Na sexta-feira anterior ao segundo turno das eleições, no ano passado, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso usou o Twitter para sugerir uma música aos seus seguidores: “Já vai tarde”, do grupo de samba Mania de Ser. É possível que a maioria da população não conheça a banda nem o que diz a letra. Mas tanto faz, porque era algo além da sua cartilha semanal de frases de autoajuda e livros publicada nas redes sociais. Era uma provocação direta ao presidente Jair Bolsonaro e seus eleitores.
A militância de esquerda de Barroso tampouco é nova. Ele chegou à Corte em 2013, indicado por Dilma Rousseff, depois de advogar para o terrorista italiano Cesare Battisti, a pedido do PT. Foi ele quem entregou o alvará de soltura ao condenado por quatro homicídios, no presídio da Papuda, em 2011. A novidade foi a forma debochada e, depois, escancarada como atacou a direita no país — algo que vai muito além da sua predileção pela cultura woke (“desperto, acordado”, em inglês) ou o chamado “progressismo”.
A primeira cena aconteceu no dia 15 de novembro, durante um evento em Nova York, nos Estados Unidos. Abordado por um brasileiro na calçada, que o questionou sobre a lisura das urnas eletrônicas, Barroso reagiu: “Perdeu, mané! Não amola”. A frase virou um bordão da militância nas redes sociais.
No dia 13 de julho deste ano, a toga foi rasgada de vez. Barroso não só foi ao congresso da União Nacional dos Estudantes (UNE), braço do PCdoB, como discursou no palanque — o primeiro membro do Supremo a aceitar esse tipo de convite desde a década de 1930. Afrouxou a gravata, arregaçou as mangas e se sentiu à vontade para dizer à multidão: “Nós derrotamos o ‘bolsonarismo'”. Estava acompanhado do ministro Flávio Dino (Justiça) e do deputado Orlando Silva (SP), relator do projeto da mordaça nas redes sociais.
“Estar aqui é reencontrar o meu próprio passado de enfrentamento do autoritarismo, da intolerância e de gente que grita em vez de ouvir, de gente que xinga em vez de botar argumentos na mesa. Isso é o ‘bolsonarismo!'”, disse. “Esse é o passado recente do qual estamos tentando nos livrar.”
A cena do ministro com o microfone em punho e usando o plural diante de uma multidão do Partido Comunista agitou as redes sociais. Soou como uma confissão de Barroso depois de um processo eleitoral maculado pela interferência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na campanha contra os adversários de Lula. Dezenas de perfis de deputados, jornalistas e influenciadores foram censurados nas redes sociais. Houve aplicação de multas no atacado — a mais simbólica, de R$ 22 milhões, ao PL, sigla de Bolsonaro.
É importante frisar que, em outro episódio marcante da eleição, a ministra Cármen Lúcia expôs claramente as digitais da Corte no certame. Num voto cheio de dedos para barrar o lançamento de um documentário da produtora Brasil Paralelo, sobre o atentado à faca contra o então candidato (Quem Mandou Matar Bolsonaro?), afirmou que aquilo parecia censura, aliás era censura, mas seria permitida só uma vez — para derrotar o ‘bolsonarismo’.
A oposição no Senado rapidamente conseguiu as assinaturas necessárias para um pedido de impeachment de Barroso por se comportar como político na festa da UNE. O artigo 39 da Lei nº 1.079, de 1950, trata claramente do tema. É crime de responsabilidade dos ministros do Supremo “exercer atividade político-partidária”, entre outros trechos passíveis de enquadramento.
O documento está parado há dois meses na gaveta do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), juntamente com outros 52 similares sobre ministros do STF. Nas últimas três semanas, a reportagem de Oeste questionou o Senado sobre o caso, mas a resposta protocolar foi a mesma: segue em análise. Com a chegada de Barroso à presidência da Corte, jamais será levado ao plenário.
Paralelamente, os senadores tentam levar a plenário um projeto de lei, de autoria do ex-senador gaúcho Lasier Martins (Podemos), que descentraliza decisões sobre impeachment de autoridades depois de 15 dias. Ou seja, depois desse prazo, se Pacheco não se manifestar, os parlamentares podem cobrar uma decisão da Mesa Diretora.
