O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes havia dado um prazo de cinco dias ao governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), para que justificasse a dispensa de vacinação de estudantes da rede pública estadual. Zema afirmou que a imunização da covid-19 nunca foi exigida no ato da matrícula das crianças.
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O governador entrou na mira do Psol e da Corte por causa de um vídeo, divulgado nas redes sociais, no qual aparece ao lado do deputado Nikolas Ferreira (PL) e do senador Cleitinho (Republicanos).
Na recente gravação, Zema comunica que “todo aluno, independente de ter sido ou não vacinado, terá acesso às escolas”.
Manifestação
Atendendo o pedido do Psol, Moraes exigiu maiores explicações. Na manifestação enviada ao ministro, Zema justificou que “a apresentação do cartão de vacinação para os estudantes com até 10 anos é solicitada apenas como forma de sensibilização aos pais/responsáveis sobre a importância dos cuidados com a saúde da criança”.
“Em 2023, foram destinados recursos da ordem de R$ 64 milhões para incentivo à imunização, e mais R$ 100 milhões, em 2024”, informa o documento.
O ofício contou com assinaturas do advogado-geral do Estado, Sérgio Pessoa, do procurador Daniel Cabaleiro Saldanha e do procurador-chefe da Procuradoria de Demandas Estratégicas, Arthur Pereira de Mattos Paixão Filho.
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Para o governador, a ação do Psol tinha como único objetivo “submeter diretamente ao Supremo Tribunal Federal um litígio de índole política”.
kkkkk Acho bom que o Cabeça de meus ovos vive pedindo explicação de tudo, bastava ele ter ciência de que não existe obrigatoriedade disso. Cabra burro da peste. Isso que tem “notório saber jurídico”. Faz-me rir.
UAT ?
Imunização ?
As vacinas contra o covid são iguais à salsicha, se você ler a bula, vai descobrir no golpe que caiu !
O fabricante mudou de nome ?
UAT ?
Aí tem !