Esqueçam Watergate! O escândalo que forçou a renúncia de Nixon foi fichinha perto do que temos diante de nós hoje. Com o relatório de John Durham sobre as origens da investigação do FBI sobre o suposto conluio de Trump com os russos, o que vem à tona é possivelmente algo sem precedentes na história dos Estados Unidos.
O ex-procurador-geral dos Estados Unidos William Barr disse, durante uma entrevista nesta semana, que o relatório do conselheiro especial Durham a respeito das origens da investigação do FBI sobre o ex-presidente Donald Trump “vingou” o ex-presidente e que Trump estava certo desde o início em relação ao que a esquerda estava tentando fazer com ele.
O relatório de Durham descobriu que o FBI não tinha evidências para apoiar o lançamento da investigação e encontrou diferenças “sensatas” no modo como o FBI abordou a investigação de Trump em comparação com outras investigações politicamente sensíveis. “Não vamos esquecer qual era a mentira. A mentira era o Russiagate”, disse Barr. “A mentira era que havia conluio. Não havia nada para apoiá-lo.”
O WSJ escreveu um editorial sobre por que o relatório de Durham importa para a democracia norte-americana. Logo no subtítulo o jornal deixa claro o motivo: é um relato condenatório da corrupção do FBI e de seus cúmplices. Eis o primeiro parágrafo: “Dois conselheiros especiais, vários relatórios de inspetores-gerais e seis anos depois, o país finalmente tem um relato mais completo da investigação de conluio russo do FBI sobre a campanha de Donald Trump em 2016. O relatório final do conselheiro especial John Durham deixa claro que um FBI partidário se tornou um funil para desinformação da campanha de Hillary Clinton por meio de uma investigação secreta que a agência nunca deveria ter lançado”.
Recapitulando os fatos, aqui resumidos, o FBI lançou uma enorme investigação contra Trump com base em pura fumaça. O que o relatório de Durham, com cerca de 300 páginas, mostra de forma inequívoca é que as lideranças da agência federal que detém o monopólio da força sabiam muito bem que pisavam em terreno pantanoso e, mesmo assim, decidiram seguir adiante.
Os principais responsáveis pela operação deixavam claro, em mensagens privadas, que detestavam Trump e o consideravam uma ameaça à democracia norte-americana. Com base nessa premissa falsa, aceitaram a máxima soviética de que os “nobres fins” justificavam quaisquer meios. O FBI foi, então, transformado num instrumento partidário democrata para tentar prejudicar Trump na campanha e, depois de eleito, derrubá-lo.
A cronologia também é chocante. O que o relatório revela é que o próprio presidente Obama foi “brifado” sobre o tema e nada fez para impedir a ação partidária do FBI
O que deu início a essa investigação gigantesca, que custou dezenas de milhões de dólares dos pagadores de impostos e mobilizou inúmeros agentes responsáveis por várias intimações e quebras de sigilo, foram boatos plantados pelo próprio Diretório Nacional Democrata, retirados de uma fonte russa sem nenhuma credibilidade. Os agentes federais sabiam disso e, mesmo assim, escolheram ignorar seus critérios objetivos e lançar a investigação.
A cronologia também é chocante. O que o relatório revela é que o próprio presidente Obama foi “brifado” sobre o tema e nada fez para impedir a ação partidária do FBI. Sua advogada-geral, Loretta Lynch, encontrou-se com Bill Clinton dentro de um avião parado no Aeroporto de Phoenix, numa reunião fora da agenda oficial. Clinton certamente revelou os detalhes para ela, que os repassou para o chefe. O presidente Obama, porém, odeia Trump, e tudo indica que participou do verdadeiro conluio existente: aquele que reunia a Casa Branca, o FBI e o Diretório Nacional Democrata comandado por Hillary Clinton para impedir uma vitória de Trump.
Como ironizou o filho de Trump, no tal conluio entre Trump e a Rússia, os únicos que não participaram, pelo visto, foram Trump e a Rússia. Obama já tinha sido denunciado por permitir que o IRS — a Receita Federal — fosse utilizado de forma partidária para perseguir conservadores. Esse relatório de Durham coloca tudo em outra dimensão: o presidente, mesmo sabendo que tudo era fumaça criada pelos Clinton, permitiu a transformação do FBI num porrete democrata contra seu adversário na campanha. Coisa de republiqueta das bananas, sem dúvida.
