Na manhã de terça-feira, 2, depois de um feriado marcado por intensa mobilização popular contra o projeto que transforma a censura em lei no país, o presidente da Câmara, Arthur Lira, bateu à porta do Palácio do Planalto para levar uma péssima notícia a Lula: faltavam votos para aprovar o texto. No mesmo dia, o governo saiu derrotado do plenário com o adiamento da votação por tempo indeterminado — ou, como disse Lira, até que se consiga número confiável de parlamentares para avançar.
As reações de Lula e Lira diante do revés foram antagônicas. E jogam luz ao regime político estabelecido no Brasil com o triunfo da parceria entre o PT e o Supremo Tribunal Federal (STF). O presidente da Câmara, que já havia se estranhado com os líderes da oposição em grupos de WhatsApp na véspera, bateu boca nos corredores e encerrou a sessão com um indisfarçável mau humor. Já Lula reagiu sem a bile peculiar. Disse em entrevista que era um problema do Legislativo e, no dia seguinte, publicou em sua conta no Twitter: “Bom dia! Boa quarta-feira!”.
Era uma provocação do petista. Simultaneamente à postagem, a Polícia Federal fez uma operação de busca e apreensão na casa de Jair Bolsonaro e levou celulares. Os dois assessores diretos do ex-presidente foram presos. Nas primeiras horas da manhã, os analistas e os jornalistas que foram dormir arrasados com o fracasso da operação de mordaça na Câmara acordaram extasiados. “A quadrilha de Bolsonaro foi presa”, festejou o consórcio de imprensa.
Além de não aceitar a derrota em Brasília, os desafetos de Bolsonaro na imprensa velha, no PT e no Judiciário tiveram muito trabalho no feriado para maquiar imagens. Em sua primeira grande aparição pública, Bolsonaro foi ovacionado na Agrishow, a maior feira de agronegócio do país, em Ribeirão Preto, no interior paulista. Os jornais tradicionais esconderam a notícia nos portais. Pior: seus analistas concordaram com a manifestação estapafúrdia de ministros de Lula para que o Banco do Brasil retirasse o patrocínio do evento — o “#EleNão” reapareceu. Paralelamente, as festividades do Dia do Trabalhador das centrais sindicais foram mais um vexame de público para Lula.
‘Mostre-me o homem e eu lhe mostrarei o crime’
Oficialmente, os alvos centrais das buscas da polícia não eram os celulares de Bolsonaro e da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro. Os agentes foram buscar carteirinhas de vacinação contra a covid-19 — do casal e da filha de 12 anos, Laura. Bolsonaro afirma que não tomou a vacina.
Nenhum envolvido na operação detém foro privilegiado, o que levaria o caso para a primeira instância, mas no Brasil essa regra não existe mais — o STF delibera sobre qualquer assunto. Há militares no grupo preso, como o tenente-coronel do Exército Mauro Cid — que costuma andar fardado —, mas isso também foi descartado.
Todos os telefones serão vasculhados pela PF, comandada por um ministro assumidamente comunista, Flávio Dino. Outro dado importante para compreender o Estado policialesco atual: hoje, a polícia e todas as divisões de inteligência em segurança pública federal estão aparelhadas por militantes de esquerda. O próprio Gabinete de Segurança Institucional (GSI) deixou de ser conduzido por militares e foi parar nas mãos de um ex-presidente da UNE (União Nacional dos Estudantes), Ricardo Capelli, que em janeiro atuou como interventor no lugar do governador do Distrito Federal.
Segundo a papelada do STF, essa operação trata de supostas falsificações em certificados de vacinas da família do presidente antes de eles embarcarem para os Estados Unidos na virada do ano. Ainda não se sabe se as carteirinhas foram adulteradas (algum dado foi inserido) ou se é falsificação barata — o que caracterizaria falsidade ideológica e falsificação de documento público, respectivamente.
