Brasília, 9 de junho de 2017, 19 horas e 15 minutos. Por 4 votos a 3, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) absolve a chapa Dilma-Temer, acusada pelo PSDB de abuso de poder político e econômico na eleição presidencial de 2014. Na ação protocolada no TSE para tentar reverter o resultado da eleição, a sigla mencionou o propinoduto descoberto pela Lava Jato que abasteceu os cofres do PT e do PMDB com dinheiro de empreiteiras sedentas por contratos com a Petrobras. No fim de 2015, o TSE aceitou analisar o caso. Com a Lava Jato em seu auge, delações premiadas sendo firmadas e revelações de corrupção envolvendo o PT vindo à tona praticamente toda semana, o desfecho do julgamento foi recebido com perplexidade por incontáveis brasileiros — e ironizada por boa parte da imprensa. A chapa teria sido absolvida “por excesso de provas”.
Brasília, 30 de junho de 2023, 14 horas e 23 minutos. Por 5 a 2, o TSE torna inelegível por oito anos o ex-presidente Jair Bolsonaro, condenado por críticas ao sistema eleitoral. Durante uma reunião com embaixadores ocorrida no ano passado, o então chefe do Executivo levantou dúvidas sobre a transparência das urnas eletrônicas. Bolsonaro mencionou uma investigação sigilosa aberta pela Polícia Federal (PF) sobre uma invasão desses equipamentos por hackers ocorrida em 2018. Naquele ano, o código-fonte esteve nas mãos de um criminoso, o que poria em xeque o resultado do pleito. Em dezembro de 2022, o PDT entrou com uma ação contra Bolsonaro prontamente acolhida pelo TSE. Diferentemente do que ocorreu com Dilma e Temer, em apenas seis meses a Corte concluiu o caso. É mais uma evidência da contaminação da Justiça Eleitoral por interesses políticos.
“Ao mover a ação contra Bolsonaro, o PDT viu a oportunidade de eliminar um fortíssimo adversário”
Na sessão presidida por Alexandre de Moraes, a Corte invalidou os votos dos mais de 58,2 milhões de brasileiros que optaram por Bolsonaro. Previsivelmente, o réu foi condenado pelos estreantes Floriano Marques e André Tavares, amigos de Moraes desde que os três estudantes se conheceram na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, em São Paulo, onde agora lecionam. Na folha corrida da dupla figuram um pedido de impeachment de Bolsonaro e pareceres favoráveis a Dilma. A escolha de Marques e Tavares consumou-se no fim do mês passado, num almoço no Palácio do Planalto entre Moraes e Lula. O presidente do TSE recomendou os nomes, aprovados em tempo recorde pelo governo. Ambos garantiram a vitória de Moraes no julgamento, que começou com o voto do relator, Benedito Gonçalves.
“As acusações do partido ferem a liberdade de expressão”
Eleito para o Superior Tribunal de Justiça por indicação de Lula e citado em delações da Lava Jato, Gonçalves afirmou que Bolsonaro “violou ostensivamente” os deveres do cargo ao se reunir com embaixadores para criticar o sistema eleitoral. Ele anexou novos fatos à ação do PDT, que já estava em andamento. Dessa forma, ignorou a jurisprudência firmada pelo julgamento de Dilma e Temer, há cinco anos. Na ocasião, o TSE decidiu, por maioria, desconsiderar provas apresentadas depois de protocolada a ação. Eram evidências de uso de caixa dois. À época, a maioria entendeu que essa espécie de ação trata de fatos específicos. Não pode, portanto, admitir outras alegações sem vínculos com a que originou a ação.
Marques, Tavares, Moraes e Cármen Lúcia seguiram integralmente o voto de Gonçalves, limitando-se a acrescentar observações vagas e subjetivas. Marques, por exemplo, falou em “terraplanismo”; e Tavares, em “fake news”. Cármen repetiu que Bolsonaro “atacou ministros do TSE e do STF” e “não respeita as instituições”. Moraes acusou o ex-presidente de comandar uma suposta “máquina de desinformação” e, várias vezes, classificou falas de seu desafeto como “mentira”. Apenas Raul Araújo e Nunes Marques discordaram da maioria, cujos integrantes interromperam a leitura dos votos divergentes com apartes grosseiros.
