Depois da vexaminosa apologia do comunismo no Carnaval no Brasil, resolvi embarcar em uma trilogia de artigos sobre o comunismo e registrar que a história, pelo menos aqui em Oeste, jamais será esquecida e que jamais banalizaremos o mal. Aqui, não deixaremos que o descalabro de uma escola samba em homenagear a ideologia que promoveu a matança de mais de 110 milhões de pessoas no mundo, e que é enaltecida por figuras como Flávio Dino, Gleisi Hoffmann, o próprio Lula e toda a nata do PT, passe em vão.
Seguiremos defendendo os fatos e mostrando que a história que alimenta a esquerda precisa ser mostrada aos nossos filhos e netos, para que eles façam o mesmo em nome da liberdade e da verdade. É claro que há muito mais detalhes em toda a história, detalhes de brutalidade com requintes de crueldade que raramente são trazidos ao debate quando se romantiza o comunismo. Aqui, para a nossa resenha semanal, que nossa pequena trilogia possa servir como um pequeno guia a ser entregue aos jovens, para que eles possam fazer suas próprias pesquisas — e descobrir a verdadeira cadeia genética do horror e da barbárie.
Sigamos.
Logo após a Revolução Bolchevique, Lenin estabeleceu a Cheka, a primeira polícia secreta da Rússia. À medida que a economia se deteriorava durante a Guerra Civil Russa, Lenin usou a Cheka para silenciar a oposição política, tanto de oponentes quanto de seus adversários dentro do próprio partido político (a reedição de certos atos ao longo da história, inclusive agora, não é mera coincidência…). No entanto, essas medidas não deixaram de ser contestadas, e um membro de um partido socialista rival atirou no ombro e no pescoço de Lenin quando ele saía de uma fábrica de Moscou, em agosto de 1918, ferindo-o gravemente. Após a tentativa de assassinato, a polícia secreta de Lenin instituiu um período conhecido como Terror Vermelho, uma campanha de execuções brutais em massa contra os apoiadores do regime czarista, as classes altas da Rússia e quaisquer socialistas que não fossem leais ao Partido Comunista de Lenin.
Segundo algumas estimativas em comum entre vários historiadores, a Cheka pode ter executado até 100 mil pessoas dos chamados “inimigos de classe” durante o Terror Vermelho, entre setembro e outubro de 1918. O líder da Cheka, Feliks Dzerzhinsky (cuja estátua ficava do lado de fora da sede da KGB em Moscou até depois da queda da União Soviética), proclamava que “qualquer um que ousar espalhar o menor boato contra o regime soviético será preso imediatamente e enviado para um campo de concentração”. Na prática, execuções em massa e enforcamentos sem julgamento começaram quase que imediatamente. Ser visto como o “tipo errado” de pessoa para o regime ou estar no lugar errado na hora errada, ou simplesmente possuir uma arma de fogo, era o suficiente para alguém receber uma sentença de morte de tribunais revolucionários recém-formados.
Esses tribunais sancionaram expurgos dos mais variados tipos, desde membros sobreviventes da família imperial russa até camponeses proprietários de terras, estabelecendo o tom para as próximas décadas. Mesmo durante os períodos de relativa tranquilidade doméstica, a sombra do terror de Estado pairava sobre a população.
A matança sem freios e sem precedentes do “império do mal” estabelecia mais um tijolo em seu pilar genético de pura barbárie. Esse é o regime enaltecido por uma escola de samba e por políticos da esquerda no Brasil.
Joseph Stalin
A Revolução de Outubro desencadeou a Guerra Civil Russa, que durou os primeiros anos do mandato de Lenin. O Exército Vermelho do ditador venceu a guerra, consolidando o poder do novo governo soviético. Em 1922, o governo de Lenin assinou um tratado com a Ucrânia, a Bielorrússia e outros países menores na região para formar a União Soviética. Nesse mesmo ano, a saúde de Lenin começou a piorar, depois de os médicos removerem a bala de seu pescoço, que estava alojada desde a tentativa de assassinato, em 1918. Em 21 de janeiro de 1924, o líder comunista morreu, de um derrame, aos 53 anos.
“Mostre-me o homem e eu lhe mostrarei o crime”, dizia o chefe da polícia secreta mais implacável da era de terror do sucessor de Lenin
Lenin havia começado sua carreira revolucionária como um marxista que queria dar poder político aos trabalhadores e aos camponeses. No entanto, quando ele morreu, o atual governo soviético que ele havia estabelecido era muito diferente do tipo de socialismo que ele defendia. Seu sucessor, Joseph Stalin, tornaria essa diferença ainda mais marcante — e mais bárbara. Sua concentração de poder começou em 1922, quando se tornou secretário-geral do Comitê Central do Partido Comunista. Na década de 1930, ele começou o Grande Expurgo, no qual matou rivais políticos e outras pessoas que ele considerava perigosas para o sistema. Stalin forçou ex-companheiros a darem falsas confissões em julgamentos de fachada, para depois mandar fuzilá-los.