Guilherme Boulos foi o mais franco sobre o provável desfecho da lei da censura: disse que, se a Casa não aprovasse o projeto, o Supremo iria transformá-lo em lei
Ocorre que essa expedição da PF, a mando de Alexandre de Moraes, pode ser muito maior. Não se sabe ao certo a quantos inquéritos do Supremo essa devassa no material pode atender. Não há um inquérito autônomo. Como são vários — provavelmente seis —, há casos colocados em mais de uma pasta. Os inquéritos mais citados são o número 4781, que já dura quatro anos, sobre fake news, instalado por Dias Toffoli, e o 4874, das milícias digitais.
Advogados alertam, por exemplo, para o fato de que podem ser coletadas informações para usar nos atos de 8 de janeiro, sobre joias sauditas ou qualquer interpretação que se enquadre em “atos antidemocráticos”. É o que em ciência jurídica se chama de fishing expedition (em português, pesca probatória). Traduzindo: o que pode estar armazenado na nuvem de dados e na memória desses celulares, mais do que qualquer carteirinha de vacinação, foi o que a PF tomou de Bolsonaro e dos seus auxiliares mais próximos nesta semana.
Esse tipo de prática de quebra de sigilos foi usado pelo Ministério Público e pela Polícia Federal em algumas partes do mundo para combater o terrorismo e o narcotráfico. Nos Estados Unidos, funcionou duas vezes: contra os cartéis latinos de drogas, especialmente na Colômbia, com escutas e contas bancárias, e depois dos ataques ao World Trade Center, em 2001, que mudaram o mundo. Nos dois exemplos, ficou claro que a mão do Estado pesou para proteger os seus cidadãos. No Brasil, pode estar sendo usada para prender Bolsonaro e impedir sua volta ao poder.
Resta ainda mais um ponto: por que Alexandre de Moraes mandou a PF apreender o passaporte de um ex-presidente da República? Os próprios policiais não obedeceram a essa ordem. Bolsonaro é aguardado para um grande evento neste mês em Lisboa organizado pelo partido Chega, o mesmo que recepcionou Lula com protestos em abril. O líder da sigla é o deputado André Ventura, que discursou contra o petista. Outra vez, a comparação entre a presença de Bolsonaro e Lula no exterior será inevitável.
Cerco às big techs
Ao entrar em campo na tentativa de emplacar o Projeto da Censura, Moraes determinou que a Polícia Federal tome depoimentos dos diretores das maiores empresas de tecnologia na internet no mundo: o Google, que também controla o YouTube, e a Meta, responsável por Facebook, Instagram e WhatsApp. O ministro usou as informações preparadas por um núcleo de ativistas de esquerda da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Os universitários reclamam que a plataforma do Vale do Silício, na Califórnia, não poderia ter criticado o PL 2630. Acusam a ferramenta de buscas na internet de direcionar os usuários para publicações contrárias ao projeto. As impressões do centro acadêmico foram publicadas em tom de denúncia pelo jornal Folha de S.Paulo.
Nessa frente contra as big techs aconteceu de tudo. O país descobriu que existe uma Secretaria Nacional do Consumidor. Mais: que esse órgão pode aplicar multas, como a de R$ 1 milhão por hora se o Google não apagasse um conteúdo contra o PL 2630 e colocasse outro a favor. O secretário é o ex-presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e ex-deputado do PT Wadih Damous. O chefe dele também é Flávio Dino.
O último ato autoritário do Supremo – pelo menos até o fechamento desta edição – aconteceu nesta quinta-feira, 4, quando o STF derrubou o indulto presidencial a Daniel Silveira. Como um partido político, os ministros votaram em bloco pela derrubada, com exceção de André Mendonça e Nunes Marques, indicados por Bolsonaro. A versão 2023 de Alexandre de Moraes ignorou o que disse Alexandre de Moraes, modelo 2018. “O indulto presidencial é ato de clemência constitucional e privativo do presidente da República”, avisou o ministro na época, ao votar a favor do indulto natalino do então presidente Michel Temer. “Podemos gostar ou não, assim como vários parlamentares também não gostam quando o STF declara inconstitucionalidade de leis ou emendas, mas existe”.
