Antes de mais nada, gostaria de desejar a todos os queridos pais de nossos encontros semanais aqui um atrasado, mas de coração, feliz Dia dos Pais. Acredito que, assim como o Dia das Mães, o dia de bons pais é todo dia. É como vejo e como esse dia sempre foi celebrado em minha família, embora não possa negar que essas datas trazem memórias inesquecíveis com meu saudoso e amado pai, meu mestre, meu amigo, meu parceiro.
Mas, esta semana, não escreverei outra prosa sobre o meu pai, figura tão importante para mim e já conhecido de muitos por aqui. Eu poderia (e deveria) escrever um livro sobre o homem que ensinou, tropeçou, ergueu-se incontáveis vezes, doou muito de seu tempo de vida a outras pessoas e que, mesmo de longe, lá de cima, continua operando no amadurecimento de tantos caminhos e decisões. Há tantas lições em mais de 40 anos vividos com o meu pai. Lições sobre absolutamente todos os assuntos. Nossas prosas duravam horas, às vezes até dias… o assunto ia dormir conosco na calada da noite, depois de devorarmos um queijo canastra inteiro na cozinha, e amanhecia com o frescor do cheiro do café recém-passado.
Em muitas dessas conversas, havia pedidos de conselhos e soluções de uma filha angustiada por problemas. As prosas iam e vinham. A vivência de um homem que passou pela pobreza, que galgou os degraus da vida profissional e familiar de maneira honrosa, com todos os tropeços e vitórias, era sempre trazida de maneira humilde e sem pompas. Conselhos sempre eram discutidos, mas soluções nunca foram entregues na cama quentinha da superproteção. Meu pai sempre me levantou quando precisei, mas também nunca evitou que parte do sofrimento da vida me atingisse, porque sabia que é através dele que encontramos boas ferramentas para crescermos. Sofreu comigo durante incontáveis noites por vários motivos. Ouviu e me contou segredos. Mas nunca me deu respostas prontas. Sempre me fez pensar em como sair de situações difíceis.
E foi exatamente através dos ensinamentos do meu pai, e por testemunhar sua condução em inúmeras situações com pais e alunos durante décadas como professor e depois diretor de escola, que pude entender que as respostas rápidas e fáceis a qualquer tipo de problema podem ser carregadas de danos que vão muito além da momentânea “solução”. Que tipo de mensagem passamos aos nossos filhos, atendendo a uma parte doente da atual sociedade, quando evitamos dizer algo para “não ferir os sentimentos de alguém”? Por que estamos evitando dizer que mulher menstrua, que mãe é mãe, e que mulher é mulher? Que crime cometemos quando falamos que achamos algo feio e grotesco. Tudo precisa ser lindo agora? Porcaria é linda. Música ruim é linda. Filme ruim ganha Oscar. Se criticar, é racismo, homofobia, misoginia, e uma lista de “ismos” e “fobias” interminável.
A conclusão do que é belo e correto é feita pelos outros, e você e sua família só têm que balançar a cabeça e concordar para que os jacobinos poupem seus pescoços da guilhotina. Você não sabe o que é bonito ou saudável. Nem eu. Os novos seres ungidos e iluminados de cabelo roxo, que pregam a matança de bebês no ventre de sua mãe, que relativizam a beleza e a saúde, que cantam músicas desafinadas e que não sabem se são mulheres, homens, gays, não binários ou uma das 48 letras do alfabeto de gêneros — eles sabem o que é melhor para você, para nossa família e para o mundo agora. Nós? Ficamos quietinhos também, porque queremos proteger nossos filhos.
Que liderança estamos desempenhando como mentores em nossa família quando permanecemos em silêncio diante de tudo isso e nos ajoelhamos para a turba barulhenta que vive em um mundo paralelo? Que caminhos estamos trilhando com nossos filhos colocando-os em um tipo de plástico-bolha para evitar, a qualquer custo, possíveis confrontos e sofrimentos necessários para o amadurecimento como adultos sãos, corajosos e mentalmente capacitados para solucionar problemas?
Ser pai ou mãe é uma jornada profunda e gratificante, mas também pode ser desafiadora e cheia de incertezas. Todos os pais desejam oferecer a melhor educação possível para seus filhos, mas muitas vezes se deparam com perguntas e dúvidas sobre as abordagens mais eficazes. Parte da atual sociedade prega a premissa de total dependência de filhos e pais a um “novo sistema” de educação nas escolas e em casa, apenas para servir uma agenda de subordinação a grupos ideológicos que infestam escolas e universidades. Além disso, há os pais que “têm” que monitorar o trabalho de seus filhos porque, adivinhe, eles não vão entrar em uma boa faculdade ou tirar notas boas se alguém não ficar “em cima deles”.
