Em 2019, pouco tempo depois da eleição de Jair Bolsonaro, os governadores dos Estados do Nordeste decidiram montar um consórcio para buscar investimentos e fazer política em conjunto. Dos nove integrantes, três lideraram o bloco: Flávio Dino (Maranhão), Rui Costa (Bahia) e Camilo Santana (Ceará). Hoje, todos eles são ministros do governo Lula. O consórcio tem dois escritórios, com endereços em Brasília e Salvador, e funciona até hoje. Jamais foi questionado por políticos nem pela imprensa.
Neste ano, os governadores do Sudeste e do Sul do país decidiram se unir com a mesma finalidade, já que são filiados a partidos que fazem oposição a Lula. Ou seja, querem defender os interesses, especialmente econômicos, da população que os elegeu e que representa 57% do eleitorado. Mas a esquerda decidiu que esse consórcio sulista deve ser proibido.
A polêmica começou com uma entrevista do governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), ao jornal O Estado de S. Paulo. Parte da confusão ocorreu por causa da manchete malfeita: “Zema anuncia frente Sul-Sudeste contra o Nordeste e quer direita unida contra a esquerda”. O título foi substituído na versão on-line por: “Zema anuncia frente para protagonismo do Sul-Sudeste e quer direita unida contra a esquerda”.
Quem leu a entrevista no domingo, 6, se deparou com a seguinte fala: “Temos 256 deputados — metade da Câmara —, 70% da economia e 56% da população do país. Não é pouco, né? Já decidimos que, além do protagonismo econômico que temos, nós queremos — o que nunca tivemos — protagonismo político”. O governador ainda detalhou: “Outras regiões do Brasil, com Estados muito menores em termos de economia e população, se unem e conseguem votar e aprovar uma série de projetos em Brasília. E nós, que representamos 56% dos brasileiros, mas que sempre ficamos cada um por si, olhando só o seu quintal, perdemos”. O que há de separatista nessas frases? Absolutamente nada.
A frase mal reproduzida pelo jornal foi imediatamente aproveitada pelo PT e seus satélites para atacar Romeu Zema. O ministro Flávio Dino, frequentador do Twitter, foi um dos primeiros a disparar. “É absurdo que a extrema direita esteja fomentando divisões regionais. Precisamos do Brasil unido e forte. Está na Constituição, no artigo 19, que é proibido ‘criar distinções entre brasileiros ou preferências entre si’. Traidor da Constituição é traidor da Pátria, disse Ulysses Guimarães.”
Outras reações partiram da arquibancada histérica de sempre: Gleisi Hoffmann (presidente do PT), o senador Randolfe Rodrigues (AP), deputados de esquerda e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD), que é mineiro. O atual presidente do consórcio, o governador da Paraíba, João Azevêdo (PSB), aliado de Dino, escreveu uma nota oficial imensa. “Ao defender o protagonismo do Sul e Sudeste, Zema indica um movimento de tensionamento com o Norte e o Nordeste, sabidamente regiões que vem sendo penalizadas ao longo das últimas décadas dos projetos nacionais de desenvolvimento”, diz o texto.
Consórcio permitido
O que é um consórcio de Estados? A resposta é: um instrumento jurídico para legalizar compras em sociedade pelos entes da federação e pressionar Brasília — o Congresso Nacional e o governo federal — por recursos do Orçamento da União, conhecidos como “convênios”. Duas leis amparam seu funcionamento: a Lei nº 11.107/2005 e o Decreto nº 6.017/2007. Basicamente, os documentos dizem o seguinte:
“Consórcio Público, pessoa jurídica formada exclusivamente por entes da federação, para estabelecer relações de cooperação federativa, inclusive a realização de objetivos de interesse comum, constituída como associação pública, com personalidade jurídica de direito público e natureza autárquica, ou como pessoa jurídica de direito privado sem fins econômicos.”
No caso do Nordeste, o bloco ficou conhecido durante a pandemia. Os Estados decidiram comprar respiradores juntos. Por alguma razão desconhecida, os governadores de esquerda incluíram a cidade de Araraquara, no interior de São Paulo. A distância entre o município, administrado pelo petista Edinho Silva, e Salvador, sede do consórcio, é de 2 mil quilômetros, ou 26 horas por via terrestre.