Sei que esta semana merecia uma coluna sobre o mandato de Deltan Dallagnol cassado pelo TSE por unanimidade, numa votação que durou um minuto e sem debates. Mas muita gente boa está comentando esse assunto, e achei melhor relatar algo aqui dos Estados Unidos que dominou a pauta da imprensa e das redes sociais no país. Afinal, se até os Estados Unidos estão sob esse abuso de poder, com o Deep State, em conluio com a imprensa, fazendo de tudo para se livrar de um político incômodo tido como ameaça, então podemos esperar tudo de um país como o Brasil mesmo, que nunca foi lá muito sério.
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Muito bom Constantino!
Se nos USA a esquerda usou o FBI, aqui no Brasil usam o STF. Aliás, os comunas conseguiram corromper todo o judiciário brasileiro, salvo algumas exceções.
Perfeito Constantino, aqui na terrinha ninguém publicou ou vai publicar. Uma duvida, é o partido democrata ou é o PSDB? ou o PT? a bandidagem é praticamente igual.
Muito oportuno o seu artigo, Consta. Afinal, quando se vê que os queridinhos mundiais da democracia Hillary, Bill e Obama, souberam (mentirosamente) conspirar contra o adversário, Trump, nos ajuda a compreender o ‘frentão judiciário’ contra Bolsonaro!
Os Wokes estão espalhados pelo mundo destruindo o que alcançam.
A nefasta agenda 2030 e seus idealizadores que são engomadinhos bilionários querem tomar o mundo para si.
A mim não conforta saber que o que acontece no Brasil é análogo ao que ocorre no mundo.
Estamos com um SISTEMA em nossas costas para nos tirar absolutamente tudo.
Podemos dizer que OBAMA e o seu governo transformaram os EUA em UM BRASIL??? República de bananas??? Não é só aqui que o STF/TSE faz CACA. Lá é o FBI. #Vergonha #lixo
Depois dessa coluna de Constantino, a gente vê que a esquerda é capaz de consertar relógio com luva de boxe
Esse relatório é importantíssimo não só pros EUA, como tb ao mundo democrático, sujeito à leviandade e obsessão inescrupulosa por poder da esquerda
Boas notícias para Trump e o eleitorado de Direita nos Estados Unidos. Aqui no Brasil estamos acostumados a ver todo tipo de escândalo. Temos os fatos do dia 08/01/2023 em que a Esquerda quer porque quer culpar exclusivamente a Direita e seu maior líder Bolsonaro. Temos a Polícia Federal gastando muito dinheiro do contribuinte brasileiro para ir à Suíça avaliar as joias, presente do governo saudita, como se não houvesse avaliador competente no Brasil para tanto. Por fim, foi uníssona a posição da Revista Oeste contra a cassação de Deltan Dallagnol. Este, não cometeu crime algum para merecer uma condenação célere do Tribunal Superior Eleitoral e por unanimidade. Resta a Deltan Dallagnol recorrer dessa decisão imoral e autoritária junto ao Supremo Tribunal Federal. Desde já, não é novidade para ninguém, o ex-deputado federal não irá conseguir reverter essa decisão do TSE. A ditadura caminha a passos largos. Temos que esperar alguma atitude do povo porque, pelo visto, todas as instituições públicas se entregaram à Esquerda. Deus tenha misericórdia deste país.
Excelente texto! Se Deus permitir, Donald Trump sera novamente o Presidente dos EUA.
Excelente texto!
Excelente texto cujas informações jamais chegariam ao Brasil pela ex imprensa, e sua escolha foi sábia, Guzzo, Augusto Nunes e Ana Paula já escreveram também excelentemente a ‘Caçação’ do Dellagnol
Boa Constantino. A mídia podre tupiniquim jamais publicaria artigo semelhante.
Boa iniciativa. Não temos essas informações por aqui……..durante a primeira campanha do Trump, esse despautério fez muita gente desconfiar……. Hillary não era santa e menos ainda o seu maridinho …….era uma história de filme classe B……eu não acreditei……e me sinto bem em ver que minha intuição estava certa….Valeu ,Constantino.