O que aconteceu com crianças responsáveis que saíam para brincar e voltavam quando os pais mandavam? Sem celular, sem tablet ou videogame? E o que causou essa nova era da paternidade com plástico-bolha? Por um lado, estamos diante de uma geração que não precisa agir para resolver problemas porque tudo já foi feito para ela. Por outro, temos pais que insistem em ajudar nos poucos problemas que restaram porque “é preciso evitar a angústia e o sofrimento” a qualquer custo. Isso acabou criando um ambiente que apresenta exatamente o oposto: um círculo onde o isolamento, os vícios (pincipalmente os digitais), as doenças mentais e o suicídio foram capazes de prosperar.
E se eles perderem o dever de casa, não estudarem o suficiente para as provas? Ou esquecerem o lanchinho ou o casaco inúmeras vezes? Se alguns professores estão dando incontáveis “segundas chances” em provas com desempenho ruim, é nossa obrigação que deixemos nossos filhos passar um pouco de frio ou fome, ou mesmo tirar uma nota ruim no dever de casa com um professor que também é um educador. É assim que o aprendizado acontece. Mimar, superproteger, cuidar em excesso, supervisionar demais não é bom para crianças ou adolescentes. Nossos filhos precisam de espaço para crescer, o que inclui visitar opções e escolhas e cometer erros. É isso que constrói o caráter e a resiliência.
Já mencionei em alguns artigos aqui em Oeste o brilhante Jordan Peterson, um dos maiores pensadores do nosso tempo. E, embora algumas de suas ideias possam não agradar a muitas pessoas, talvez por abordarem a verdade de maneira politicamente incorreta, os princípios de criação de filhos abordados por Peterson estão profundamente enraizados na ciência e são úteis para qualquer família. Um dos capítulos de seu popular livro 12 Regras para a Vida refere-se ao papel dos pais na criação dos filhos. O capítulo se chama “Não deixe seus filhos fazerem nada que possa fazer com que você não goste deles”. Seu principal argumento é que você não deve ter medo de disciplinar seus filhos, mesmo que eles não gostem:
“Os pais que se recusam a assumir a responsabilidade de disciplinar seus filhos pensam que podem simplesmente optar por não entrar no conflito necessário para a criação adequada dos filhos. Eles evitam ser o cara mau (no curto prazo). Mas eles não resgatam ou protegem seus filhos do medo e da dor. Muito pelo contrário: o mundo social mais amplo, que julga e não se importa, criará conflitos e punições muito maiores do que as que seriam aplicadas por um pai (ou mãe) atento. Você pode disciplinar seus filhos ou pode transferir essa responsabilidade para o mundo severo e indiferente de julgamento — e a motivação para a última decisão nunca deve ser confundida com amor.”
Ou seja, se você deixar de disciplinar seus filhos, eles terão uma vida ruim porque outras pessoas os punirão. Como sua ideia de disciplina se traduz na prática parental? Hierarquicamente, quem está no topo da cadeia de comando no tabuleiro mental de seus filhos? Você ou outra pessoa no mundo?
Mais adiante, no mesmo capítulo, Jordan Peterson defende a independência intelectual baseada na dependência moral com nossos ancestrais, nossa família:
“As crianças devem ser moldadas e informadas, ou não podem prosperar. Esse fato se reflete fortemente em seu comportamento: as crianças estão completamente desesperadas por atenção, tanto dos colegas quanto dos adultos, porque essa atenção, que as torna jogadores eficazes e sofisticados na sociedade, é vitalmente necessária hoje em dia. As crianças são prejudicadas quando os responsáveis por cuidar delas têm medo de qualquer conflito ou aborrecimento, não ousam mais corrigi-las e as deixam sem orientação.”
Jordan Peterson nos ensina que nossa maior responsabilidade como pais é ajudar nossos filhos a se tornarem seres humanos socialmente desejáveis, para que tanto colegas quanto adultos fiquem felizes em interagir com eles. Simples assim. Giramos em torno do mundo e de regras e etiquetas que mostram que elas funcionaram para sociedades saudáveis e prósperas ao longo dos anos. Não é o mundo que gira em torno de nossos sentimentos. Isso significa que devemos investir tempo e energia ensinando nossos filhos a se comportar e ajudá-los a desenvolver habilidades de autorregulação, autocontrole. E isso, inevitavelmente, não vem com indulgências e proteção contra qualquer tipo de dor. Isso inclui disciplina e estabelecimento de limites — e limites claros.