Os dissidentes
Primeiro a votar nesta quinta-feira, o ministro Araújo abriu divergência e desmontou o argumento de Gonçalves segundo o qual a chamada “minuta do golpe”, encontrada pela Polícia Federal na casa de Anderson Torres, ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal e ministro da Justiça de Bolsonaro, tinha validade jurídica para o caso. “Inexiste qualquer elemento informativo capaz de sustentar, para além de ilações, a existência de relação entre a reunião e a minuta de decreto, a qual apócrifa e sem origem nem data determinadas, persiste de autoria desconhecida, a impedir qualquer juízo seguro de vinculação daquele achado com o pleito presidencial de 2022 e com os investigados”, argumentou o ministro do TSE.
Araújo também ensinou aos colegas que a Justiça Eleitoral tem de fazer intervenções mínimas. “Embora a elogiável conduta altiva da Justiça Eleitoral tenha ocorrido em resposta a conteúdos similares àquele ora apreciado — advindos do investigado ou de outros agentes públicos —, distinta deve ser a postura no exercício da função jurisdicional eleitoral, reservada à correção judicial de condutas tidas por indevidas, à homologação de registros de candidatura, à fiscalização de atos de campanha e, com especial relevo no caso dos autos, à imputação de atos de abuso de poder ou de fraude”, observou o ministro do TSE, ao ressaltar a liberdade de expressão como direito inviolável.
Ao analisar a ação do PDT, o jurista Dircêo Torrecillas Ramos, membro da Academia Paulista de Letras Jurídicas, afirma que o processo não tem substância. “As acusações do partido ferem a liberdade de expressão”, constatou. “Como presidente da República, Jair Bolsonaro tinha ainda o direito de se reunir com representantes de outros países para falar o que quisesse. No que diz respeito ao encontro com embaixadores, ele convidou o então presidente do TSE, ministro Luiz Edson Fachin, que não quis comparecer. Nada havia a esconder. A afirmação segundo a qual Bolsonaro cometeu abuso de poder não se sustenta.” “Ao mover a ação contra Bolsonaro, o PDT viu a oportunidade de eliminar um fortíssimo adversário”, acrescentou o jurista Adilson Dallari. “Não há substância jurídica nenhuma no processo da sigla.”
Vera Chemim, advogada constitucionalista e mestre em Direito público administrativo pela FGV, vê “contaminação política do Poder Judiciário”. “Não havia judicialização da política e sua inevitável contaminação, principalmente nos tribunais superiores, em razão das atuais pressões, acirramentos e conflitos institucionais partidários que vêm ocorrendo desde a posse do presidente Bolsonaro.” Por isso, o julgamento contra Bolsonaro no TSE foi diferente do que absolveu a chapa Dilma-Temer.
A perseguição
A inelegibilidade é o que faltava para exterminar qualquer possibilidade de Bolsonaro, hoje o principal líder da oposição graças aos votos de 58 milhões de brasileiros em 2022, voltar algum dia ao Palácio do Planalto. Trata-se de mais uma ilegalidade, entre tantas, cometida pelo Judiciário desde os primeiros anos de Bolsonaro no poder. O ativismo judicial ficou mais intenso quando Moraes impediu a nomeação do delegado Alexandre Ramagem a diretor-geral da PF, em 2020, também a pedido do PDT. A legenda disse se tratar de um “desvio de finalidade”, pela suposta proximidade de Ramagem com a família do presidente, e pela denúncia do ex-ministro Sergio Moro, segundo a qual houve “interferência na corporação”. Bolsonaro cumpriu a determinação judicial. Essa decisão se somou às mais de 120 interferências do STF, todas obedecidas por Bolsonaro, que disse jogar “dentro das quatro linhas da Constituição”.
