O presidente da Câmara Municipal de São Paulo, Milton Leite (União Brasil), se manifestou, depois de a Justiça impedir a entrega do título de cidadã paulistana à ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro no Theatro Municipal da capital.
Conforme Leite, “é natural a iniciativa de se fazer o evento de segunda-feira em outro espaço, uma vez que Parlamento municipal não comportaria o número de convidados”.
Além de Leite, outros vereadores se pronunciaram. Rinaldi Digilio (União Brasil) criticou a decisão. “Estamos sendo caluniados”, disse. “É muita mentira e muita desonestidade. Temos sofrido perseguição por termos escolhido o Theatro Municipal como local para o ato.”
Parlamentares observaram que o Theatro foi cedido em outras ocasiões para eventos semelhantes. Segundo eles, somente na atual legislatura (2021/2024), o vereador Eliseu Gabriel, do PSB, mesmo partido de Tabata Amaral, pôde usar o espaço para dois eventos.
“Tivemos a entrega de títulos de Cidadão Paulistano, da Medalha Anchieta e de Salvas de Prata em diversos outros locais, e em outros mandatos, e que não aconteceram nas dependências da Câmara Municipal”, lembrou a secretária estadual da Mulher, Sonaira Fernandes, licenciada do Legislativo. “Tudo por uma questão de espaço, de melhor acolhimento. E nunca, jamais, a Justiça interferiu. Por que, agora, quer barrar? Só por que é a Michelle?”
Homenagem a Michelle Bolsonaro no Theatro Municipal
Marcado para ocorrer amanhã no Theatro Municipal, o ato para a entrega da honraria a Michelle não poderá ocorrer naquele local.
Isso porque o desembargador Martin Vargas, da 10ª Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça de São Paulo, atendeu a um pedido de Erika Hilton, parlamentar trans do Psol, na sexta-feira 22.
Na primeira instância, o pedido havia sido negado, porém, agora, acabou atendido em um recurso liminar. Conforme o magistrado, a realização do evento no espaço cultural tem “indícios contundentes de violação ao interesse público”.
O juiz entendeu que a cerimônia geraria custos de mais de R$ 100 mil. De acordo com Vargas, eventos semelhantes ocorrem, sem custos, na Câmara Municipal.
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Os Senhores Vereadores deveriam convocar o Publico para Avenida Paulista e entregar ali a Honraria teríamos outro recorde de público
Juízes puxa sacos , deveria ser toda reformada,, penabunda desses incompetentes
é a justiça, mais uma vez, querendo aparecer.
o PSOL parece que manda no judiciário………
ou outra coisa, não sei.
A INVEJA VAI MATAR TODOS ELES….de catapora.
Estão se corroendo de raiva. Esse pessoal vai acabar morrendo do próprio veneno.
Estão se corroendo de raiva. Esse pessoal vai acabar morrendo do próprio veneno.
De gente desse naipe não dá para esperar outro tipo de atitude. São todos da polícia jurídica do alexandre, o menor!
Uma tristeza o que estamos vivendo!
Martin Vargas a serviço da esquerda e viva a justiça brasileira.
É essa que quer ser chamada de Senhora ?
Me poupe…
Não, senhora é a galinha com toda sua classe que vai buscar fama na cadeia!
Tudo aparelhado , adepto da tirania q está contaminando o país e implantando a ditadura do jjudiciário
Mas tudo bem o lule gastar milhões e milhões com coisas desnecessárias…
Esquerda = hipocrisia.
Tem que atender a primeira deputada trans do PSol. Afinal, a justiça é igual para todos, mas, certamente, mais igual para alguns privilegiados que são da extrema-esquerda. A propósito, o que uma deputada federal em primeiro mandato tem a ver com o que faz a Câmara Municipal de São Paulo? No ranking do “politicos.org.br” essa triste figura está na posição 412, sendo portanto muito mal avaliada. Vendo com o que ela se preocupa, entende-se bem porque está tão mal avaliada. Mas, certamente, os que votaram nela estão contentes com tudo isso.