Em outro capítulo do best-seller de Peterson, ele destila suas ideias sobre construção de resiliência na regra número 11, “Não incomode as crianças quando elas estiverem andando de skate”:
“Quando livres — e encorajados — preferimos viver no limite. Lá, ainda podemos estar confiantes em nossa experiência e enfrentar o caos que nos ajuda a crescer. Somos programados, por esse motivo, para aproveitar o risco (alguns de nós mais do que outros). Sentimo-nos revigorados e entusiasmados quando trabalhamos para otimizar nosso desempenho futuro, enquanto jogamos no presente. Caso contrário, nos arrastamos por aí, preguiçosos, inconscientes, disformes e descuidados. Superprotegidos, falharemos quando algo perigoso, inesperado e cheio de oportunidades aparecer de repente, como inevitavelmente acontecerá.”
Sou obcecada por Jordan Peterson e sua obra, já tendo lido todos os seus livros e visto seus vídeos centenas de vezes, mas, se você me pedisse para resumir a filosofia dele em uma frase, provavelmente seria algo como “nosso mundo é difícil e cheio de dor, mas, se você assumir a responsabilidade por sua vida e encontrar sentido em sua existência, poderá minimizar seu sofrimento e viver uma vida plena”.
Há poucos meses, assim que soube que Jordan Peterson viria palestrar em Los Angeles pela terceira vez, imediatamente comprei meu ingresso para vê-lo ao vivo. Tive sorte, os ingressos se esgotaram em menos de duas horas. Pude estar presente também nas outras duas vezes em que ele esteve na Cidade dos Anjos, e ambas as palestras foram inesquecíveis e cheias de aprendizado. Em uma delas, tive a honra de conhecê-lo pessoalmente. Cada apresentação é única e impressionante: Peterson não se apoia em nenhuma anotação, não há telão com Power Point, e ele conversa com sua audiência por mais de duas horas ininterruptas, trazendo dados, pesquisas e histórias apenas de sua incrível mente. No palco, apenas um banco (que ele nunca usa para sentar) e uma mesinha com água.
Embora o professor canadense, psicólogo e sensação do YouTube seja frequentemente enquadrado como um “guru” da internet para os jovens, principalmente rapazes (meu filho de 22 anos segue seu trabalho e consome suas palestras e livros desde que tinha 14 anos), se minha própria experiência for uma indicação, Peterson também tem agora um vasta audiência de mães — e, nesta última palestra, isso ficou claro para mim.
Diferentemente das outras duas vezes, nesta última passagem por Los Angeles, o auditório estava cheio de mulheres com bem mais de 20 e poucos anos. Mas por que mães de 30, 40 anos gostam tanto de um homem que pega no pé de jovens para que limpem seu quarto? Talvez seja porque Peterson realmente também tem muito a dizer sobre a feminilidade moderna — e a maternidade em particular. Pesquisando sua opinião sobre feminismo e mulheres, encontrei um vídeo chamado “Mulheres aos 30 — conselhos de Jordan Peterson para mulheres jovens que escolhem a carreira em vez da maternidade”. Confesso que tive um frio na barriga quando apertei o play, apenas pelo medo de Peterson ser cancelado pela 92ª vez, dessa vez por falar sobre mulheres de 30 e poucos anos e suas carreiras — um campo minado de perigo retórico singular — e por Jordan Peterson não ser conhecido por abordar de maneira leve o que quer que traga para o debate.
Já de cara, Peterson provoca seus ouvintes: “Como podemos reviver o arquétipo da boa mãe? Mulheres jovens em nossa sociedade não ouvem a verdade sobre como sua vida provavelmente será”. Peterson argumenta que as mulheres modernas são informadas pela sociedade “implícita e explicitamente de que seu interesse principal será e deverá ser a busca por uma carreira dinâmica”. Na realidade, diz ele, a maioria das pessoas não tem uma carreira dinâmica. Em vez disso, é provável que tenha um “emprego”, e um que seja “parecido com o trabalho”, no sentido de que é mundano e dificilmente excitante no dia a dia. As mulheres, especialmente, passam por uma crise no início dos 30 anos, argumenta Peterson, quando seu interesse pelo casamento e pela maternidade começa a competir com seus interesses profissionais, mesmo que tenham a sorte de ter uma vida profissional dinâmica.