Em quatro anos de governo, o então presidente não se recusou a cumprir nenhuma das ordens que recebeu do Poder Judiciário, não desobedeceu ao Parlamento ou censurou críticas dirigidas a ele. A reunião de Bolsonaro com os embaixadores foi apenas um pretexto para tirar de cena um campeão de votos. O consórcio no poder quer governar o Brasil sem contestações. Para concretizar o sonho, nada melhor que afastar das urnas o mais popular dos oposicionistas.
Leia também “O golpe que nunca foi dado”
Este órgão TSE precisa acabar, descentralizando o poder eleitoral nos estados, e evitando o aparecimento de tiranetes como Alexandre de Moraes.
A prova do crime aconteceu sem esperarem, na vaquinha da semana passada teve 88 milhões de doações de CPF diferentes ao comandante, como pode ele ter somente 58 milhões de votos nas urnas? Sem contar os que votaram nele e não contribuíram na vaquinha, será que tem coisa errada por ai?
Isso é uma corja de bandidos de lesa-pátria, o povo sabe quem são eles, são prisioneiros dentro de suas casas
Os verdadeiros patriotas das Forças Armadas estao esperando o momento certo para aplastar esses ratos infiltrados nos poderes da republica.
Carta de um Brigadeiro.
Nunca mais se diga que nossas Forças Armadas nunca perderam uma guerra!
Hoje perdemos a maior delas!
Perdemos nossa Coragem!
Perdemos nossa Honra!
Perdemos nossa Lealdade!
Não cumprimos com o nosso Dever!
Perdemos a nossa Pátria!
Eu estou com vergonha de ser militar!
Vergonha de ver que tudo aquilo pelo qual jurei, trabalhei e lutei, foi traído por militares fracos, desleais e covardes, que fugiram do combate, preferindo apoiar quem sempre nos agrediu, sempre nos desrespeitou, sempre nos humilhou e sempre se vangloriou disso, e que ainda brada por aí que não nos quer em sua escolta, por não confiar nos militares das Forças Armadas, e que estas devem ser “colocadas em seu devido lugar”.
Militares que traíram seu próprio povo, que clamou pela nossa ajuda e que não foi atendido, por estarem os militares da ativa preocupados somente com o seu umbigo, e não com o povo a quem juraram proteger!
Fomos reduzidos a pó. Viramos farelo.
Seremos atacados cruelmente e, se reagirmos somente depois disso, estaremos fazendo apenas em causa própria, o que só irá piorar ainda mais as coisas.
Joguem todas as nossas canções no lixo!
A partir de hoje, só representam mentiras!
Como disse Churchill:
“Entre a guerra e a vergonha, escolhemos a vergonha.”
E agora teremos a vergonha e a guerra que se seguirá inevitavelmente.
A guerra seguirá com o povo, com os indígenas, com os caminhoneiros, com o Agronegócio. Todos verão os militares como traidores.
Segmentos militares certamente os apoiarão. Eu inclusive.
Generais não serão mais representantes de suas tropas.
Perderão o respeito dos honestos.
As tropas se insubordinarão, e com toda razão.
Os generais pagarão caro por essa deslealdade.
Esconderam sua covardia, dizendo não ter havido fraude nas urnas.
Oras! O Exército é que não conseguiu identificar a fraude!
Mas outros, civis, conseguiram!
A vaidade prevaleceu no Exército e no seu Centro de Guerra Cibernética. Não foram, mais uma vez, humildes o suficiente para reconhecer suas falhas. Prevaleceu o marketing e a defesa de sua imagem. Perderam, Manés!
E o que dizer da parcialidade escancarada do TSE e do STF, que além de privilegiarem um candidato, acabam por prender inconstitucionalmente políticos, jornalistas, indígenas, humoristas e mesmo pessoas comuns, simplesmente por apoiar temas de direita, sem sequer lhes informar o crime cometido ou oportunidade de defesa? Isso não conta? Isso não aconteceu?
E a intromissão em assuntos do Executivo e do Legislativo?
Isso também não aconteceu?
Onde está a defesa dos poderes constitucionais?
Onde estão aqueles que bradaram que não bateriam continência a um ladrão?
