Embora tenha passado a maior parte da vida profissional na administração pública, Tarcísio de Freitas é a cara da iniciativa privada. Aos 48 anos, o governador de São Paulo se sente muito mais à vontade fiscalizando obras de perto do que em reuniões no gabinete. “Tenho conseguido visitar apenas uma cidade por semana”, lamenta. Há oito meses, ele ocupa a sala de pé-direito altíssimo no segundo andar do Palácio dos Bandeirantes. Ali, o ar-condicionado é bem menos intenso do que nos outros cômodos, o que torna mais aconchegante a sala sobriamente decorada com móveis de madeira de lei escura e obras de arte penduradas nas paredes.
A lista de batalhas prioritárias que planeja travar começa por uma que quer ver concluída já no primeiro ano de governo: derrotar o crime organizado. Tanto o que se instalou na Baixada Santista e usa o Porto de Santos como “entreposto comercial” quanto o que controla a Cracolândia, um aleijão urbano que, segundo o entrevistado, nunca foi seriamente enfrentado na maior cidade do país. “Pela primeira vez, foi feito um raio X da Cracolândia, mapeamos todo o ‘fluxo'”, anima-se o governador.
O semblante severo de melhor aluno da classe se distende num sorriso confiante quando a conversa entra nos projetos concebidos para transformar o Largo do Paissandu, no Centro Velho da megalópole, numa Broadway brasileira, com uma versão paulistana da Times Square, repleta de casas de espetáculos adornadas por gigantescos outdoors. Empolgado, ele conta que a sede do governo será o Palácio dos Campos Elíseos, na mesma região central, e que as secretarias formarão uma espécie de esplanada nas cercanias da Praça Princesa Isabel.
Para realizar tudo o que pretende, Tarcísio sabe que, além da burocracia, precisará transpor um obstáculo ainda maior: as “narrativas” fraudulentas da esquerda, propagadas pela imprensa velha. Entre elas foi recentemente incluída a abolição do material impresso nas escolas públicas.
Eleito com 12,5 milhões de votos (o triplo da população do Uruguai), o governador garante que sabe a fórmula exata para tornar real o que promete. “O único caminho é trabalhar”, resume, depois de discorrer sobre trens expressos, hidrovias ou lições de casa e provas com correção imediata. Os próximos três anos e quatro meses mostrarão se o governador tem razão.
Confira os principais trechos da entrevista.
O senhor avalia que o governo conseguiu explicar para a população a importância da Operação Escudo no litoral, mesmo com toda a pressão da esquerda e de parte da imprensa contra a polícia?
Essa narrativa contra a polícia não pegou. Com certeza, pelo que ouvimos nas ruas, a maioria da população aprovou a operação — especialmente nas camadas mais baixas de renda. As pessoas não aguentam mais ser reféns do crime organizado. O que aconteceu no Guarujá começou em janeiro com vandalização de trens e ataques às composições que chegam ao Porto de Santos. Morreram policiais de folga e aposentados. O crime organizado se estabeleceu no Guarujá por causa da proximidade com o Porto de Santos, que se tornou o maior entreposto comercial de drogas do mundo. O PCC estabeleceu um bunker no Guarujá. Mandamos tropas para lá. O policial que morreu era da Rota [elite da PM paulista], ou seja, já estávamos operando contra o crime organizado na região. Houve vários confrontos em locais diferentes, e os que morreram eram criminosos ou pessoas que responderam à abordagem policial com violência. O confronto não nos interessa, mas não vamos permitir que a polícia seja confrontada. Um dos criminosos mortos era o “Barrabás”, líder do PCC na Baixada Santista. O número 2 da facção foi preso depois de atacar covardemente uma policial pelas costas.
O balanço da operação mostra que o PCC migrou para o litoral e atua fortemente no Porto de Santos?