Quando Stalin assumiu a liderança comunista, ele se concentrou em consolidar o controle do partido e do país por todos os meios necessários. A NKVD (Naródnyy komissariát vnútrennikh del — nome russo para a agência que foi originalmente encarregada de conduzir o trabalho policial nas prisões e campos de trabalhos forçados) havia substituído a Cheka, em 1922, para desempenhar um papel fundamental no apoio à cultura draconiana do ditador de “seguir a linha do regime ou pagar o preço”.
Enquanto a Cheka perseguia os inimigos do partido bolchevique, a NKVD visava membros bem posicionados do partido que Stalin via como rivais em potencial, incluindo funcionários do governo, oficiais do Exército e a guarda mais antiga do partido soviético. A polícia secreta de Stalin usou tortura e fabricou evidências para obter “confissões”. Julgamentos altamente públicos, cujos veredictos nunca foram questionados, provocaram terror generalizado — assim como o decreto de Stalin permitindo que famílias inteiras de suspeitos de traição fossem executadas.
A Era do Grande Terror mostrou à humanidade forças do mal jamais imaginadas. Uma era alimentada por homens que são enaltecidos por políticos brasileiros até hoje, como Jandira Feghali, que já fez uma publicação em suas redes sociais exaltando Stalin na data de aniversário do genocida: “Olha pro céu, meu amor, vê como ele Stalindo”, postou a parlamentar, com uma foto de Stalin ao fundo. Feghali é filiada ao Partido Comunista do Brasil e em seus discursos ela clama por defender os direitos humanos de cidadãos necessitados e das minorias. Seria cômico se não fosse profundamente trágico.
O Grande Terror
O Grande Terror, um termo retrospectivo que os historiadores tomaram emprestado da Revolução Francesa, refere-se ao paroxismo do derramamento de sangue organizado pelo Estado que dominou o Partido Comunista e a sociedade soviética durante os anos de 1936 a 1938. O Grande Terror, também conhecido como Grande Expurgo, foi exatamente a campanha brutal stalinista para eliminar membros dissidentes do Partido Comunista e qualquer pessoa que ele considerasse uma ameaça ao regime. Embora as estimativas variem, a maioria dos especialistas acredita que pelo menos 750 mil pessoas foram executadas durante o Grande Terror, que começou por volta de 1936 e terminou em 1938. Mais de 1 milhão de sobreviventes foram enviados para campos de trabalhos forçados, conhecidos como Gulags. Esta operação implacável e sangrenta causou um terror desenfreado em toda a União Soviética e impactou o país por muitos anos.
Depois da ascensão ao poder de Stalin, alguns membros do antigo partido bolchevique começaram a questionar sua autoridade. Em meados da década de 1930, Stalin acreditava que qualquer pessoa ligada aos bolcheviques ou ao governo de Lenin era uma ameaça à sua liderança e precisava ser eliminada.
O primeiro evento do Grande Terror ocorreu em 1934, com o assassinato de Sergei Kirov, um proeminente líder bolchevique, que foi assassinado na sede do Partido Comunista. Após a morte de Kirov, Stalin lançou seu expurgo por completo, alegando que havia descoberto uma perigosa conspiração de comunistas anti-stalinistas. O ditador começou a matar ou prender qualquer suspeito dissidente do partido, eventualmente eliminando todos os bolcheviques originais que participaram da Revolução Russa de 1917.
Stalin usou termos como “inimigo do povo” e “sabotadores” para descrever aqueles que eram caçados durante o Grande Expurgo (as mesmas expressões usadas para os atuais questionadores — um incômodo para qualquer ditador — também não são pura coincidência, há método). A matança e a prisão começaram com membros do partido bolchevique, oficiais políticos e militares, mas o expurgo se expandiu e incluiu cidadãos comuns, camponeses, minorias étnicas, artistas, cientistas, intelectuais, escritores e até estrangeiros. Essencialmente, ninguém estava a salvo do perigo. Convencido de que todos poderiam estar tramando um golpe, Stalin executou 30 mil membros do Exército Vermelho e assinou um decreto que tornava as famílias responsáveis pelos crimes cometidos por um marido ou pai. Isso significava que crianças de até 12 anos também poderiam ser executadas. Ao todo, cerca de um terço dos 3 milhões de membros do Partido Comunista foi expurgado. Leia-se assassinados.