Será que os generais são incapazes de enxergar que, validando esta eleição, mesmo com o descumprimento de ordem de entrega dos códigos-fonte, valida-se também esse mesmo método, não só para todas as próximas eleições, para o que quer que seja, perpetuando a bandidagem no poder, assim como corrompendo futuros plebiscitos e decisões populares para aprovar/reprovar qualquer grande projeto de interesse da criminalidade?
NÃO HAVERÁ MAIS ELEIÇÕES HONESTAS!
A bandidagem governará impune, e as Forças Armadas, assim como já ocorre com a Polícia Federal, serão vistas como cães de guarda que asseguram o governo ditatorial.
O povo nunca perdoou os traidores nem os burros.
Não vai ser agora que irão.
Ah, sim, generais:
Entrarão para a História!
Pela mesma porta que entrou Calabar.
QUE VERGONHA!
Assina:
Brigadeiro Eduardo Serra Negra Camerini
Vc foi muito feliz em seu comentário, infelizmente é exatamente o que vejo quando encontro um integrante do exercito nas ruas, tenho vergonha de nosso exercito, são uns covardes, traidores, antes das eleições eu dizia para todos que nosso exercito jamais bateria continência a um bandido, fui enganado igual a milhões de brasileiros.
Carta de um Brigadeiro.
Nunca mais se diga que nossas Forças Armadas nunca perderam uma guerra!
Hoje perdemos a maior delas!
Perdemos nossa Coragem!
Perdemos nossa Honra!
Perdemos nossa Lealdade!
Não cumprimos com o nosso Dever!
Perdemos a nossa Pátria!
Eu estou com vergonha de ser militar!
Vergonha de ver que tudo aquilo pelo qual jurei, trabalhei e lutei, foi traído por militares fracos, desleais e covardes, que fugiram do combate, preferindo apoiar quem sempre nos agrediu, sempre nos desrespeitou, sempre nos humilhou e sempre se vangloriou disso, e que ainda brada por aí que não nos quer em sua escolta, por não confiar nos militares das Forças Armadas, e que estas devem ser “colocadas em seu devido lugar”.
Militares que traíram seu próprio povo, que clamou pela nossa ajuda e que não foi atendido, por estarem os militares da ativa preocupados somente com o seu umbigo, e não com o povo a quem juraram proteger!
Fomos reduzidos a pó. Viramos farelo.
Seremos atacados cruelmente e, se reagirmos somente depois disso, estaremos fazendo apenas em causa própria, o que só irá piorar ainda mais as coisas.
Joguem todas as nossas canções no lixo!
A partir de hoje, só representam mentiras!
Como disse Churchill:
“Entre a guerra e a vergonha, escolhemos a vergonha.”
E agora teremos a vergonha e a guerra que se seguirá inevitavelmente.
A guerra seguirá com o povo, com os indígenas, com os caminhoneiros, com o Agronegócio. Todos verão os militares como traidores.
Segmentos militares certamente os apoiarão. Eu inclusive.
Generais não serão mais representantes de suas tropas.
Perderão o respeito dos honestos.
As tropas se insubordinarão, e com toda razão.
Os generais pagarão caro por essa deslealdade.
Esconderam sua covardia, dizendo não ter havido fraude nas urnas.
Oras! O Exército é que não conseguiu identificar a fraude!
Mas outros, civis, conseguiram!
A vaidade prevaleceu no Exército e no seu Centro de Guerra Cibernética. Não foram, mais uma vez, humildes o suficiente para reconhecer suas falhas. Prevaleceu o marketing e a defesa de sua imagem. Perderam, Manés!
E o que dizer da parcialidade escancarada do TSE e do STF, que além de privilegiarem um candidato, acabam por prender inconstitucionalmente políticos, jornalistas, indígenas, humoristas e mesmo pessoas comuns, simplesmente por apoiar temas de direita, sem sequer lhes informar o crime cometido ou oportunidade de defesa? Isso não conta? Isso não aconteceu?
E a intromissão em assuntos do Executivo e do Legislativo?
Isso também não aconteceu?
Onde está a defesa dos poderes constitucionais?
Onde estão aqueles que bradaram que não bateriam continência a um ladrão?