Ninguém tem o direito de ser permanentemente feliz. As crianças e adolescentes precisam aprender a ficar entediados
Ele traz sua experiência sobre inúmeras clientes mulheres em seu consultório, que, apesar de terem alcançado o ápice na carreira, optam por se afastar e focar sua família, mas com um ponto de alerta: por alguma culpa de terem adiado algo que estava profundamente conectado com seus desejos na vida (a maternidade) e, principalmente, por terem caído no egoísta canto da sereia de que “só você importa”, muitas mães depois dos 30 podem encontrar na superproteção dos filhos um “perdão” inconsciente por não terem abraçado a maternidade antes. Para muitas mulheres, a permissibilidade excessiva acaba amenizando a dor de terem “rejeitado” seus filhos (que ainda não tinham nascido) em algum momento.
Sobre a atual desvalorização desenfreada da maternidade, Peterson diz:
“Você dificilmente pode diagnosticar uma cultura que seja mais patológica do que essa. É terrível. Nós, seres humanos, trabalhamos não apenas quando estamos trabalhando profissionalmente. Também trabalhamos profundamente nas atividades de amor e amizade, e especialmente quando estamos ativamente engajados na vida familiar.”
Adicione-se aos perigos da superproteção de alguns pais a glamourização do coitadismo e da vitimização, que precisa ser cessada, mesmo que ela comece em nosso lar e mesa de jantar. O dano vai muito além do falso conforto momentâneo que pensamos dar aos nossos filhos e a nós mesmos. Temos uma geração que se recusa a assumir qualquer responsabilidade pessoal por qualquer coisa, seja na escola, no trabalho, seja nas relações pessoais, porque vivemos em um mundo onde o público exige exibições vulgares de emoção, em um jogo de coação contra qualquer um que não se conforme com o absurdo desse mundo paralelo criado por loucos. Mundo que prega a destruição do núcleo familiar pela falsa tolerância. No entanto, não será envolvendo nossos filhos em plástico-bolha que construiremos adultos aptos a lutar exatamente contra esse mundo desvirtuado.
As boas tradições estão sendo corroídas pela hegemonia cultural que insiste que qualquer sentimento é, por definição, verdadeiro e algo a ser nutrido. O sentimentalismo, recebido de maneira externa ou interna, está nos destruindo. Ninguém tem o direito de ser permanentemente feliz. As crianças e adolescentes precisam aprender a ficar entediados, a ouvir “nãos” e a não ter todos os seus sonhos e fantasias realizados.
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Ana Paula, uma pessoa excepcional. Como ela diz, isso decorreu de uma boa educação em casa. Acredito que no Brasil já temos três gerações de “crianças” mimadas, incapazes de agir como adultos responsáveis. Começa por aquele “não chame os pais e avós de ‘senhor”, chame-os de ‘você”. A criança não deve aceitar que os pais e avós, os mais velhos, tenham algo a mais que elas, que tenham o que ensinar, o que dizer. Elas são iguais. Todos são “você”. É a fórmula perfeita para criar crianças que jamais serão adultos.
Ana, sou uma avó que luta para que as “neuras” da atualidade, a super ‘rede proteção’ das crianças sejam desvendadas. Nesse afã, os “bem intencionados” sequer percebem que os pequenos se aproveitam de fraquesas de pais, que devedores as suas consciências… Jordan Peterson tambem é minha bússola. A batalha não me abaterá até a morte. Felicidades e sucesso a você e à Oeste, um farol, a direção que nos guia pelo caminho da luz, da verdade.
Excelente texto Ana Paula, disse tudo! Tenho um filho adolescente e sei como é difícil passar bons valores e princípios aos nossos filhos, principalmente em um mundo onde, cada vez mais, as narrativas ganham mais importância do que os fatos. Temos que ser conselheiros e protetores na medida certa. Precisamos amá-los e fortalecê-los para o caminho que vão trilhar, mas não podemos caminhar por eles.
“Enquanto as facilidades iludem e enfraquecem, as dificuldades ensinam e fortalecem”. Tenho 62 anos e não me casei nem tenho filhos mas cuido há 32 anos de centenas de animais abandonados que para mim faz com que minha paternidade seja exercida. Cuidar com amor de qualquer criatura é o que interessa.