A compra de 300 respiradores se tornou o marco da corrupção na crise da covid-19. Os equipamentos, adquiridos sem licitação por R$ 48 milhões, nunca foram entregues. A fabricante era uma empresa de produtos derivados de maconha — como o nome estava em inglês (“Hempcare”), o então governador baiano, Rui Costa, disse que não se deu conta. “Eu não tenho pleno domínio da língua inglesa”, afirmou o atual chefe da Casa Civil de Lula à Polícia Federal. Como seu amigo Flávio Dino hoje controla a PF, ficou por isso mesmo. O dinheiro dos pagadores de impostos não foi rastreado. O escândalo acabou batizado de “Covidão”.
Consórcio proibido
Não é preciso ser especialista em dados para entender que as regiões Sudeste e Sul, com a soma do motor do agronegócio nos Estados do Centro-Oeste — principalmente Mato Grosso, que, se fosse um país, seria o terceiro maior produtor de soja do planeta — carregam a economia. Também concentram o maior eleitorado — só São Paulo tem 34 milhões de votos — e metade das cadeiras na Câmara dos Deputados.
Outro ponto nesse tabuleiro político é a falta de quadros e de relevância do PT fora do Norte e Nordeste. No Rio de Janeiro, a sigla não tem peso há décadas. Em São Paulo, Fernando Haddad perdeu três eleições seguidas
Aqui entra o componente político que joga luz na gritaria da esquerda contra a união dos governadores do Cone Sul. Pelo menos dois deles são potenciais candidatos à Presidência da República se a inelegibilidade de Jair Bolsonaro for mantida pela Justiça Eleitoral. Reeleito no primeiro turno, Romeu Zema é um deles. O outro é Tarcísio de Freitas (Republicanos), apadrinhado por Bolsonaro. O governador gaúcho Eduardo Leite (PSDB), talvez o mais distante do eleitorado conservador, já tentou se candidatar ao Palácio do Planalto no ano passado. No Centro-Oeste, o goiano Ronaldo Caiado (UB) também quer concorrer.
Do outro campo político, há uma legião de ex-governadores do Norte e do Nordeste alojada em ministérios: Flávio Dino, Rui Costa, Camilo Santana, Renan Filho (Transportes), Wellington Dias (Desenvolvimento Social), Waldez Góes (Desenvolvimento Regional), além do representante do clã Barbalho, Jader Filho (Cidades), irmão do governador do Pará. Todos os líderes do governo no Congresso são nordestinos.
Outro ponto nesse tabuleiro político é a falta de quadros e de relevância do PT fora do Norte e Nordeste. No Rio de Janeiro, a sigla não tem peso há décadas. Em São Paulo, Fernando Haddad perdeu três eleições seguidas — reeleição para a prefeitura, a disputa presidencial e o governo; em Minas Gerais, Fernando Pimentel jogou o Estado na sua pior crise fiscal da história; no Sul, Gleisi Hoffmann teve de se conformar com uma vaga de deputada, porque não tem votos para o Senado; e o gaúcho Olívio Dutra perdeu a disputa no ano passado para Hamilton Mourão. O resultado é que hoje o partido do presidente da República depende da garupa de aliados, como o Psol de Guilherme Boulos, para entrar nas eleições municipais do ano que vem.
É aqui que entra em cena um terceiro “consórcio”: o da velha imprensa. A fala de Zema rendeu uma avalanche de manchetes ao longo de toda a semana. Os principais jornais publicaram editoriais contra o mineiro. Alguns colunistas já decretaram sua morte política e sepultaram a pré-candidatura, que sequer foi assumida na entrevista. “Sempre falo que eu prefiro ser lembrado como um ótimo, bom governador, do que ser mais um presidente. Não tenho nenhuma pretensão. Não sei o que será em 2026. Se depender de mim, desejaria apoiar um bom nome.”
A disputa entre o consórcio permitido e o consórcio proibido mostra como o país está dividido desde 2014, quando Dilma Rousseff foi reeleita por um fio. Mas, para além da tempestade de xingamentos — xenofobia, fascismo, elites, segregação —, a única intenção da esquerda nessa confusão — inclusive nas redações — é antecipar o desgaste dos prováveis adversários nas urnas. Zema é o alvo da vez, mas ocorreu o mesmo com o paulista Tarcísio de Freitas na operação policial contra o crime organizado na semana passada. Os políticos que fazem oposição a Lula — e que não repudiam o “bolsonarismo” — que se cuidem.
