Ver o rei Pelé em campo é ser feliz
Edson Arantes do Nascimento completou 80 anos na semana passada
Equilíbrio de ginasta, rapidez de velocista, força de decatleta, resistência de maratonista e coragem de brigador de rua. Assim o jornalista Augusto Nunes define Pelé, ou Edson Arantes do Nascimento, no mais recente artigo que publicou na edição n° 31 da Revista Oeste. O documentário Pelé Eterno imortaliza o Atleta do Século ao narrar a vida dele e mostrar quase 400 gols e dezenas de jogadas inverossímeis do rei sem rivais nem herdeiros, lembra Augusto. “Graças ao filme, os que não viram num estádio a lenda em ação foram obrigados a render-se às imagens surreais”, afirma o colunista, ao mencionar que a produção deveria ser reapresentada uma vez por semana em todas as cidades do Brasil. “E todo vivente deveria ser instado por lei a esquecer ao menos por um dia inquietações para viver duas horas de deslumbramento numa sala escura. Porque ver Pelé em campo é ser feliz”, conclui Augusto.
Leia o artigo completo sobre o Rei do Futebol na edição n° 31 da Revista Oeste
2 comentários
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O Pelé foi um dos melhores jogadores de sua época, só isso. Os exageros, é puro ufanismo, típico do Brasil.
Garrincha sim era a “alegria do povo”.