Essa gente está tão chata que dá nojo viver hoje em dia. Ainda bem que já tenho 67 anos e terei que aguentar essa lambança por pouco tempo.
Tenho 35 anos e sou pai de uma menina de 3 anos. A paternidade mudou minha vida para melhor. Não consigo me imaginar sem a minha filha.
Parabéns pela matéria Ana Paula Henkel. Talvez vc pudesse escrever algo sobre Home Schooling tmb.
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Parabéns Ana Paula, matéria sensacional e verdadeira.
Parabéns Ana.
Excelente artigo! Nada mais verdadeiro, quem educa os filhos são os pais, a família. A escola os ensina.
Ana excelente. a educação cabe aos pais o ensino aos professores. País precisam ser muito presentes na vida dos filhos , amigo e orientador.
A educação dos filhos é uma responsabilidade dos pais,essa tarefa não pode nem deve ser delegada a outros.Caminho longo de uma vida,na minha opinião o exemplo vem da convivência com seus pais e família .A escola pode dar referências quanto ao conhecimento e convivência, mas as escolhas sempre serão pessoais.Digo quem não quer enfrentar a paternidade e suas responsabilidades,não se aventure.A maternidade foi talvez a experiência que marcou minha vida para sempre.Criar filhos como pessoas dignas e responsáveis por seus atos,exige dedicação e saber dizer não. Posso aqui agradecer aos meus pais que criaram seis filhos com dignidade,princípios e competência. Orgulho muito de minha filha que casada me deu o maior presente de minha vida,ser avó de uma menina.
Belo comentário.
Excelente artigo!
Excelente artigo! Parabéns!
Minhas vivas felicitações à Sra. Ana Paula Henkel pelo artigo “Geração plástico bolha”! Acertou no alvo.
No final das contas, era como a minha mãe já dizia: “ a melhor escola do mundo é a escola da vida”.
Ana Paula : brilhante, como sempre!
Importante também recomendar para pais e mães o curso “Escola da Família” do Brasil Paraleo.
Excelente texto!!! Parabéns!!
Parabéns pelo brilhante artigo.
Que todas estas palavras que hoje lhe ordeno estejam em seu coração. Ensine-as com persistência a seus filhos. Converse sobre elas quando estiver sentado em casa, quando estiver andando pelo caminho, quando se deitar e quando se levantar.
Deuteronômio 6:6-7
Muito bom, Ana! A insanidade política, principalmente da esquerda, usa tudo isso como fumaça pra instilar sua ideologia d domínio.
Jordan Peterson é melhor que Tramontina!
Sensível seu artigo. Diferente de comportamentalismo e a a capacidade de sentir e pensar o melhor para si e para os outros. Vivemos numa sociedade comportamentalsta por excelência sem insensibilidade ao pensar e sentir.
Tudo verdade. É triste ver e ouvir tanto desvario acontecendo na civilização atual, e o pior: ver pessoas que pensávamos serem sensatas, mas era engano. Quer saber quem é a maioria das pessoas? Tira a polícia da rua e ver-se-á gente “boa” saqueando ou se aproveitando de saques e fazendo coisas horrendas, essas pessoas são detidas por forças e fatos sociais, mas abre a cancela e ver-se-á.
Ouvi em palestra, renomado psiquiatra dizer que o “homem tem o germe da maldade”.
Do ponto de vista cristão é pior, escreveu o Apóstolo Timóteo: “nos últimos dias haverá tempos difíceis. Pois muitos serão egoístas, avarentos, orgulhosos, vaidosos, xingadores, ingratos, desobedientes aos seus pais e não terão respeito pela religião. Não terão amor pelos outros e serão duros, caluniadores, incapazes de se controlarem, violentos e inimigos do bem. Serão traidores, atrevidos e cheios de orgulho. Amarão mais os prazeres do que a Deus; parecerão ser seguidores da nossa religião, mas com as suas ações negarão o verdadeiro poder dela. Fique longe dessa gente!”.
Outra coisa: segundo a Bíblia, O Espírito das Trevas destruiu a humanide (afastamento de Deus), usando a mulher, e nos últimos tempos dizem que muitíssimas delas estão sendo instrumento, novamente: o feminismo tem destruído e vai continuar destruindo muito na humanidade, pois não são mulheres (feministas) que estão atuando, elas são só ferramentas. Talvez não é difícil entender por que a mulher foi usada para esse papel, mas uma coisa é certa: elas estão destruindo a si mesmas, e terão consequências gravíssimas. Olha o que se tem feito usando o feminismo, nas famílias, no cinema, nas séries, nas telenovelas, nas escolas (spu professor) principalmente às adolescentes, os garotos são muito resistents, as meninas são vítimas mais fáceis, faz dó ver, veja como procura-se perverter, mesmo que surrealmente, a verdade, a realidade, na intenção de mudar o imutável, o que comsegue fazer é só tornar o mal mais mal ainda. Veja o cinema, está sendo destruído.