Leia também “Em defesa dos criminosos”
Cadê nós deputados e senadores!!??
Reforma política com voto distrital mais voto impresso!!!
Sem isso não vamos caminhar com nossa democracia!!!!!
Acordem….por favor!!!!
Não é culpa do Zema ou do Tarcísio, qualquer político que preste e que tente fazer algo de bom pelo país será massacrado pela horda de malfeitores que se apropriou dos principais postos nos três poderes e que são respaldados pela mídia podre e interesseira. Explorando os miseráveis com migalhas do que tiram dos que taxam de vilões eles se mantêm eternamente no poder, é só olhar a passagem de cargos políticos de pai para filhos, netos, bisnetos, etc., que é tão característica de regiões com péssimo IDH.
como essa esquerda é lixo !!! com apoio dessa imprensa vendida e podre , diga-se Globo Lixo , Estadão, Fioce de São Paulo, Metrópole, Revista Piauí toda essa gente é podre, eles podem se perpetuar no comando do em país e levar tudo ao mesmo caminho da Vanezuela e Argentina
Excelente texto, Silvio Navarro! A direita tem nomes de peso para derrotar essa corja.
A esquerda realmente precisa gritar e gritar muito. A incompetência clara e a falta de politicas consistentes é realmente um grande problema para esta facção política. O Governo Federal mesmo autorizado a gastar absurdamente através do “calabouço fiscal”, mesmo tendo um Congresso bastante amistoso em torno de suas propostas absurdas e um despachante de luxo na Presidência do Senado e outro que parece ter aceitado o jogo na Câmara, com 37 ministérios sem qualquer relevância, realmente é motivo para muita preocupação. Ainda que tenha aliados no puxadinho do STF para gestos completamente sem base constitucional ou legal, cassando deputados e tornando ex-presidente inelegível sem fundamento, tem mesmo que se preocupar porque 2026 pode ser um desastra eleitoral para esta facção política.
Sou nordestino, de Maceió, e o povo daqui é vítima destes canalhas como Renan Calheiros, por exemplo.
E o Romeu Zema está correto em buscar as melhores opções para sua região. Não tem que ficar dando ouvidos a opinião de picaretas como Flávio Dino, Randolfe Rodrigues e etc.
Concordo totalmente com o governador de Minas Gerais, Zema, não faz sentido o norte e nordeste, que não produzem absolutamente nada, no país do faz de contas, terem orçamento semelhante à região que produz a riqueza desse país do faz de contas!
Sílvio Navarro, eu acredito que uma parte da população não é reflexiva, acredita piamente no que o consórcio escreve e fala, no entanto, a outra parte, que é maior que está, é reflexiva, pensa e discerne sobre o que lê.
O Tarcísio e o Zema estão fazendo, e não falando apenas, o que a população quer, ou seja, a população que integridade na administração da conta da pública; quer excelentes escolas públicas, quer segurança nas ruas, quer atendimento sanitário, quer saúde.
O que a imprensa ideológica fala e escreve não tem tanta influência como no passado.
Deoiis que o descondenado, hoje, infelizmentw presidente cuspiu a deplorável frase: “O que é que tem de mais um pobre RIUBAR UM CELULAR PARA PAGAR UMA CERVEJINHA? Nada que a eaquerdalha fizer me surpreende! Pensando melhor… os canalhas são, alem de oportunistas, bem criativos em safadezas.
A estupidez desse indivíduo ministro da Justiça FLÁVIO DINO, e fora da realidade, que tem haver o povo brasileiro por iniciativa própria tem o direito de escolher um bom presidente para seu país, é agora quer criar uma Guarda Nacional, no estilo da Venezuela, Nicarágua, Coreia do Norte, Cuba e Rússia para futuramente repreender o povo brasileiro com a ditadura imposta pelo essa organização criminosa conhecida como Partido dos Trabalhadores.A estupidez desse ministro da Justiça Flávio Dino é fora do comum.
Ao que parece, Flávio Dino entende como “liderança séria” aqueles que transformam o debate público em um circo de horrores.