E o processo alimentou-se a si mesmo. Os acusados, sob forte pressão física e psicológica de seus interrogadores, citavam nomes e confessavam crimes bizarros, para tentar poupar sua vida ou pelo menos a de familiares. Milhões de outros se envolveram na busca frenética de “inimigos do povo” e entregaram conhecidos às garras do regime e às execuções sumárias.
Foi também sob o comunismo de Stalin que homens como Lavrentiy Beria foram criados. Beria gabava-se de poder provar a conduta criminosa de qualquer pessoa, até mesmo de inocentes: “Mostre-me o homem e eu lhe mostrarei o crime”, dizia o chefe da polícia secreta mais implacável da era de terror do sucessor de Lenin. Beria visava “o homem” primeiro, para depois encontrar ou fabricar um crime. O modus operandi de Beria era presumir que o homem — muitas vezes escolhido a dedo — era culpado e então preencher os espaços em branco mais tarde com acusações também escolhidas a dedo.
Não é curioso como esse tipo de conduta, esse nível de desvio de caráter, pode viajar no tempo, atravessar mares e oceanos e aterrissar em lugares como o Brasil no século 21?
Gulags
Não há dúvida entre historiadores de que as táticas brutais de Stalin paralisaram o país e promoveram um clima de terror generalizado. Milhares de vítimas alegaram que preferiam ser mortas a serem enviadas para suportar as condições torturantes nos infames campos de trabalhos forçados — os Gulags. Muitos dos que foram enviados para os Gulags acabaram sendo executados a sangue frio.
Embora a maioria dos historiadores estime que pelo menos 750 mil pessoas foram mortas durante o Grande Expurgo, há um debate se esse número é bem maior. Alguns especialistas acreditam que o verdadeiro número de mortes é pelo menos duas vezes maior, já que muitas pessoas simplesmente desapareceram, e os assassinatos foram muitas vezes encobertos. Outros acreditam que é impossível determinar um número exato de mortos, mas que ele pode ser até cinco vezes maior do que os livros contam. Além das execuções, os prisioneiros nos campos de concentração também morriam de exaustão, doença ou fome.
Joseph Stalin permaneceu no poder como ditador soviético até sua morte, em 1953. Durante a Segunda Guerra Mundial, ele também foi responsável pelas execuções de centenas de prisioneiros de guerra e traidores, especialmente cidadãos poloneses.
Não posso encerrar esse nossa segunda parte sobre o “império do mal” sem mencionar uma das maiores atrocidades cometidas pelo ídolo de Dona Jandira Feghali: o Holodomor.
Holodomor
Em 1928, Stalin implementou o Primeiro Plano Quinquenal, que era o plano econômico de seu governo para transformar a União Soviética em uma república industrial. Na plataforma do ditador estava a coletivização da agricultura, e, para isso, os membros do Partido Comunista confiscaram as terras, o gado e as ferramentas agrícolas dos camponeses, forçando-os a trabalharem em fazendas coletivas de propriedade do Estado. Stalin e a União Soviética agora tinham controle direto sobre as ricas terras agrícolas da Ucrânia e suas exportações de grãos.
Em vez de abrir caminho para a URSS se tornar uma grande potência industrial, o coletivismo levou a uma diminuição da produção agrícola, escassez de alimentos e rebeliões camponesas. Muitas dessas revoltas ocorreram na Ucrânia. Essas rebeliões preocupavam Stalin, particularmente porque elas estavam ocorrendo em áreas que haviam lutado contra os bolcheviques durante a Guerra Civil Russa.
Enquanto o plano de Stalin criou fome em toda a URSS, as políticas do Partido Comunista pioraram, intencionalmente, a fome na Ucrânia. Em um esforço para controlar os ucranianos, Stalin e o Partido Comunista impuseram medidas que pioraram e alastraram a fome e a miséria no país, estabelecendo cotas de grãos impossivelmente altas de serem atingidas, e puniram fazendas, aldeias e cidades quando não conseguiam cumprir essa cota. Muitas dessas cidades foram colocadas em listas negras e foram impedidas de receber alimentos e outros suprimentos. Os ucranianos não foram autorizados a deixar o país em busca de comida, e qualquer um pego roubando comida das fazendas coletivas poderia ser preso e executado. Grupos especiais de membros do Partido Comunista saqueavam as casas dos camponeses e levavam tudo o que era comestível. O resultado foi um genocídio sem precedentes.