Roteiro cinematográfico
Um detalhe incontestável no roteiro desta semana é a ordem cronológica dos fatos. A articulação do governo com o ministro Alexandre de Moraes emperrou no meio do feriado de 1º de Maio. Mesmo com algum apoio da base de Arthur Lira, faltaram votos. Ainda que o presidente da Câmara tenha ajudado Lula, sua intenção foi ficar do lado de Moraes. Perderam todos.
Nesse ponto, a matemática é óbvia: Lula não tem mais do que 130 votos na Casa — logo, não é capaz de aprovar nada. A bancada de Lira é maior do que isso, mas os deputados sentiram que se tratava de uma operação arriscada demais diante da resistência da opinião pública.
Em brigas na praça do Twitter, os parlamentares do tal centrão deixaram claro para Lira que nem os cargos em estatais, conselhos de administração ou bancos públicos compensariam o desgaste nas suas bases eleitorais — alguns vão às urnas no ano que vem buscar prefeituras ou serão cabos eleitorais. Foi aí que os desastrados ministros de Lula tentaram outra operação financeira às pressas: Fernando Haddad (Fazenda) mandou liberar R$ 10 bilhões em emendas do relator — aquilo que a velha mídia chamava de Orçamento secreto, quase um caixa clandestino de compra de votos. O bolo será dividido em R$ 6,5 bilhões para os deputados e R$ 3,5 bilhões aos senadores. O anúncio foi feito ao vivo, de dentro do Salão Verde, por um repórter da GloboNews. As televisões do “cafezinho” da Câmara e dos gabinetes dos líderes estavam sintonizadas. Também não adiantou. A saída foi recuar e retirar a urgência da matéria.
O líder do Psol, Guilherme Boulos (SP), foi o mais franco sobre o provável desfecho da lei da censura: disse dentro do plenário da Câmara, ao microfone e em bom tom, que, se a Casa não aprovasse o projeto, o Supremo iria transformá-lo em lei. Mas o Judiciário pode criar leis? No Brasil pós-pandemia, sim.
Em meio a toda essa confusão, Flávio Dino resolveu aparecer no Congresso numa sessão esvaziada da Comissão de Fiscalização Financeira na quarta-feira. Fez questão de dizer que Bolsonaro incorreu em crime de “corrupção ao conspirar contra a saúde pública”. Depois de cinco meses, foi a primeira vez que um integrante do primeiro escalão do governo mencionou a palavra corrupção. Os aliados que o acompanhavam na sala se entreolharam. Ninguém aplaudiu. A velha mídia travou. Dino imediatamente mudou de assunto e voltou para a carteirinha de vacinação.
Leia também “Censura a caminho”
Que falta faz um José Bonifácio! O Winston Churchill lusobrasileiro!
Um presidente ladrão, um Congresso fraco e corrupto e um STF mequetréfe, só podia dar nisso!!!
Quando o Judiciário claramente age sem qualquer moderação dos outros Poderes, contrariando diversos dispositivos da Constituição e princípios milenares do devido processo legal (v. absurdo inquérito das Fake News), o mais correto é falar em ESTADO JUDICIAL e não ESTADO POLICIAL. Afinal a polícia está apenas agindo a mando do Judiciário (leia-se STF, capitaneado por Alexandre de Moraes); se ela não o faz, será igualmente alcançada pelos seus braços perversos.
SOCORRO CONGRESSO NACIONAL !!
Hoje só temos os representantes da Câmara e do Senado que elegemos para representar, defender e lutar pela liberdade do Brasil e da sua população, das garras traidoras e cruéis dos comunistas ditadores, liderados pela corja ideológica socialista, que quer escravizar e massacrar todo aquele que discordar do regime que idealizam para aplicar no país !!
Milhões de brasileiros têm consciência que se não tiver apoio legal do nosso congresso, legitimamente eleito, que exerça com autoridade e determinação a defesa do estado de direito democrático da população, estaremos fadados a sucumbir diante das crueldades e destruição que a esquerda ideológica tão bem sabe fazer e destruir qualquer país que assumam o poder de dominação !!