Será que os generais são incapazes de enxergar que, validando esta eleição, mesmo com o descumprimento de ordem de entrega dos códigos-fonte, valida-se também esse mesmo método, não só para todas as próximas eleições, para o que quer que seja, perpetuando a bandidagem no poder, assim como corrompendo futuros plebiscitos e decisões populares para aprovar/reprovar qualquer grande projeto de interesse da criminalidade?
NÃO HAVERÁ MAIS ELEIÇÕES HONESTAS!
A bandidagem governará impune, e as Forças Armadas, assim como já ocorre com a Polícia Federal, serão vistas como cães de guarda que asseguram o governo ditatorial.
O povo nunca perdoou os traidores nem os burros.
Não vai ser agora que irão.
Ah, sim, generais:
Entrarão para a História!
Pela mesma porta que entrou Calabar.
QUE VERGONHA!
Assina:
Brigadeiro Eduardo Serra Negra Camerini
O Brasil ira terminar em um cruenta Guerra Civil, estamos lidando com delinquentes que estao infiltrados nos poderes da republica. Os comunsitas pensam que vao colocar o Brasil de joelhos, mas a reaçao do povo sera fulminante. O Sistema globalista nao entendeu que a Força do Brasil sempre estara na mao do povo.
“O Exercito reafirma sua responsabilidade pela fiel observância dos PRECEITOS LEGAIS e preservação dos PRINCIPIOS ÉTICOS e VALORES MORAIS, pergunto como a maioria da população pode entender o relatório final de 10/11/22 do Ministério da Defesa ao TSE?
Procurei na INTERNET e encontrei:
“O MD esclarece que o acurado trabalho de técnicos militares na fiscalização do sistema eletrônico de votação, embora não tenha apontado, também não exclui a possibilidade da existência de FRAUDE ou inconsistência nas urnas eletrônicas e no processo eleitoral de 2022. Ademais o relatório indicou importantes aspectos que demandam esclarecimentos:
-houve possível risco a segurança na geração dos programas das urnas eletrônicas devido a ocorrência de acesso dos computadores à rede do TSE durante a compilação do COD. FONTE,
-os testes de funcionalidade das urnas (Integridade e Projeto Piloto Biometria) da forma como foram realizados, não foram suficientes para afastar a possibilidade da influência de código MALICIOSO capaz de alterar o funcionamento do Sistema de Votação,
-houve restrições ao acesso adequado dos técnicos ao COD. FONTE e às BIBLIOTECAS DE SOFTWARE desenvolvidos por terceiros inviabilizando o completo entendimento da execução do código, que abrange mais de 17 milhões de linhas de programação.
Por isso o MD solicitou ao TSE, com urgência a realização de uma investigação técnica sobre o ocorrido na compilação do COD. FONTE e de uma análise minuciosa dos códigos que efetivamente foram executados nas urnas eletrônicas, criando-se para esses fins, uma comissão especifica de TÉCNICOS renomados da sociedade e de TÉCNICOS representantes das entidades fiscalizadoras. Por fim, o MD reafirma o compromisso permanente da PASTA e das FFAA com o POVO BRASILEIRO, a DEMOCRACIA, a LIBERDADE, a DEFESA da PÁTRIA e a GARANTIA dos PODERES CONSTITUCIONAIS da LEI e da ORDEM.
Logo, como os mais de 58 milhões de eleitores que votaram em Bolsonaro e mais de 30 milhões que se abstiveram ou votaram nulo, interpretariam esse relatório do MINISTÉRIO DA DEFESA, em defesa dos PRINCIPIOS LEGAIS e a preservação de PRINCIPIOS ÉTICOS e MORAIS contidos no par. final desta recente manifestação do EXERCITO, diante da resposta do presidente do TSE que destacou “as sugestões encaminhadas para o aperfeiçoamento do SISTEMA serão oportunamente analisadas”.
Afinal, a TRANSPARÊN“O Exercito reafirma sua responsabilidade pela fiel observância dos PRECEITOS LEGAIS e preservação dos PRINCIPIOS ÉTICOS e VALORES MORAIS, pergunto como a maioria da população pode entender o relatório final de 10/11/22 do Ministério da Defesa ao TSE?