GENOCÍDIO, Dona Jandira Feghali.
Stalin mirava propositalmente na Ucrânia, pelo temor das possíveis rebeliões dos camponeses, e, junto com suas políticas de fome, também supervisionou a “desucranização” do país, instruindo burocratas ucranianos e funcionários do Partido Comunista, bem como a polícia secreta soviética, a reprimirem os líderes políticos, intelectuais e religiosos ucranianos. O regime comunista também interrompeu os esforços para que o idioma ucraniano fosse usado.
Os líderes soviéticos negaram o Holodomor (que significa “morte por fome”, em ucraniano), recusando até mesmo a ajuda de organizações como a Cruz Vermelha, já que aceitar a ajuda seria admitir a fome. Mesmo depois que o Holodomor acabou, a URSS proibiu os funcionários públicos de reconhecerem o que aconteceu. Os líderes até encobriram um censo feito em 1937, porque os números mostravam uma gigantesca diminuição na população ucraniana. Parte da campanha de desinformação incluiu esforços de silenciamento de pessoas de fora para relatar a barbárie. As autoridades soviéticas pressionaram até os repórteres ocidentais a permanecerem em Moscou, proibindo-os de entrar na Ucrânia, em 1933. Walter Duranty, chefe do escritório de Moscou do New York Times, foi autorizado a entrar na Ucrânia, mas negou que a fome estivesse ocorrendo, depois de ter sido “patrocinado” pelo regime. (Sim, a história de hoje apenas se repete…)
Stalin e seus seguidores estavam determinados a ensinar ao povo ucraniano “uma lição que eles jamais esqueceriam”. Dezenas de milhares de líderes intelectuais, espirituais e culturais da Ucrânia foram presos, torturados e alguns submetidos a julgamentos e executados. A maioria foi enviada para campos de concentração, e não sobreviveu. Os melhores agricultores da Ucrânia e suas famílias foram banidos para territórios remotos, e milhares deles foram condenados à morte. Como resultado desse genocídio da União Soviética, cerca de 4 milhões de ucranianos morreram de fome em pouco mais de um ano. Logo após, as pessoas continuaram a viver com medo da fome e das violentas represálias do governo soviético. Esse medo viveu por gerações, especialmente com o expurgo de Stalin, em 1937 e 1938, e a ocupação nazista da Ucrânia durante a Segunda Guerra Mundial.
As notícias do Holodomor tornaram-se mais amplamente conhecidas no Ocidente à medida que um grande número de imigrantes ucranianos deixava o país, para escapar da URSS após a Segunda Guerra Mundial. No entanto, a contínua negação soviética e a repressão de informações impactaram a identidade e a memória pública ucranianas. Os esforços contínuos para suprimir as tentativas de respeito às tradições de seu povo retardaram a capacidade da Ucrânia de seguir formando sua identidade como nação e impediram o país de processar coletiva e publicamente o trauma e a dor da perda de quase 4 milhões de pessoas. No auge do Holodomor, 28 mil homens, mulheres e crianças na Ucrânia morriam de fome todos os dias.
Essa é a digital acurada de Joseph Stalin, sanguinário, genocida e ídolo da parlamentar Jandira Feghali, do ministro da Justiça, Flávio Dino, e até do atual presidente da República, Luiz Inácio, que, numa recente coletiva sobre as invasões do 8 de janeiro em Brasília, disse: “Essas pessoas, esses vândalos, que a gente poderia chamar de nazistas fanáticos, stalinistas fanáticos… Ou melhor, de stalinistas, não… de fascistas fanáticos, fizeram o que nunca foi feito na história deste país”.
Ficamos todos estupefatos com a banalização do mal no Carnaval no Brasil, mas o evento foi apenas um fio de cabelo em um contexto bem maior. Creio que deveríamos condenar com mais veemência o fato de existir um partido comunista no Brasil, assim como jamais aceitaremos um partido nazista. Os rastros de maldade do comunismo atravessam páginas e mais páginas de livros de história, atravessam países e fronteiras e tocam em várias etnias e povos. Em comum com tantos lugares diferentes no globo, a terrível trilha de destruição e assassinatos em massa.
Fiquei extremamente feliz com o feedback de muitos leitores quando disse que abordaria esse tema, até para que pudéssemos entrar em uma campanha de conversas desse porte na mesa de jantar com nossos filhos, sobrinhos e netos. Reagan, implacável contra os comunistas desde a época em que era um ator em Hollywood, sempre dizia que a “lição número 1” sobre a América era que toda grande mudança no país começava na mesa de jantar. Façamos o mesmo com os nossos herdeiros no Brasil. Pelo futuro deles.