Senhores Parlamentares, o Brasil conta com a ÚNICA ajuda que ainda nos resta, o Congresso !!
O Brasil e os brasileiros são maiores que essa cloaca que se assenhorou do poder!
Isso passará e o tombo será grande!
Estado policial, estou em estado de indignação a tudo isso , mas recuar jamais, nada é nem ninguém irá tirar a nossa liberdade.
Silvio Navarro seu editorial está perfeito. Parabéns.
O jornalismo proposto pela Oeste é de clareza ímpar. Os fatos, como eles são: TEIMOSOS.
Parabéns a toda equipe!
Não estaria passando dos limites ? No estaria na hora (ou já passou) de colocar ordem neste pobre país assaltado ?
Obrigada Silvio Navarro! Esse desgoverno vingativo, insano, corrupto não vai durar muito. Os parlamentares, ressalvadas exceções, visando as próximas eleições, começaram a exercer as funções para as quais foram eleitos. Caso votem contra projetos necessários para frear as sandices do desgoverno, temem não serem reeleitos, portanto temos uma pequena esperança. Esses ditadores, que se julgam donos do poder, e não foram eleitos, deveriam saber que nossa existência é fugaz…
O Congresso não confia no Deputado/Senador que esta do seu lado! Se houve-se o respeito entre os pares …. .
Agora ou nunca. Se o congresso nacional, Câmara e Senado não reagirem diante das colocações dos poderes Executivo e Judiciário que desconsideraram como sempre neste desgoverno da esquerda, o Poder Legislativo, repito, se não reagirem assumindo e fazendo valer a nossa Constituição Federal, melhor que renunciem aos seus mandatos, peguem seus panos e retornem para seus estados respectivos e fechem o Congresso Nacional por incompetência e falta de autoridade. A desmoralização é total, o povo está cada vez mais decepcionado com tudo e todos, é uma vergonha total, é uma xacota geral dentro e fora do Brasil, o povo está cada vez mais indignado e decepcionado com a maioria dos senhores parlamentares. Assim fica impossível acreditarmos nestes portadores dos nossos mandatos legislativos se os senhores continuarem se curvando diante de tanta inconstitucionalidade abusivos até para os padrões ditatoriais. SOCORRO CONGRESSO NACIONAL, só nos resta os senhores, já que as frouxas armadas esquerdaram na sua cúpula, penso que ainda existam outros Patriótas Brasileiros capazes de VIVER A PÁTRIA LIVRE OU MORRER PELO BRASIL.
Navarro é muito craque. Desvendando toda a trama sombria, nesse flagelo que paulatinamente se instala no Brasil.
Mais uma excelente análise da realidade dos fatos!
Parabéns pela reportagem irretocável.
Você se faz necessário para a compreensão política do tempo histórico.
Parabéns Silvio Navarro, excelente reportagem.
Infelizmente o Brasil está uma bagunça só.
Este Desgoverno recheado de COMUNISTAS, CONDENADOS, EX CONDENADOS, TERRORISTAS, CORRUPTOS, ETC… Está fazendo barbaridades todos os dias.
Os culpados desta situação: A maioria do povo brasileiro que votou no LULADR#*, o Congresso Nacional que se omite de suas funções de fiscalizar o Judiciário (STF), de Legislar .(QUE É SUA FUNÇÃO), deixando que o STF legislar em seu lugar (CRIANDO LEIS, PORTARIAS, INQUÉRITOS, JULGANDO PESSOAS SEM FOROS ESPECIAIS, PRISÕES SEM JULGAMENTOS E CONDENAÇÕES, ETC…).
Mas, como confiar em um Congresso em que a maioria dos parlamentares estão com o RABO PRESO no STF, com processos, inquéritos, denúncias, sindicâncias, tudo engavetado, postergado, adiado pelo STF para ter os parlamentares sob seu julgo.