Os números da Operação Escudo são surpreendentes: mais de 500 prisões, sendo 213 foragidos da Justiça, com mandados de prisão em aberto, perambulando como se estivessem numa colônia de férias no Guarujá. Foi apreendida 1 tonelada de drogas na mata. A geografia do Guarujá, parecida com a do Rio de Janeiro, torna fácil enterrar drogas. Não é uma brincadeira, estamos enfrentando o crime organizado. A polícia agiu dentro das regras e da proporcionalidade do uso da força, mas vamos restabelecer a paz para a população. No Estado inteiro, apreendemos 150 toneladas de drogas só neste ano — foram 12 toneladas numa única ação.
Outro problema, agora na capital, é a Cracolândia. Não é um problema novo, mas que se agravou. Como resolvê-lo?
A Cracolândia só existe porque alguém está ganhando dinheiro ali. Os traficantes usam prédios e pousadas abandonados como centros de distribuição. Eles saem de lá com pequenas quantidades de droga para vender e, quando são presos, acabam liberados depois da audiência de custódia e voltam para o comércio. Também temos uma frente de saúde para atender os dependentes químicos, vamos montar um centro de desintoxicação e assistência na região da Praça Princesa Isabel. Além disso, estamos construindo o projeto de reabilitação do Centro, para promover a circulação de pessoas. E vamos continuar atuando com a polícia. Pela primeira vez, fizemos um raio X da Cracolândia, mapeamos o “fluxo” com imagens, CPFs, com o banco de dados do Ministério do Trabalho, o Caged, vendo quem veio de fora de São Paulo, quem está cumprindo pena em regime aberto etc. Hoje, temos um banco de dados de quem frequenta a Cracolândia.
Qual é o ponto mais vulnerável do Estado em relação à segurança pública?
O Porto de Santos é um ponto de convergência, porque a droga que é produzida dentro e fora do Estado passa por ali. Os grandes operadores do crime organizado estão morando no Guarujá, em Cubatão e em Santos. Virou uma área crítica. Por isso sempre defendi a privatização do porto. A concessão de Santos seria uma enorme novidade, porque agregaria capital em pouco tempo. Essas empresas privadas têm governança e seriam pouco tolerantes na movimentação de drogas na área portuária. Pode ter certeza que investiriam em tecnologia, monitoramento e regras de segurança rígidas. Isso também impulsionaria o turismo e traria novas indústrias de volta para Cubatão, uma área que morreu. Essa é a linha que divide prosperidade e pobreza na Baixada Santista. É também uma boa forma de enfrentar o crime.
Como é a ideia de criar uma Broadway no Centro de São Paulo? Isso ajudaria a transformar a Cracolândia?
Estamos fazendo estudos de circulação, analisando quadra por quadra, e vamos lançar um concurso de arquitetura. Essa revitalização urbana é fundamental. Queremos leiloar terrenos em 2025 para começar as obras no ano seguinte. A ideia é ter um novo Centro de São Paulo em 2030. Transformaremos a Avenida São João e o Largo do Paissando na Times Square e na Broadway. O Centro Velho tem 13 entradas, e é preciso melhorar a segurança, refazer as calçadas, colocar painéis como na Nasdaq [bolsa norte-americana], trazer o “tourinho” de volta para a frente da Bolsa de Valores. Vamos fazer uma PPP [parceria público-privada] na área de zeladoria na República para as pessoas ganharem dinheiro com publicidade. Temos as ruas temáticas: das motos, das noivas, dos eletrônicos; precisamos revitalizar e gerar receitas.
“O Estado mais rico do Brasil ocupa a sexta posição no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). Temos alunos que terminam o terceiro ano do ensino médio sem saber fazer uma equação de primeiro grau”
O senhor falou do litoral e da capital. Qual é o projeto para o interior, que o elegeu, o chamado cinturão do agro?
Estamos vendo como construir arranjos produtivos locais. Quais são as indústrias-satélites, os fornecedores e a mão de obra que estão faltando em cada região? Precisamos destravar negócios. Veja o Pontal do Paranapanema: temos condições para fazer a regularização fundiária, mas é preciso ligar a área à agroindústria. Outro exemplo: como aproveitar o turismo das cidades às margens do Rio Tietê? Como potencializar os ramais de transporte ferroviário? O objetivo é a indústria se estabelecer, temos um compromisso com isso. Podemos chegar a um investimento de R$ 200 bilhões.