Na semana que vem, fechando nosso papo histórico, podemos falar sobre como o comunismo se espalhou pelo mundo com o pontapé, em julho de 1921, quando, inspirado pela Revolução Russa, o Partido Comunista da China foi formado. E então o efeito cascata: de 1940 a 1979, o comunismo é estabelecido pela força ou de outra forma na Estônia, Letônia, Lituânia, Iugoslávia, Polônia, Coreia do Norte, Albânia, Bulgária, Romênia, Tchecoslováquia, Alemanha Oriental, Hungria, China, Tibete, Vietnã do Norte, Guiné, Cuba, Iêmen, Quênia, Sudão, Congo, Birmânia, Angola, Benin, Cabo Verde, Laos, Kampuchea, Madagascar, Moçambique, Vietnã do Sul, Somália, Seychelles, Afeganistão, Granada, Nicarágua e outros países que hoje têm, através de seus ditadores, laços com o atual governo do Brasil.
Deixarei algumas dicas de filmes, séries e documentários a que devemos assistir com a nossa família, para que a história e as mortes de milhões de pessoas jamais fiquem em vão.
Até nosso próximo encontro.
Leia também “O nascimento do ‘império do mal’ (Primeira parte)”
Muito bom o texto! Gratidão pela aula sobre esse tema tão atual e triste da história. Muito conhecimento adquirido.
Parabéns Ana Paula pelos artigos, estão muito bons!
Alessandra Fernandes
Excelente Ana, parabéns.
Dizia-se antigamente que comunistas eram “comedores de criancinhas” isso se dava ao fato dos moribundos sobreviventes devorarem os cadáveres de seu filhos que padeceram pela fome !!!
excelente artigo, sobre a história do comunismo .Parabéns Ana Paula Henkel
Estou lendo um livro sobre o HOLODOMOR escrito por um ucraniano que vivenciou aquela fase. É tão chocante que preciso fazer pausas para respirar. O nazismo parece coisa de criança perto da perversidade que foi essa época na Ucrânia
Excelente artigo
Artigo maravilhoso, como sempre, Ana Paula, infelizmente vivemos em um país de analfabetos que dão seus votos a uma senhora dessa, nem digo seu nome porque tenho nojo de me referir a pessoas assim.
Obrigado Ana, pelos seus textos extraordinários e “esclarecedores”.
Prossigamos!!!
Parabéns Ana Henkel pelo seu texto sobre O Nascimento do Império do Mal. Muitos anos atrás, quando estudante universitária, ficava muito curiosa e achava muito interessante a teoria da história de Marx sob a ótica da dialética. Mas o tempo mostrou que essa teoria não deu certo na prática, nem na URSS, nem na China , nem no sudeste asiático e em lugar nenhum. O que resta, é uma concentração do poder, e do dinheiro para poucos e muita enganação. Palmas para você; linda, inteligente e corajosa.
Boa tarde Ana!
É impressionante a torrente de informações contida no seus artigos (primeira parte e segunda parte); fomos brindados por duas magníficas aulas de história. Sobre a primeira parte, o livro THE SECRET WIFE – escrito por GILL PAUL corrobora todas as informações contidas no seu texto e, sobre a segunda parte, o filme A SOMBRA DE STALIN, mostra a crueldade de pessoas mortas no gelo abatidas pela fome ou comendo cascas de árvores cozidas.
Excelente trilogia. Anciosa para ler a terceira parte. Parabéns! Muito feliz por ser assinante da revista oeste.Deus abençoe vcs!
Ana, vc faz textos incríveis! Obrigado pelas aulas de história e por tanta informação nelas contida! Sou leitor e grande admirador do seu trabalho, um abc
Excelente iniciativa, Ana!
Não nos silenciemos e preservemos essa memória infame, em busca da liberdade, em nossa luta diária!
Comunismo é crime!
Parabéns mais uma vez. Excelente texto.
Ana, belo capítulo 2. Existe um lado do comunismo que mereceria ser abordado em algum outro capítulo: o dos líderes nababescos que ele cria. O povo morre de fome ou executado, mas os líderes ficam muito bem, não abrem mão dos seus caviares, lagostas e romanée-contis. Muito se fala que Fidel Castro, ao morrer, tinha uma fortuna de US$900 milhões…daria para garantir uns quilinhos a mais para toda a esquálida população da ilha…seu amigo Tche, o ídolo de muitas gerações que não tinham a menor ideia de quem ele era, tinha uma coleção de relógios Rolex…a filha de Eduardo dos Santos, presidente por décadas de Angola (viajei para lá muitas vezes a trabalho nas décadas de 80 e 90 e vi com meus próprios olhos a extrema pobreza do país) tinha US$3,7 Bi em 2014, saqueados do país, tornando-se aos 40 anos a mulher mais rica da África…em uma viagem a Montevideo há alguns anos o motorista de taxi me disse que a casa do José Mujica era espartana apenas por fora…quem a conhecia por dentro dizia que era um luxo só…dos múltiplos adjetivos depreciativos da esquerda, o meu preferido é “hipócritas”…
O A. Imoraes, serviria como uma luva como escudeiro do Stalin.