Flávio Dino foi o vencedor desta semana. No final da temporada, o campeão ganhará o troféu Luís Roberto Barroso, com a indicação de livros, pensamentos e músicas para refletir.
Total apoio a manifestação do governador Zema. O problema é que incomoda substancialmente a esquerda que nos (des)governa. A idéia é exatamente igual como foi feito pelos governadores do nordeste há cerca de 5 anos. Não há nada de separatista, nada que confronte outras regiões. Vamos levar essa idéia à frente, apesar da velha imprensa maniqueista.
Esse debate de direita e esquerda, na minha opinião, deve ser estratégia de políticos e pessoas, que tem interesse em tirar o foco das artimanhas para conseguir, além do poder, um enriquecimento pessoal em detrimento da exploração de seu povo! Assim, pessoas cegas em suas ideologias, não conseguem enxergar sua auto destruição, no passar de alguns anos.
Análise muito bem apoiado por dados consistentes! Sim estava cansado de ver a nulidade de SP (só para falar do meu Estado) no contexto político nacional mesmo sendo o campeaõ de tudo – dinheiro, empresas, soluções – mas relegado a um mesquinho retono em mais investimentos do governo federal.
O PIB de SP é quase o dobro da média do Brasil. E isso vale para todos os setores de nossa economia. O Zema está correto sim na formação do consórcio do Cone Sul.
Bom dia. Mas uma noticia interpretada de forma equivocada pela velha imprensa. Sou do sul e nao tenho nada contra outras regiões do Brasil, pelo contrário, a nossa pujança virá da nossa união. Mas é incompreensível como a esquerda distorce as noticias. Passei a seguir o Zema e espero que ele continue lutando pelos interesses de todo o nosso querido Brasil .Vocês citaram como possíveis candidatos e se esqueceram do Ratinho Junior que governa hoje a quarta economia do Brasil. Um estudo recém realizado pela BRIGHT CITIES, aponta o Paraná como líder entre os estados brasileiros em serviços urbanos e qualidade de vida.
A Direita ainda está engatinhando para uma formação, mas é um começo. Se estão nos atacando, é porque somos fortes.
Devemos agradecer aos analfabetos esquerdistas, pelos protestos contra a lucidez do governador ZEMA. Serviu para tornar nosso futuro presidente mais conhecido no país. Também mostrou a podridão dos ministros de lula que compõem o consórcio nordeste.
O que eu gosto no Zema é a sua Simplicidade.
Muito difícil para um político, mas me lembra aqueles primeiro ministros que, na Europa, andam de ônibus e metrô. E por vezes, são de economias mais importantes do que a nossa.
Ele é o típico “Come quieto” que faz o seu trabalho e obtém resultados.
Não tem consórcios do Nordeste ? Que se faça um do Sudeste, Sul e Centro-Oeste.
Tem que se juntar sim no Sul,Sudeste e Centro-oeste… o resto que se exploda
O erro de Zema foi dar entrevista exclusiva para o consórcio da mídia carcomida. Somos no mínimo 60 milhões de cidadãos contrários à quadrilha no poder, temos de nos unir de forma inteligente contra o crime organizado oficial pq ele têm estratégia pra se manter no poder eternamente.
A estupidez desse indivíduo ministro da Justiça FLÁVIO DINO, e fora da realidade, que tem haver o povo brasileiro por iniciativa própria tem o direito de escolher um bom presidente para seu país, é agora quer criar uma Guarda Nacional, no estilo da Venezuela, Nicarágua, Coreia do Norte, Cuba e Rússia para futuramente repreender o povo brasileiro com a ditadura imposta pelo essa organização criminosa conhecida como Partido dos Trabalhadores.A estupidez desse ministro da Justiça Flávio Dino é fora do comum.
Ao que parece, Flávio Dino entende como “liderança séria” aqueles que transformam o debate público em um circo de horrores.
Flávio Dino foi o vencedor desta semana. No final da temporada, o campeão ganhará o troféu Luís Roberto Barroso, com a indicação de livros, pensamentos e músicas para refletir.