Militância ideológica
Em julho, Barroso estava tão à vontade no palanque da UNE, cercado de jovens grisalhos, que desabafou: “Estar aqui é reencontrar o meu próprio passado”. A atuação no caso criminal de Cesare Battisti foi uma exceção. Afirmou que a defesa foi feita por convicção política: “A democracia italiana era mais truculenta do que a ditadura brasileira”.
Como ele mesmo afirma, dedica-se ao que chama de causas abstratas. Liderou, por exemplo, a equipe de advogados na ação sobre união gay e na liberação de pesquisas com células-tronco embrionárias. É favorável a outros dois temas polêmicos: o aborto e a liberação do porte de drogas para consumo.
Na época da “advocacia iluminista”, quando fazia sustentações orais no plenário da Corte, Barroso enfrentou um drama pessoal: foi diagnosticado com um câncer no esôfago. Fez sessões de quimioterapia e um tratamento espiritual com o médium João de Deus, apresentado pelo ex-ministro Ayres Britto. Em 2018, João de Deus foi preso e hoje acumula quase 500 anos de condenações por estupro de vulnerável e violação sexual.
Lava Jato e urnas eletrônicas
Apesar da extensa agenda ideológica, Barroso não é unanimidade nas fileiras da esquerda. Foram três embates. O mais recente ocorreu ao suspender o piso nacional da enfermagem — foi cobrado por isso com cartazes na UNE. O ministro acabou desagradando a categoria, mas entendia que, àquela época, ajudaria na sua cruzada eleitoral contra o “bolsonarismo” — a decisão foi tomada um mês antes do primeiro turno, depois de o piso ser sancionado pelo presidente. Neste ano, ele voltou atrás na decisão.
Os outros dois episódios foram mais ruidosos: em 2016, reuniu-se com deputados e sustentou que “impeachment não era golpe” contra Dilma Rousseff, três anos depois de ter sido indicado por ela para a Corte. Foi chamado de traidor pelo PT. No ano passado, Barroso fez mea culpa histórico e mudou de opinião conforme os ventos. Escreveu um longo artigo para a revista do Centro Brasileiro de Relações Internacionais (Cebri). “A justificativa formal foram as denominadas pedaladas fiscais — violação de normas orçamentárias —, embora o motivo real tenha sido a perda de sustentação política”, disse.
A terceira e mais problemática situação em que o ministro se envolveu foi o apoio firme à Operação Lava Jato. Barroso chegou a se reunir e mantinha boa relação com o chefe da força-tarefa do Ministério Público de Curitiba, Deltan Dallagnol. Ele votou contra a suspeição do então juiz Sergio Moro nos diálogos conhecidos como “Vaza Jato”, o que selou o divórcio com a esquerda.
A reconciliação parcial com o eleitorado magoado do PT só aconteceu por causa da oposição sistemática ao governo Jair Bolsonaro. O primeiro gesto aplaudido foi o empenho pessoal contra a aprovação de um modelo de voto auditável nas urnas eletrônicas — por meio da impressão de um comprovante. A ideia era uma bandeira do ex-presidente da República. Presidente do TSE na época, Barroso chegou a cruzar a Praça dos Três Poderes para articular com deputados o arquivamento da proposta na Câmara. Sob o seu comando, o TSE fez uma campanha com três vídeos, assinada pelo publicitário Nizan Guanaes, em defesa das urnas.
“O Brasil adota, desde 1996, um sistema de votação por urnas eletrônicas que eliminou um passado de fraudes eleitorais que ocorriam com o voto de papel. Pois o presidente da República, por meses a fio, acusou falsamente o sistema de ser fraudulento, na velha lógica do populismo autoritário de se antecipar à eventual derrota acusando o sistema de não ser idôneo.”
(Luís Roberto Barroso, em artigo na revista Direito e Práxis, em 2022)
Posse em céu nublado
Como só ocorre no Brasil, a cerimônia de posse de presidentes de tribunais superiores, ainda que seja protocolar, é transformada em evento de gala. Luís Roberto Barroso quis a presença da cantora Maria Bethânia para o Hino Nacional. Estavam presentes o presidente Lula e os presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco, e da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). Depois, Barroso promoveu um baile para mais de mil convidados e subiu ao palco para cantar com o sambista Diogo Nogueira.