Ao contrário de boa parte da direita, o senhor se declarou a favor da reforma tributária proposta pelo governo federal. Como São Paulo será beneficiado pelo projeto?
Acredito que muita gente que se colocou contra nem leu o projeto. Diversos governadores já enterram iniciativas de reforma, e São Paulo sempre foi contra, porque elas teriam a tributação no destino. Não podemos ter medo disso, porque somos o maior mercado consumidor do país. Se pegarmos como exemplo a Amazon ou qualquer grande grupo de e-commerce, São Paulo representa 40% dos destinos dos produtos comprados. Somos fortes na origem, mas também muito fortes no destino. Quando fazemos esse balanço, saímos ganhando. Com o fim da guerra fiscal e com a uniformização de alíquotas, o Estado deixa de perder bilhões por ano. Igualando as condições tributárias, eu elimino distorções econômicas. A indústria, que sempre foi sobretaxada no país — fato que asfixiou o setor durante muito tempo —, terá um alívio importante. E São Paulo é um grande parque industrial. Também é sempre bom lembrar que essa reforma começou conosco, foi gestada e escrita no Ministério da Economia, e começou a tramitar no governo Jair Bolsonaro. Se temos uma visão liberal da economia, não temos como nos opor a uma reforma gestada num governo liberal e que, especialmente para São Paulo, é extremamente benéfica.
Renato Feder, secretário de Educação, foi acusado recentemente de querer eliminar o livro didático para usar apenas material digital nas escolas. Era esse mesmo o objetivo?
Em primeiro lugar, precisamos ver em que lugar São Paulo está quando o assunto é educação. O Estado mais rico do Brasil ocupa a sexta posição no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). Temos alunos que terminam o terceiro ano do ensino médio sem saber fazer uma equação de primeiro grau. Precisamos dar as ferramentas necessárias para os nossos alunos aprenderem. Para isso, serão elaboradas aulas digitais que vão auxiliar o professor, e ele poderá complementá-las. Essas aulas serão um guia, uma baliza, um roteiro a ser seguido. Com isso, eu garanto um padrão de qualidade. O aluno do Vale do Ribeira terá o mesmo conteúdo que um do Pontal do Paranapanema, da capital ou do centro-oeste do Estado. Se eu criei essas aulas digitais, é interessante que exista um material didático compatível com elas. A questão é: não vamos produzi-lo, mas aperfeiçoá-lo, porque São Paulo já trabalha com material próprio há muito tempo. O que gerou conflito foi nossa intenção de tirar o Programa Nacional do Livro Didático (PNLD). Existe um grande interesse financeiro por trás. Enquanto você trabalha com material próprio, mas usa o PNLD, ninguém acha ruim. O terceiro vértice para melhorar a educação é a tarefa de casa. Vamos ministrar essas tarefas, que serão eletrônicas. Assim, conseguiremos ver se o aluno fez ou não. O quarto ponto é a prova paulista, também aplicada eletronicamente, porque isso dá agilidade à correção. Preciso saber imediatamente se o aluno aprendeu ou não determinado conteúdo, para poder fazer a revisão. Assim, fecho um ciclo: tenho a aula, o material didático compatível com essa aula, a tarefa de casa e a prova paulista. Nossa proposta nunca foi fazer um material didático 100% digital. Esse material seria impresso e entregue na sala de aula.
O senhor diz que o poder público é muito burocrático e as coisas caminham de forma mais lenta. Diante disso, como pretende tirar do papel todos esses projetos?
O único caminho é trabalhar. Arregaçando as mangas, trabalhando, cobrando, planejando, aprofundando. Hoje mesmo tive uma reunião com um grupo interessado em patrocinar o trem intercidades. Isso será uma realidade: vamos fazer um trem ligando São Paulo a Campinas e depois faremos um de Sorocaba a São Paulo. Teremos dois serviços: um intermetropolitano, que percorrerá toda a região metropolitana de Campinas e de Jundiaí até chegar a São Paulo; e outro expresso, que sairá de Campinas, irá direto para Jundiaí e seguirá para a capital. Depois do leilão, o chamado trem “parador” terá um prazo de quatro anos para entrar em operação. O expresso, de sete anos.