Esse PT e o Lula são odiados pelos povos da África, da América Latina, do Brasil e todos brasileiros estrangeiros de todo mundo, tanto é que perdeu a eleição dentro e fora do Brasil em 2018, apesar de todas as sabotagem que o TSE fez
Não pode dar entrevista aos jornalistas do consórcio. Muito menos exclusiva. Se participar de um evento e fizer um pronunciamento, responder o mínimo de perguntas (máximo 3) e ir embora.
Eles vão tentar acabar com todos os que for contra a esquerda até 2026, junto com o consorcio de imprensa tradicional, vai vendo Brasil.
Aviso aos sanguessugas que escravizam o povo nordentino: Seus dias estão contados!
O que Zema disse é que nenhum país cresce com população vivendo de auxílios.
Tenho asco da grande mídia que apoia esses bandidos, cujo objetivo é o poder e a escravização do Brasil.
Meu candidato. Tarcísio, depois daquele convescote com o STF (“democracia pujante”) saiu da lista.
Qualquer pronunciamento dos opositores ao governo federal será sempre interpretado pelo sentimento de vingança e ódio.
A idéia deles é sempre distorcer o certo para provocar distúrbios. O PT é de uma alienação sem precedentes. O melhor é não dá idéia pra essa imprensa militante.
Podem atacar,o brasileiro sabe onde a verdade e a competência está. É no Sul ,sudeste e centro oeste. Nessas regiões do Brasil é que vemos o progresso e a esperança de um país melhor O norte e nordeste vivem as custas de um coronelismo tacanho,corrupto e atrasado, regido há décadas e dominada pelas mesmas famílias .Aqui em São Paulo vemos novos ares com o governo de Tarcísio..
O Governador Romeu Zema é o melhor governante que já tivemos em Minas Gerais. Tirou o estado do buraco em que o PT de Fernando Pimental nos tinha jogado. Deu exemplo do que é ser um gestor público preocupado com o contribuinte e ciente do que o estado tem de fazer pela população.
A única estratégia da esquerda em consórcio com a velha imprensa e o judiciário é denegrir a imagem de qualquer ação que esteja em desacordo com sua cartilha progressista / socialista / comunista e quantos nomes mais queiram atribuir a este agrupamento.
São os únicos detentores de todas as verdades do universo.
As manchetes do Estadão, Folha e demais integrantes do consórcio de mídia é o triste retrato de um país onde a população não domina o próprio idioma, mas o Congresso aprova (revalida) sistema de cotas para segmentos da sociedade que sequer encontram-se adequadamente alfabetizados.
O resultado será trágico para toda a sociedade com reflexos diretos na oferta de mão de obra qualificada, produtividade, qualidade, inovação e desenvolvimento tecnológico.
A geração de riqueza e desenvolvimento econômico, que é diferente de crescimento econômico, não fazem parte do pacote de prioridades da esquerda, se é que existe alguma que mereça crédito.
Se criar mais um consórcio fosse dividir o País, o que teria feito a esquerda criando o consórcio Nordeste? Então, dividido já estaria com o consórcio nordeste evidentemente. Só que este consórcio do nordeste até o presente momento, tem como ação mais comentada, exatamente algo muito negativo para o cidadão, dando um prejuízo ao povo de 48 milhões os quais foram destinados pelo governo Bolsonaro para compra de respiradores na pandemia de covid 19 os quais foram adquiridos e pagos adiantados nas mãos de uma empresa de maconha, o que se caracterizou como crime, só que os responsáveis estão livres, leves e soltos, mas os 48 milhões sumiram. Desejamos melhor sorte caso venha a ser criado o consórcio do sul e sudeste, sobretudo que aqueles que sejam os responsáveis pelos contratos saibam a língua inglesa de forma fluente, e não como Rui Costa o qual alegou que só assinou com a empresa de maconha “porque não sabia falar o inglês”, pelo que é então prudente que os contratos sejam traduzidos e impressos na língua portuguesa.
Mais um exemplo de que vivemos numa ditadura: Consórcio do Nordeste pode. Consórcio do Sul e Sudeste não pode.
Muito bom Silvio. A quadrilha q está no poder com apoio da mídia militante q depende da verba do governo federal , fazem o terror p apoiar esse desgoverno incompetente. Mas até 2026 muita água vai rolar e não temos boas perspectivas, governo irresponsável e ditatorial, apoiado por um STF q afronta o povo (deboches) e não cumpre a Constituição.