Ana Paula, parabéns. Uma verdadeira aula. Mas você acha que uma verdadeira TRIBUFÚ como a Jandira Feghali vai responder? Não vai! Porque petista, psolista, MDBista, PSDista, ou qualquer outra praga esquerdista, não tem massa encefálica suficiente pra isso.
Único jeito seria jogar o Jandirão Fecali numa máquina do tempo para ela voltar para a URSS de 1930 sob Stalin, mas para o Jandirão viver como CIDADÃ COMUM, sentir na pele o que era viver sob um regime socialista como o da URSS, sob Stalin! Na primeira oportunidade que o Jandirão tiver de voltar para o presente, voltará como CAPITALISTA!
Registro aqui minha gratidão a Ana Paula Henkel pela brilhante ideia de escrever sobre este fato histórico que muitos não conhecem, especialmente os jovens e os menos informados. Lamento que a Revista Oeste não chegue a todos os lares e escolas do Brasil.
Parabéns Ana, um resumo detalhado do que foi, e é este regime macabro! Pena que nas nossas escolas essa história não seja contada e ensinada. Porém, existem os jantares familiares…….
Excelente matéria Ana, tô vibrando e ansioso pela próxima publicação. Tenho me esforçado muito em passar essas informações aos meus filhos e amigos próximo. Temos uma responsabilidade pela salvação das próximas gerações. Forte abraço minha amiga!
Parabéns Ana Paula por esses dois artigos que você com uma propriedade incrível descreveu o terror do comunismo e as maldades diabólicas dos ditadores tirânicos comunistas. Estou ansioso por ler a terceira parte dessa verdadeira aula de história. Simplesmente fantástico.
Muito Obrigado !
Gostaria de fazer um comentário a respeito de uma série que está sendo transmitida no canal HBO , baseada em jogo de vídeo game , ”The last of us” , em um episódio , ficou claro como eles querem introduzir nas novas gerações , que o COMUNISMO é bom.
Ana Paula , como sempre ótima , parabéns pela matéria , o comunismo com certeza é a maior desgraça da humanidade .
Ana, muito bom os dois primeiros textos sobre o comunismo. Parabéns!!!
Muito importante a apresentação para podermos acreditar num mundo melhor, sem que as ideias comunistas tenham a relevancia que parecem ter em especial nas universidades.
Sugiro a leitura dos seguinte livros, se alguém desejar se aprofundar neste assunto:
O Livro Negro do Comunismo, Crimes, Terror e Repressão-do franês Stéphane Courtois e outros;
O Livro da Nova Esquerda-dos argentinos Nicolás Marquez e Agustín Laje;
A Revolta de Atlas e Os Devaneiros do Coletivismo-ambos da russa-americana Ayn Rand;
Hitler e Stálin: Os Tiranos e a Segunda Guerra Mundial-do britânico Laurence Rees;
O Homem que Amava os Cachorros-do cubano Leonardo Padura;
Como Ser um Conservador-do inglês Roger Scruton;
O Fim do Homem Soviético-da bielorussa Svetlana Aleksiévitch
.
Parabéns pela elucidação desse crime histórico contra a humanidade chamado Comunismo – e todo o mal que ele sucita, que ele seja bem morto e enterrado e que jamais volte a existir.
Parabéns Ana Paula, excelente trabalho. Um texto sobre um tema tão dolorido para nós que acreditamos na liberdade, mas tratado de uma forma tão bem redigida, tão bem pesquisada, fotos que enriquecem ainda mais o texto.
Parabéns!
Sucesso à Revista Oeste!
Ana , vocês da Oeste são a minha gota de esperança em pessoas do bem , ultimamente o ponto “alto” do meu dia é o “encontro” com vocês às 17h45 , nem sempre consigo assistir ao vivo devido ao meu trabalho.
Parabéns pelos artigos , simplesmente maravilhosos !!!!
Um gde abraço !