O senhor governa o maior Estado do país e foi apoiado por Jair Bolsonaro. Se fosse convocado para liderar a direita brasileira, aceitaria esse papel?
Para mim o líder da direita brasileira é Bolsonaro. Eu não me vejo como líder nem tenho essa pretensão. Entendo que foi atribuída a mim a missão de estar à frente de São Paulo, e o que tenho que fazer é o melhor trabalho possível aqui. Vamos mostrar que a direita sabe fazer política social melhor que a esquerda, sabe cuidar dos menos favorecidos, de educação, capacitação, moradia. Vamos mostrar que a esquerda é falsa. Nós sabemos fazer melhor do que eles, até porque temos respeito pelo dinheiro público.
Recentemente o senhor falou no Fórum Jurídico de Lisboa que temos uma democracia vibrante e que o STF é um guardião da Constituição. O senhor acredita realmente nisso?
É preciso contextualizar. Eu estava num painel para falar sobre os riscos à democracia. Fui precedido por Flávio Dino, que sustentou que tínhamos muitos riscos, que a inteligência artificial era uma ameaça, as redes sociais eram outra. Diante disso, minha maneira de fazer uma análise é matemática: se eu quero avaliar os riscos ao Estado Democrático de Direito, vou pensar no que pode abalar esse Estado. Vêm à minha cabeça três riscos: 1) o Estado deixar de ser representativo, ter uma Constituição formal, um órgão guardião da Constituição; 2) risco da falta de segurança jurídica; 3) não ter justiça social. Hoje, falta segurança jurídica no Brasil. Isso é um risco à democracia. Mas o que eu quis dizer na minha fala é que os riscos que corremos são de falta de representatividade, de justiça social e de segurança jurídica. Não tem nada a ver com as redes sociais nem com a inteligência artificial.
Como o senhor, ex-ministro de Infraestrutura, viu o relançamento do PAC?
É mais do mesmo. A diferença entre o PAC 1 e o PAC 2 é que, desta vez, tem muito menos dinheiro.
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Se tivéssemos mais 26 governadores como o Tarcísio, o Brasil estaria muito melhor, apesar do pesadelo que é o executivo federal.
Excelente ENTREVISTA . TARCÍSIO é um estrategista e ges
GOV Tarcísio é um gestor público nato .
Espero que o Governador Tarcísio de Freitas continue trabalhando dessa forma até o final de seu mandato e se reeleja, ficando o período integral de mais 4 anos para realizar tudo que ele vem planejando. Se ele assim fizer, com 8 anos de Tarcísio no governo de São Paulo, meu Estado será uma referência não só no Brasil como no resto do mundo.
São Paulo tem o privilégio de ter um governador como Tarcísio.
Morei em São Paulo, em Santos, e atualmente moro e trabalho em Itajaí com logística e operações portuárias.
A recuperação da maior cidade do país é urgente.
Em janeiro deste ano eu e minha esposa visitamos São Paulo e Aparecida.
Passando pela Praça da Sé perguntei se ela queria descer e entrar na Catedral.
Sua resposta… vamos embora daqui.
Grande Tarcísio, São Paulo rumo ao avanço. Enquanto nós aqui em Alagoas, com o capacho do Renan Calheiros como governador. É dose.
Senhor dos Céus ! Olhem o tamanho da tafera e agradeçam que temos este Gigante abençoado com coragem, determinação e inteligência para realizar! E já digo #TarcisioGovernadorSP2026. Ele precisa terminar e entregrar tudo isso.
Graaande Tarcísio!!!!! Muito trabalho em São Paulo, mas ele é capaz!!!!
Até que enfim, o Estado de São Paulo tem um Administrador, na real concepção da palavra.
Tarcísio após o Segundo Mandato, tem o meu voto para Administrar o Brasil.
