Edson Arantes do Nascimento completou 80 anos na semana passada
Equilíbrio de ginasta, rapidez de velocista, força de decatleta, resistência de maratonista e coragem de brigador de rua. Assim o jornalista Augusto Nunes define Pelé, ou Edson Arantes do Nascimento, no mais recente artigo que publicou na edição n° 31 da Revista Oeste. O documentário Pelé Eterno imortaliza o Atleta do Século ao narrar a vida dele e mostrar quase 400 gols e dezenas de jogadas inverossímeis do rei sem rivais nem herdeiros, lembra Augusto. “Graças ao filme, os que não viram num estádio a lenda em ação foram obrigados a render-se às imagens surreais”, afirma o colunista, ao mencionar que a produção deveria ser reapresentada uma vez por semana em todas as cidades do Brasil. “E todo vivente deveria ser instado por lei a esquecer ao menos por um dia inquietações para viver duas horas de deslumbramento numa sala escura. Porque ver Pelé em campo é ser feliz”, conclui Augusto.
Leia o artigo completo sobre o Rei do Futebol na edição n° 31 da Revista Oeste
O Pelé foi um dos melhores jogadores de sua época, só isso. Os exageros, é puro ufanismo, típico do Brasil.
Garrincha sim era a “alegria do povo”.
É o maior de todos os tempos por ser, além do seu talento notório, o único atleta tres vezes campeao mundial em apenas quatro copas disputadas (1958-62-66-1970).
É preferível ler isso do que ser cego, né? Que idade você tem, Celio? ( sem acento?).
Se tiver menos que 50-55 não tem a menor condição de dar pitaco. Se tem menos não assistiu Pelé Eterno. Deve ser adorador de Cristiano, Messi, Ronaldinho. Ronaldo Fenômeno, etc. Saiba que todos só servem para engraxar as chuteiras do REI.