Acredito que muitos não possuem o conhecimento sobre o que foi e o que continua sendo o Império do Mal. Essa deve ser a explicação de termos um partido Comunista no Brasil com representantes eleitos pelo povo. Temos tbem um STF que não foi eleito, e mesmo sem representar o povo possuem o poder de um Tirano.
Então aqui fica a pergunta sinistra.
Vamos permitir que os Comunistas nos dominem? Ou vamos ter a coragem de permanecer livres?
Todos sabemos que a liberdade requer coragem.
A nossa maioria sabe que povos covardes, são capazes de assistir, inermes, à marcha para o abismo. Há muitos exemplos deste fato em paises vizinhos.
O que somos nós?
Obrigado por nos trazer informações muito bem contadas. Parabéns pelo texto
BRILHANTE A ANALISE E O TRABALHO HONESTO E NECESSARIO AO CONHECIMENTO DO POVO BRASILEIRO.
É LAMENTAVEL QUE POLITICOS E PESSOAS RESPONSAVEIS POR FESTAS NACIONAIS DESCONHEÇAM E NUNCA ESTUDARAM ESTA HISTORIA E PROMOVEM ESTE IMPERIO DO MAL, POR ACHAR BONITINHO, E SEM DIZEM DEMOCRATAS, ETC.
Excelente!
Excelente artigo. Deixo aqui apenas uma sugestão de um filme que está ainda disponível na Netflix “A ,Sombra de Stalin”,relato verdadeiro sobre o Holodomor,causou a morte por fome de mais de seis milhões na Ucrânia.
Parabéns Ana Paula Henkel, isto não é uma matéria de revista, e sim um verdadeiro trabalho à sociedade por uma Jornalista que tem sangue correndo no rosto e vergonha na cara. Temos muito orgulho da Revista Oeste e de sua equipe.
Excelentes os dois artigos sobre o “Império do Mal”, da Ana Paula, É um registro precioso e conciso e que mostra o absurdo da mente desses comunistas: sabem usar a pele de cordeiro para enganar o povo e não têm o menor escrúpulo em jogar a pele fora quando alcançam o poder. Aí passam a perseguir e matar todo e qualquer opositor.
Uma realidade que nos faz chorar. Devemos nos unir, para impedir que este mal se propague no Brasil. A direita precisa estar unida e ser guiada por um grande líder.
Como já disse. Esta “menina” sabe escrever – coisa rara entre os jornalistas do consórcio, Excelente texto.
caro Carlos henrique Abibe
Ana Paula Henkel não é uma menina !! e muito menos do consórcio de jornalistas podres !!! vc foi infeliz no seu comentário
Por indicação assisti “Os últimos Cazares”.
Como disse a Ana Paula: Em nosso próximo encontro, deixarei algumas dicas de filmes, séries e documentários a que devemos assistir com a nossa família, para que a história e as mortes de milhões de pessoas jamais fiquem em vão.
Então vou aproveitar e tbem deixar uma sugestão de um livro que me deixou estarrecido ao saber como funciona o Império do Mal e as paralelas que temos com o atual governo brasileiro.
O título é: “We the Living” by Ayn Rand, neste livro a autora retrata uma parte de sua vida e seu sufrágio para conseguir escapar, fugir do Império do Mal. Ela retrata o valor supremo da vida de um indivíduo e a maldade de um estado que diz ter o direito de tirar e sacrificar essa vida.
A tragédia do Holodomor, deixa claro porque os Ucranianos atuais, preferem morrer em guerra do que serem conquistados e viverem sob o domínio Comunista.
A história, assim como o nosso passado, nos parece distante e higienizada. O difícil é entender pessoas que defendem as barbaridades cometidas por… bárbaros! A verdade é que o homem, se corrompe com facilidade quando o ambiente lhe é favorável e o poder resultante o coloca acima dos ‘normais’, cumpridores de obrigações tradicionalmente aceitas.
Maravilha. Uma aula de história que precisa ser guardada. aguardando o próximo episódio.
Muito bom, prezada Ana Paula. Parabéns pelos artigos. Uma breve e importante aula de história que, com certeza, 90% dos brasileiros não conhecem. Permita-me sugerir um artigo ou uma série deles sobre Margaret Thatcher . Não existem livros falando a vida e da obra da ex-primeira ministra do Reino Unido, em português. Acredito ser importante que as pessoas interessadas possam conhecer mais sobre essa nobre senhora, seu pensamento e sua obra. Obrigada
Ana, quero manifestar minha mais profunda gratidão e admiração por essa série de artigos que são uma verdadeira aula de História para todos nós. É um valioso resumo das atrocidades, barbárie e espantoso desprezo pela vida, perpetrados por esse regime tão nefasto que, de maneira espantosa, consegue ainda hoje se manter vivo mundo afora. Infelizmente em nosso próprio país, inclusive. Desde 2020, quando comecei a assistir Os Pingos temos, aqui em casa, aprendido muito com você, Fiuza, Augusto Nunes e continuamos nesse aprendizado enriquecedor agora, na Oeste Sem Filtro. Adquiri vários livros, dentre eles “Sussurros”, “A Fome Vermelha”, “O Arquipélago Gullag” e muitos outros.