Procurei na INTERNET e encontrei:
“O MD esclarece que o acurado trabalho de técnicos militares na fiscalização do sistema eletrônico de votação, embora não tenha apontado, também não exclui a possibilidade da existência de FRAUDE ou inconsistência nas urnas eletrônicas e no processo eleitoral de 2022. Ademais o relatório indicou importantes aspectos que demandam esclarecimentos:
-houve possível risco a segurança na geração dos programas das urnas eletrônicas devido a ocorrência de acesso dos computadores à rede do TSE durante a compilação do COD. FONTE,
-os testes de funcionalidade das urnas (Integridade e Projeto Piloto Biometria) da forma como foram realizados, não foram suficientes para afastar a possibilidade da influência de código MALICIOSO capaz de alterar o funcionamento do Sistema de Votação,
-houve restrições ao acesso adequado dos técnicos ao COD. FONTE e às BIBLIOTECAS DE SOFTWARE desenvolvidos por terceiros inviabilizando o completo entendimento da execução do código, que abrange mais de 17 milhões de linhas de programação.
Por isso o MD solicitou ao TSE, com urgência a realização de uma investigação técnica sobre o ocorrido na compilação do COD. FONTE e de uma análise minuciosa dos códigos que efetivamente foram executados nas urnas eletrônicas, criando-se para esses fins, uma comissão especifica de TÉCNICOS renomados da sociedade e de TÉCNICOS representantes das entidades fiscalizadoras. Por fim, o MD reafirma o compromisso permanente da PASTA e das FFAA com o POVO BRASILEIRO, a DEMOCRACIA, a LIBERDADE, a DEFESA da PÁTRIA e a GARANTIA dos PODERES CONSTITUCIONAIS da LEI e da ORDEM.
Logo, como os mais de 58 milhões de eleitores que votaram em Bolsonaro e mais de 30 milhões que se abstiveram ou votaram nulo, interpretariam esse relatório do MINISTÉRIO DA DEFESA, em defesa dos PRINCIPIOS LEGAIS e a preservação de PRINCIPIOS ÉTICOS e MORAIS contidos no par. final desta recente manifestação do EXERCITO, diante da resposta do presidente do TSE que destacou “as sugestões encaminhadas para o aperfeiçoamento do SISTEMA serão oportunamente analisadas”.
Afinal, a TRANSPARÊNCIA solicitada pelo MD é somente SUGESTÕES ou deveriam dentro da DEMOCRACIA serem acatadas?
CIA solicitada pelo MD é somente SUGESTÕES ou deveriam dentro da DEMOCRACIA serem acatadas? (transc)
TSF,TSE estão contaminados pela política esquerdista.Estabeleceram justamente com Lula quem pode ser eleito ou não. Ditadura é isso aí. O voto popular não importa mais,escolhem e condenam sem leis ,constituição jogada no lixo.
Agora ele vai continuar jogando dentro das 4 linhas…enquanto isso o ladrão e sua quadrilha estão assando uma picanha no palácio do governo.
Meu filho acaba de me perguntar “o que pode ser feito par salvar o Brasil” , infelizmente não consegui dar uma resposta clara e direta. Fiquei naquela retórica, “torcer para que nosso Congresso Nacional tome um posicionamento, tenha coragem de enfrentar o judiciário, porque, de nossas forças armadas, nada podemos esperar.
Parabéns à Oeste por escancarar a verdade para os brasileiros. O que fizeram com Bolsonaro e Deltan, farão com quaisquer outros candidatos indesejados pela turma que não vai mais largar o osso. Basta encenar um julgamento e tirar o adversário da jogada. Está fácil, fácil. Adélios são supérfluos hoje em dia. Como disse um deles, eleição não se ganha, se toma dos manés.
Ja que tu só critica Bolsonaro, o que tu faria diferente? Jogaria fora das 4 linhas?
Estamos vivendo uma Ditadura ditada pelo Judiciário. Eles colocaram um criminoso no poder e agora eliminam seu maior concorrente só por uma opinião, enquanto o outro roubou e continuando roubando o País. Uma vergonha. Infelizmente hoje está vencendo a hipocrisia e a corrupção.