Os Senhores Parlamentares têm que tomar consciência que foram eleitos para LEGISLAR e não passar esta função ao Executivo e Judiciário. (AS LEIS CONSTITUCIONAIS VÁLIDAS SÃO AQUELAS CRIADAS E APROVADAS PELO LEGISLATIVO), as demais são inconstitucionais.
Que tal algum parlamentar apresentar um Projeto de Lei para inserir na Constituição, com artigos e parágrafos, etc… Criando: Conselho, Tribunal, Comissão, Colegiado, Etc… Para FISCALIZAR, MONITORAR, VERIFICAR, INVESTIGAR, etc… As contas, os excessos, suas prerrogativas, abusos de poder, inserções em outros poderes, etc…
Este Órgão com poderes de JULGAR, PRENDER, DEMITIR, AFASTAR, APOSENTAR ETC…
Seria formado por 11 ou 15 membros de todo Brasil, ESCOLHIDOS POR SORTEIO PELOS NÚMEROS DO CPF, sem indicação de ninguém (Seria inserido o CPF de todos os possíveis sorteados em todo território Nacional). Não seria necessário ser efetivo, permanente ou vitalício, para não gerar mais despesas para a nação.
Esse órgão seria convocado pelo Senado, Câmara Federal ou Congresso Nacional, sempre que houvesse a necessidade.
Os membros seriam composto por: 02 membros STM, 02 Desembargadores Federais, 02 Desembargadores Estaduais, 02 Senadores, 02 Deputados Federais e 03 Juízes Estaduais.
As Remunerações seriam as diárias normais para os deslocamentos e acomodações já previstas na legislação (Ou que tenha algum ajuste nestas despesas). Que seria somente durante o evento.
É uma opinião.
É vergonhoso ver um Congresso Nacional, eleito pelo povo, se submeter aos caprichos de um membro do STF.
Sem falar da nossas FFAA, omissas, se curvando a um sistema Comunista.
Que em um passado bem próximo combateram e levaram a polução brasileira a acreditar que a nossa Bandeira nunca seria vermelha.
SALVEM O BRASIL!!!!!
Mais um ótimo articulista a se juntar com JR Guzzo…parabéns !!
Mas realmente não entendo o brasileiro….por mais que OESTE ainda seja uma mídia de nicho, atinge uma classe dominante em seus segmentos. Dito isto, a informação chega aos poderes….no entanto o Brasil oposto ao que está no comando atualmente não aparece !! Cadê a reação de pelo menos uma centena de milhões de brasileiros ??? Pela primeira vez o esforço de políticos está aparecendo mais do que da população…a inquisição do stf está surtindo efeito..cadê as lideranças contrárias ???
Nesse desgoverno a sobrevivência depende do árbitro
STF e Executivo como dinossauros raivosos. Penso que quando as prensas de Gutemberg começaram a funcionar provavelmente um grupo de aloprados controladores tentaram impedir. Agora nesta nova revolução da informação com a nternet e smartphone já era … Em breve estarão extintos seus otários.
Temos que parar de tratar um governo que não existe como se fosse um governo.
A coragem da Oeste permite isso. Parar de pagar impostos de fato é o que pode mudar tudo. Sem dinheiro esses corruptos e essa máquina de gente que nunca trabalhou para. Leiam : DESOBEDIÊNCIA CIVIL ORGANIZADA
Um projeto para mudar o Brasil
Muito bom texto……..claro, objetivo.
“como disse Lira, “até que se consiga número confiável de parlamentares para avançar.” (Arthur Lira)
Pergunta: o Presidente da Câmara pode fazer esta declaração? Lira, não está tomando partido do Governo?
Explique isso por favor, Silvio.
Cardiologistas atestam que obesidade faz mal ao coração.
Excelente Silvio. A Ditadura a todo vapor. Ninguém foi enganado, o PT disse q faria td isso durante a campanha. O STF já faz tirania há muito tempo. Vivemos o caos, ilum retrocesdo toral. Viva o amor.