Agradeço a Deus pela vida de todos vocês, que corajosamente (ultimamente tem sido um ato de coragem) desafiam a ditadura da “verdade” para nos brindar com a real situação, presente e passada, tão covardemente escondida de nós.
Perfeito, Simone Borghi!
Interessante, o Beria, chefe da policia de Stalin, era careca….
Sugestão de leitura: “Lasca”, de Vladimir Zazúbrin. Fundamental.
Ana Paula, você é um farol essencial nesse nevoeiro que cega os de boa-fé e faz a festa das mentes do mal e almas satânicas.
Parabéns pela excelente matéria. Tem que haver um debate nas escolas, mostrando o que é Comunismo e alertar os jovens do perigo que estamos correndo. Farei um comentário com o título: Mostre me o homem que mostrarei o crime.
Parabéns Ana, excelente !!! Precisamos divulgar para que todos tenham conhecimento mais embasado dessa ideologia nefasta, que infelizmente o atual governo mantém amizade com todos os ditadores e ainda enaltece essa turma de bandidos.
Parabéns pela Parte II. Sugiro que este trabalho de desmascarar o comunismo seja levado adiante, falando com mais detalhes e fotografias e filmes falando sobre as atrocidades de Pol Pot no Cambodja, Mao Tse Tung e a Revolução Cultural na China. entrar mais em detalhes.
O comunismo não foi julgado em Nuremberg porque os julgamentos de Nuremberg foram realizados após o final da Segunda Guerra Mundial, especificamente de 20 de novembro de 1945 a 1º de outubro de 1946, com o objetivo de julgar os líderes políticos e militares da Alemanha Nazista acusados de crimes de guerra, crimes contra a paz e crimes contra a humanidade.
O comunismo e o Nazismo tem a mesma de maldade e projeto de poder e deveria ter sido julgado em Nuremberg. O comunismo, como uma ideologia política, não era um alvo específico dos julgamentos de Nuremberg. Além disso, a União Soviética, um estado socialista comunista, foi um dos aliados que venceu a Segunda Guerra Mundial e fez parte do Tribunal de Nuremberg como um dos quatro países responsáveis pelo julgamento dos líderes nazistas. fica a lição , nas nos aliemos a quem não preste por que nosso inimigo também não presta . O inimigo de nosso inimigo, necessariamente não é meu amigo (tio Sam fez coisa errada)
Ana Paula. Tem um livro , O homem que amava os cachorros, de Leonardo Padura que retrata bem está autofagia dentro do comunismo.
A leitura do artigo nos remete a vários acontecimentos recentes em nosso país.
Prisões arbitrárias, bloqueio de redes sociais, retenção de passaportes e por aí vai…
Penso em deixar um país um pouco melhor para minha neta e meu neto e por isso não silenciarei.
Sobre o Holodomor recomendo o filme “A Sombra de Stalin”.
Excelente! Um resumo claro e objetivo para não esquecermos os detalhes importante da Força do Mal.
O que dizer Ana Paula? Já tirei o chapéu para você na primeira parte! Estou sem palavras! Apesar da minha área ser de TI, também gosto de escrever este tipo de tema, tenho alguns! O Brasil corre real perigo! Caminhamos a passos largos para este desfecho! Não vejo saída. Só resta aguardar pelo pior.
Artigo primoroso, parabéns. Elucida e esclarece o que de fato é o comunismo, uma chaga que ameaça país que se aproxima perigosamente dessa desgraça idoelógica.
Essa é uma verdadeira aula de história sobre essa nefasta ideologia , que na verdade não passa de um bando de deliquentes no poder
Parabéns Ana Paula Henkel. Vamos divulgar
Simplesmente excelente esse artigo. Parabéns, Ana Paula Henkel. Ficamos no aguardo da dica de filmes, séries e documentários, e do próximo encontro sobre o assunto.
bom dia!
cadê as dicas de filmes e series?
Oi, Alexandre! As recomendações de livros, filmes e séries de TV estarão no último artigo dessa série semana que vem.
Um abraço!
Ana