A situação em que o Brasil está vivendo é inédita e vergonhosa !!
Quando sairemos desse pesadelo nefasto ??
Nossa justiça cheira tão mau quanto um esgoto a céu aberto e, é suportads pelas frouxas armadas que consomem 122 bi do nosso dinheiro, sem prestar nada de relevante a nação.
Esse cãncer que tomou conta do pais só será exterminado com um bisturi muito especial e, que nós o povo não possuimos
Estamos a 4 anos convivendo com situações nunca antes vistas neste país.
Tempos atrás tudo era feito nos bastidores em conluio com todos os participantes.
Hoje fazem na frente de todos sem o menor receio de qualquer represália.
O ativismo judicial desmontou as instituições do país e estamos navegando em mares agitados onde o naufrágio parece inevitável.
Texto perfeito. Está tudo dominado. Só falta acabar com as eleições e fraudar as urnas para a Esquerda se perpetuar no poder. Bolsonaro foi o único Presidente da República honesto que eu conheci. Campeão de votos sem ter muita credibilidade. Mesmo assim, fez em 02 (dois) anos de poder o que nenhum presidente antecessor fez. Os outros 02 (dois) anos ficaram por conta do combate à pandemia. Que Deus ajude o Brasil.
Missão Cumprida. E não vai parar aí. Tem mais lances contra os inimigos do sistema estruturado.
Christyan parabéns pela matéria. O TSE mostrou o seu lado no período eleitoral, agiu como verdadeiro cabo eleitoral do maior corrupto do país. O STF o descondenou e o TSE ajudou a eleger, calando jornalistas, mídia, bloqueando redes sociais, proibindo de dizer que o Lula: era amigo de ditadores, descondenado, ladrão, favorável ao aborto, enfim tudo que pudesse tirar voto do seu candidato. Como uma Instituição pode ter respeito da sociedade?? Temos motivos para desconfiar da transparência do processo eleitoral?? A única ação que faltava se concretizou hoje, tornando Bolsonaro inelegível , a quadrilha o quer bem longe. – Estamos caminhando para o modelo Venezuela: DITADURA.
O que aconteceu com nossas FFAA? Esqueceram dos relatórios que o Ministério da Defesa fez sobre as urnas eletrônicas, com o desprezo total do TSE às suas orientações? E o alto comando que se posicionou da mesma maneira tanto que permitiram grandes manifestações em frente aos comandos militares de todos os estados, sempre pacificas, ordeiras e democráticas?. Esqueceram que Bolsonaro sempre afirmou que passaria a faixa presidencial para o vencedor desde que as eleições fossem transparentes e auditáveis, possivelmente confiando na TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO das FFAA para impor o cumprimento de suas sugestões pelo TSE?. Teria havido esse tumulto chamado de GOLPE se o STF não tivesse atuado para impedir o VOTO IMPRESSO, que nos traria a certeza que Lula é realmente admirado ou não pelos eleitores. Por fim, como pode essa gente entender o resultado das eleições como vitória esmagadora do Lula, quando em qualquer pais sério as urnas seriam recontadas com resultados tão estreitos?. Parece que é assim em vários estados nos EUA.
Parabéns Cristyan Costa. Excelente resumo do nefasto plano de eliminação do atual líder da direita do País a fim de viabilizar a permanência no poder de um grupo dividido entre corruptos, autoritários, ou simplesmente aproveitadores do dinheiro público. Ao longo do tempo parte da população fez escolhas erradas e seus eleitos, por sua vez, fizeram e estão fazendo escolhas a eles convenientes, mas péssimas para o País. O resultado está aí. Até quando?
Democracia ainda mais frágil do que era. O Congresso e as Forças Armadas estão até agora acovardados. TCU, CGU e PF não servem para nada de útil mais. As instituições estão sequestradas hoje por um consórcio de amadores com poder não conferido pela constituição. Barco está torto em termo de governo federal. Brasília virou um lugar ilegal e ditatorial no melhor estilo Caracas.