Alguém pode dizer por que o Supremo não rejeita mais casos de gravações feitas sem autorização da Justiça – desculpa que, há poucos anos foi muito usada para soltar bandidos ou evitar prisões?
Nossa saudação entusiasta à corajosa Revista Oeste e seus destemidos Jornalistas! Alertando e avisando o povo brasileiro e a banda saudável das FFAA das tramóias malignas e tirânicas urdidas nos poróes escuros e féticos do STF e do Palácio do Planalto. Onde estão Alkimin e outros apelidados de “:democratas”.
O assalto contra a democracia é evidente. Essa turma exala podridão! Fora com essa cambada!
Se trambiqueiros e censuradores voassem a gente nem veria o céu de brasília.
Essa lixada da esquerdalha vai cair, cedo ou tarde.
PARABÉNS, MEU BRASIL! PARABÉNS, CAMARA DOS DEPUTADOS! FORA OS COMUNAS! FORA O XANDÃO! O Brasil está vivo e ativo…vamos desmontar a farça armada com o apoio riminoso dos advogados travestidos de juízes aboletados no STF.
Secretaria do Consumidor “aplicando multas” no GOOGLE!
Onde está a previsão legal para isso?
Se é Secretaria do “CONSUMIDOR” onde estaria a relação de consumo com o GOOGLE prevista no Código do Consumidor?
Quer dizer, então, que os mais de duzentos milhões de pessoas habitantes deste folclórico país podem, então, formular reclamações contra o GOOGLE junto a Procons Municipais, Procons Estaduais etc?
Texto ótimo! Mas, só avisando que tem 2 erros: “com exceção de Anderson Torres” ,ao invés de Anderson Torres seria André Mendonça e em outra parte do texto
“dividido em R$ 6,5 milhões para os deputados e R$ 3,5 bilhões aos senadores. ” Seria 6.5 bilhões.”
Finalizando, parabéns pela coragem em publicar essa capa!
!!!!
Fábio, O texto foi corrigido. Obrigada por avisar. Abraços
Silvio excelente texto. Observei que você colocou como ministros indicados por Bolsonaro, Anderson Torres e Nunes Marques e o correto é Andre Mendonça e Nunes Marques.
Entendo que a boa imprensa tem que se unir em um grande bloco para envolver parlamentares, juristas, jornalistas, empresários. estudantes e ate militares da reserva para voltarmos a nos manifestar pacifica e democraticamente como fizemos até recentemente quando estávamos no regime democrático. A coisa já esta parecendo caminhar rumo a democracia Venezuelana.
Acredito que o correto seria R$ 6,5 BILHÕES neste trecho: “O bolo será dividido em R$ 6,5 milhões para…”. No mais, excelente texto! Parabéns!
STF e o Governo do Luladrão com sua equipe desqualificada, precisam ser combatidos pelos parlamentares, a sociedade repudia essa corja de ditadores. O país está nas mãos de uma quadilha de comunistas
Proponho uma única correção no seu texto: “Mas o Judiciário pode criar leis? No Brasil pós-pandemia, sim.”.
Eu mudaria para “Mas o Judiciário pode criar leis? No Brasil após a eleição de Bolsonaro, sim.”.
1 Porém, fica a saber que, NOS ÚLTIMOS DIAS, HAVERÁ TEMPOS CRÍTICOS, DIFÍCEIS DE SUPORTAR.
2 Pois os homens serão extremamente egoístas, afeiçoados ao dinheiro, presunçosos, arrogantes, blasfemadores, desobedientes aos pais, ingratos, desleais,
3 desnaturados, não estarão dispostos a acordos, serão caluniadores, sem autodomínio, ferozes, odiarão o que é bom,
4 serão traidores, teimosos, cheios de orgulho, amarão os prazeres em vez de a Deus
5 e manterão uma aparência de devoção a Deus, mas rejeitarão o poder dessa devoção. Destes, afasta-te.
2 Timóteo 3:1 até 5
A Bíblia, sempre a Bíblia com sua eterna razão. Bravo!