Na penultima questao enrolou, como todo politico, e nao respondeu de forma direta aquilo que foi perguntado.
Grande Governador Tarcísio que honra meu voto!
Sempre nos surpreende de maneira positiva! Representa o futuro político que a população quer para o País!
Competente e corajoso. Um bom trabalho o levará ao segundo mandato e posteriormente a Presidência da Republica. Basta dessa esquerda retrógada que só tem ideias mofadas, querendo amordaçar o povo impondo a ditadura do Consórcio Lula-STF . F O R A
O governador Tarcísio de Freitas tem história consagrada por onde passou. A começar como brilhante aluno do Instituto Militar de Engenharia, por sua trajetória indiscutível no Ministério de Infraestrutura e, por fim, como governador do estado mais do pais.
Quanto a Educação em SP, o Estado esta engessando o professor em sala de aula. Se o profissional segue a apresentação que o Estado manda, o professor nao tem tempo para explicar. Ou acredita no profissional (eliminando os fracos e incompetentes), ou usa “aula” digital e dispensa os professores.
Que Deus proteja o governador Tarcísio! Que ele seja reeleito e consiga realizar todos os os seus projetos!!
Torço para que se reeleja governador e, apoie quem tiver condições de derrotar a esquerda/pt em 2026.
Com Tarcísio e Zema ainda é possível sentir orgulho de ser brasileiro. Que Deus levante mais políticos assim. Parabéns à Oeste pela entrevista. Só deixou um gostinho de quero mais.
Parabéns pelo trabalho governador e parabéns aos repórteres da Oeste pela entrevista.
Esse me representa! Parabéns Governador, estamos com o sr.!
Um homem correto e inteligente , com uma visão social importante e respeito pelo dinheiro do contribuinte . Sabe o que faz e o que fala . Neste Brasil distópico criado pela esquerda , precisamos muito dele para correção dos rumos . É que os seus semelhantes, como Zema ,entre outros, se juntem .
O Brasil não irá afundar enquanto os estados do Sul e Suldeste tiverem governadores como Tarcisio.
Precisa ser menos dúbio nos problemas políticos que o Brasil enfrenta. Nada do que pretende na economia se sustentará se continuarmos nesta espiral anticonservadora e autoritária.
Em nosso pais de raros “Tarcisios” e “Zemas”, reconheço que eventuais discordâncias com Bolsonaro são normais pois são técnicos responsáveis em primeiro lugar enquanto Bolsonaro tem que necessariamente fazer politica. Tarcísio e outros ministros técnicos de Bolsonaro e políticos responsáveis sempre reconheceram o mérito de Bolsonaro torna-los populares e vencedores, por méritos técnicos próprios.
Vale dizer aos 78 anos, que já fui tucano desde a fundação do partido até 2019 ano que se revelaram celebridades maus caráter como FHC, DÓRIA, SERRA, JEREISSATI e por fim ALCKIMIN, que nos decepcionaram apoiando LULA que até então consideravam criminoso, unicamente para afastar pelo ódio o governo Bolsonaro, Gente insana que se iludiu pensando voltar ao poder pela mão do Lula.
Torcendo por Tarcísio e por Zema
O Brasil tem jeito com políticos assim.
Tarcísio de Freitas apenas não vai conseguir privatizar o Porto de Santos, porque o Governo Federal não quer, fato que propiciou o aumento do tráfico de drogas na região.
Sim , nosso estado tem governador gestor , não aqueles enganadores tucanos .
Os manos da esquerda, careço stf?
Perfeito! Há uma luz no fim do túnel em São Paulo e ou em Minas Gerais. Fico esperançoso
Esse Tarcísio de Freitas é de uma capacidade técnica de um conhecimento de uma qualidade singular pra resolver os problemas da administração pública e de uma integridade estúpida, com uma inteligência fora do comum arrebata todos os setores da estrutura social. Que abismo entre ele e o Dória. Deus iluminou São Paulo
👏👏👏👏👏👏👏👏👏
Para vocês e para Tarcísio.