O feminismo não é o único instrumento, foi colocado ao seu lado o ativismo Gay. Aí a coisa ficou mais feia.
O consolo é que há promessa clara, inadiável, inafastável de Cristo de julgar todas as pessoas (vivo e morto são a mesma coisa para Ele, o morto é só uma pessoa que perdeu o privilégio de viver na matéria e está aguardando o Juízo, agora). Há engajamento grave para tentar mudar a forma de pensar de ser, até de vestir (nos anos 80 foi a mercado cuecas unissex, coisa horrível, anos depois criaram saias unissex – Ney Mato Grosso aparecia em shows de saia – coopitam logo celebridades – depois começaram a ensinar filhos a uninar abaixado ou sentado no vaso, recentemente brigaram em São Paulo, para homens sentarem com as pernas fechadas no ónibus, esquecendo do automático das pernas abertas para refrigerar o espermatozóide e porque tem coisas lá embaixo que precisam de mais espaço… Loucura! kkk!). O engajamento ataca o falar e as terminologias homossexuais estão sendo empurradas garganta a baixo desta geração. E tem gente que se diz boa que não percebe e não reage.
E não são só tipos de pessoas e grupos instrumentalizados para o fim dito, acima, há muitíssimas pessoas que repetem todas essas condutas deletérias por irresponsabilidade, como os “homens feministas”. Que negócio estranho! Eles, inclusive, concordam com o termo “machismo”, não prestam à atenção que esse fenômeno não existe, é só um falso axioma, uma mentira pregada muitas vezes, com maldade e ódio. Existem Capitalismo, Socialismo, Feminismo, todos movimentos conscientes, organizados de grande número de pessoas, mas não há esse tipo de coisa com o homem, e o que seria se houvesse mesmo, pelo que é o homem: guerreou as mais de mil guerras até agora (não há exército de mulher), ele inventou 99,9 % de tudo manipulável, conquistou as bandas dos continentes (Américo Vespúcio, Colombo, Borba Gato e os milhares), é ávido político, provedor e protetor de sua família. O que seria se existisse, mesmo o machismo? O que as femistas chamam de machismo é o tudo aquilo que é o homem de bem, intrínseco dele, ligado a ele, nasce com ele, ademais, ordens naturais, biológicoas e espirituais mandam nele, para que seja o que é. Fica claro que a pretensão é atacar a figura masculina só pelo que ele é, coisa que estristece muito. E mais, quem está por trás desse ataque a figura masculina, visa ofender um ser que se fez homem: Cristo. E faz contra o homem, porque não cosegue fazer a Cristo, e sabe que esse Cristo reservou, com justiça, o tempo para fazer juízo a todos. A coisa para muitos vai ser horrível eternamente.
Deixo uma frase de Rui Barbosa:
“de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto”
E outra de Luther King:
“O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons.”
Que cada um olhe para dentro se si mesmo e pense o que está sendo para este mundo e diante de Deus.
Maravilha de leitura. Aos 72 anos,ainda gosto de aprender,e de ler e ouvir pessoas,cujas almas não estão vazias. Te acompanho desde os primeiros saques,no volei. passando pelos ” Pingos nos is” E agoga pelo Oeste sem filtro”
É difícil encontrar alguém com mente vazia,citando ” Peterson” exceto uma grande massa de jovens,que são usadas como massa de manobra. Eu vivi um lindo tempo,onde professores e alunos,eram quase uma família. Aquele tempo,onde nos finais do ano letivo,faziamos “vaquinha” na sala de aula para comprar presente para o professor,e flores para as professoas. Um saudoso tempo onde sabíamos a diferênça,entre sensualudade, e vulgaridade. Onde assistir uma missa,era mais importante que tomar uma crveja.. AS vezes temos que nos calar,para não se tornar inimigo de alguém..Ainda sigo um velho conselho da minha mãe.”Se não puder fazer o bem ao próximo,o mal também não faça. Um abraço Paula. Que Deus cpntinue te ilumunando.
Que texto!!!