uma Terapia Genica.
O mRna contido no farmaco, explicam, ñ consegue chegar ao nucleo-celula para dar instruções ao DNA.