👏👏👏👏👏👏👏👏👏
Isso que é gestor! “Vamos mostrar que a esquerda é falsa. Nós sabemos fazer melhor que do que eles, até porque temos respeito pelo dinheiro público.” Parabéns Oeste, pela entrevista e por permitir alguém de direita falar neste país!
PRIVATIZE TUDO O MAIS RÁPIDO POSSIVEL!!!
SABESP, EMAE, METRÔ linha AZUL…
A população vai agradecer…NÃO SE ILUDAM com “pesquisas FAKES, mentirosas…todo mundo é a favor.
A BRODWAY de SAMPA VAI ser MUITO mais LINDA….se conseguir implantar, pois a esquerdalha nojenta contra e joga para prejudicar (não deixam o vencedor das eleições trabalha..isso sim é GOLPE) e reinar no meio do caos gerado (cracolândia)….é antiga esta tática e hoje encontraram APOIO com os GOLPISTAS nazzifascistóides (pois são uns palhaços) do stf/tse
O PROJETO ORIGINAL e COMPLETO se chama “corredor cultural SAMPA”
Vem desde o Bixiga (praça teatro oficina/SBT), passa pelo Roosevelt, o minhocão virá um parque arborizado com Vasos gigantes em apenas 1,4 Km (até a confluência da Av Sâo Joâo…onde será feito esta BRODWAY…se estenderá até o Vale do Ahangabaú/Predio do banespa.
MAS JÁ ESTÃO FAZENDO CAMELOTAGEM TODA NOITE no Vale do Anhangabaú…o pessoas vem de outros países…ferrar a cidade de SAMPA….REVITALIZAÇÃO e DESAPROPRIAÇÃO DE MUQUIFOS tem de ser politica publicas e caminhar juntos.
Lembra quando fizeram a Operação LUZ…reformaram tudo..deixaram lindo…mas não retiraram os guetos, os bares porcos, os prostibulos, os cortiços, hotelzinhos…
NINGUÉM QUER MORAR OU TRABALHAR com essa vizinhança.
será dificil entender isso..
NÃO CAIAM NO CONCEITO FAVELIZADOR de “GERITRIFICAÇÃO DOS BAIRROS” narrativa woke..para atrazer o processo civilizatório e ordenador das cidades…um atentado explicio à saúde pública.
Este governador é fantástico. É como estivéssemos na sala de aula diante de um excelente professor, nos passando conhecimento e nos direcionando para ampliá-lo em nós mesmos
Simplesmente não entendo a prefeitura de SAMPA…Gastou 130 milhões de reais para revitalizar o Anhangabau e NÃO DESAPROPRIA E RETIRA os CAFOFOS (pequenas propriedades decreptas que se transformam em botecos de criminosos.
DESAPROPRIAS essas pensões/hoteis, comércios e casas/cortiços abandonadas poxa. SERA dificil entender isso??!!
NÂO NÉ?!
Vigilancia sanitária, blitz constantes desses cafofos, sufocamento econômico, desapropriação, prisão..são ferramentas do ESTADO para organizar uma cidade.
Certa vez um juis propibiu a administração janio quadros de fazer um ordenamento salutar na cidade…
O quê JANIO fez… convocou uma reunião para decidir NOVOS espaços para feira livre…COLOCOU NA RUA DO JUIZ.
A cidade do Guarujá estava nas mãos do crime organizado e narcotráfico. Muitos venderam seus imóveis a um preço muito abaixo do mercado para fugir dos bandidos que circulavam livremente pela orla das praias,até suas sandálias eram roubadas.Apoio total à Tarcísio de Freitas.
Admiro muito o trabalho de Tarcísio em São Paulo. Homem correto, lúcido e competente. Sua atuação em relação ao crime organizado é fundamental para o desenvolvimento e a segurança pública de nosso estado Quem quer fazer negócios e empreender em um estado inseguro?absolutamente ninguém. Sua reeleição é fundamental para o Paulista e também para o paulistano,sinto desde agora policiamento digno nas ruas de São Paulo.