Em julho deste ano, pouco depois de comemorar o segundo aniversário, a Revista Oeste decidiu aventurar-se também no YouTube, criando um canal que hoje conta com mais de 55 mil inscritos. Atualmente, são produzidos três programas semanais, que vão ao ar sempre às 20h30.
Transmitido às terças-feiras, As Liberais entrevista empresárias, educadoras, parlamentares, médicas, cozinheiras, atrizes, donas de casa — em resumo, mulheres que valem a pena conhecer. Quarta-feira é o dia do OesteCast, o podcast de Oeste comandado pelo jornalista Dagomir Marquezi. Às quintas, Silvio Navarro, ao lado de Flavio Morgenstern e outros convidados, apresenta o Estúdio Oeste, uma live reservada ao debate dos principais itens do noticiário político.
A partir desta semana, Oeste incluirá um desses programas na seleção de artigos e reportagens. Esta edição destaca a conversa com a doutora em educação Ilona Becskeházy, ex-secretária de Educação Básica do MEC, em As Liberais. Entre outros temas, Ilona comentou a qualidade do ensino brasileiro, a doutrinação presente nas salas de aula e nos livros didáticos, os prejuízos na aprendizagem decorrente do fechamento das escolas e a importância de alfabetizar crianças até os 6 anos de idade.
Como na revista e no site, as marcas registradas do canal no YouTube serão o jornalismo independente, a defesa da liberdade e a determinação de mostrar os fatos como os fatos são. Só aqui se trata, por exemplo, do silêncio cúmplice que algema debates e sabatinas com os candidatos ao Palácio do Planalto, tema do artigo de capa desta edição, assinado por Augusto Nunes. Nesses eventos, jornalistas e candidatos fingem esquecer os problemas causados pelo ativismo político do Tribunal Superior Eleitoral.
No debate inaugural, realizado pela Band, não passaram da primeira pergunta as consequências da intromissão de um Poder na área de outros e as decisões cada vez mais insensatas do ministro Alexandre de Moraes. Como resume Guilherme Fiuza, “o Brasil vive hoje um ensaio de democracia particular, em que uma amizade colorida entre togados criativos, mídias à la carte, milionários desinibidos e mandatários de cabresto experimenta transformar suas vontades pessoais em lei, para ver o que acontece”.
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Boa leitura.
Branca Nunes
Diretora de Redação
Se possível repassem uma indagação aos queridos colunistas e editorialistas. Nâo fiquei sabendo como os “jornalistas” do consórcio do mal comemoraram o 7 de setembro. Gostaria de saber se eles, pelo menos em família, comemoram ao modo deles de forma civilizada e bem brasileira. Fciaram fechados em casa e não contaram para ninguém? Foi de conhecimento geral de que na maioria das cidades, grandes ou pequenas, houve desfiles de escolas e bandas pela parte da manhã com crianças e jovens mostrando seu civismo e não carregando propaganda política. Os canais da mídia por acaso elogiaram o pessoal que foi às comemorações pela manhã? Os candidatos de oposição não poderiam aproveitar para comparecer e aplaudir os que estavam desfilando honestamente e sem receber um tostão? Por favor, desafie alguém da Oeste a comentar sobre este assunto.
AGora a noite tenho recebido mensagens de hermanos com fotos do atirador na vice em várias aparições bem juntinho com a Cristina. E?
No Reino de Tribnia, chamado pelos nativos de Langdon…a maioria do povo consiste, de certa forma, totalmente de descobridores, testemunhas, informantes, acusadores, promotores, evidências, jurados…Eles primeiro concordam, e em seguida estabelecem entre si quais pessoas suspeitas serão acusadas de tramar uma conspiração: depois, cuidados eficazes são tomados para obter todas as suas cartas e documentos e acorrentar os donos . Esses papéis são entregues a um grupo de artistas muito destros em descobrir os significados misteriosos de palavras, sílabas e letras… Onde este método falha, eles têm outros dois mais eficazes, que os cultos entre eles chamam de acrósticos e anagramas. Primeiro eles conseguem traduzir todas as letras iniciais em significados políticos. Assim, N significa complô, B é um regimento a cavalo e L é uma frota no mar. Ou, em segundo lugar, transpondo as letras do alfabeto em qualquer papel suspeito, eles podem revelar os mais misteriosos planos de um partido insatisfeito. Assim, por exemplo, se eu disser em uma carta a um amigo, “Nosso irmão Tom pena com hemorroida- CL” um decifrador habilidoso descobriria que as mesmas letras que compõem esta frase podem ser lidas como “Resistam, ora, o complô no caminho dorme”. E esse é o método anagramático. (Um doce se adivinhar o nome do livro)
Muito oportuno recordar a programação do Canal no youtube. Divulguei em meus grupos. Obrigado.
A professora Llona Besckehazy, especialista em educação, bem que poderia escrever periodicamente aqui na OESTE. Ela é fantástica.
Parabéns a resistência Democrática
Ir para Oeste é o caminho para orientar leitores desejosos de olhar e pensar o mundo e as coisas do mundo na melhor companhia.