Na festa após sua posse como presidente do STF, o ministro Luís Roberto Barroso canta "Aquarela do Brasil" num dueto com ninguém menos que Diogo Nogueira. Assista! pic.twitter.com/Wguusl8L5F
— O Globo Política (@OGloboPolitica) September 29, 2023
A cerimônia pomposa também reflete o distanciamento da Corte da sociedade. Com apenas um juiz de carreira — Luiz Fux — depois da aposentadoria de Rosa Weber, o STF enfrenta o ápice de rejeição popular e, pela primeira vez, pode ter de lidar com a reação do Congresso Nacional. Barroso é um dos entusiastas da tese de que o Judiciário deve legislar. “Quando o Legislativo não atua, mas existem interesses em jogo, aí, sim, o Judiciário precisa atuar”, disse em sua sabatina, diante dos senadores, há dez anos.
Nesta semana, contudo, os parlamentares anunciaram uma inédita obstrução dos trabalhos na Câmara e no Senado. Foi uma resposta ao ativismo do Judiciário em temas essencialmente do Legislativo. O primeiro passo foi a aprovação no Senado da aplicação do marco temporal para terras indígenas, na contramão do que a Corte decidiu na semana passada. O país tem agora um enorme impasse jurídico. Outros casos já aparecem no horizonte: a liberação do aborto até 12 semanas de gestação e o porte de drogas para uso pessoal. São temas que vão opor os congressistas, representantes dos diversos segmentos da sociedade, e os 11 ministros isolados numa ilha do Judiciário em Brasília — a partir de agora, liderada pelo seu militante supremo.
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Barroso assim como outros ministros do Supremo que mudam de pensamento conforme a direção do vento só ainda não se manifestou à respeito dos atos terroristas cometidos pelo Grupo militante Hamas, cuja tradução do nome significa “ódio a Israel”.
Silvio Navarro um espetáculo!! Excelente artigo, como sempre!
Excelente texto. Parabéns Silvio Brilhante.
Vivi mais de três décadas na Itália, em plenos “anos de chumbo”. A afirmação do iluministro sobre a truculência da democracia italiana só demonstra sua profunda ignorância sobre aquele país. Deve ter sido informado diretamente pelo assassino Cesare Battisti.
Excelente Silvio. A terrível história de Luis Roberto Barroso precisa sempre ser relembrada. Inclusive já tinha esquecido da postagem dele na véspera da eleição: “já vai tarde”. E esta hora também vai chegar para ele.
Uma figura desprezível!!
Precisamos é botar esse bananão interesseiro do Pacheco para fora, por prevaricação no mínimo e depois começar a limpar toda esta sujeira desse judiciário desclassificado.
O STF virou puxadinho político dos partidos, inicialmente atuaram como crianças, tentando uma traquinagem aqui e outra acolá e por fim quando testaram de tudo e perceberam que não tinham ninguém para impor limites tomaram conta de tudo.
Não temos ministros que se tornaram “pop stars” e gostaram da brincadeira, temos aqueles que deveriam defender a constituição como adolescentes que começaram a dirigir antes da idade permitida com todo o radicalismo e sem responsabilidade e as duas casas eleitas para cumprirem seu papel estão caladas ou por “inter$$e”, medo ou ambos
Portanto nós como apenas “pagadores” estamos sendo subjugados e humilhados perante um estado repleto de bandidos e usurpadores
É triste e revoltante ver nosso país sendo submetido ao jugo dos togados de meia pataca do STF. Somos brasileiros honestos, trabalhadores, respeitamos as leis e somos atropelados por pessoas que têm menos inteligência, dinheiro e respeito por nós.
O modo de acesso ao STF, por meio de indicação do Presidente e de uma “sabatina” que na verdade não passa de conversa de comadres, torna o STF um celeiro de politicagem, com força impositiva e com poder para obrigar a adoção de uma agenda progressista, contrária ao desejo da maioria dos brasileiros. O Ministro Barroso, um dos pilares dessa modalidade viciada e danosa de indicação de ministros militantes, já apresntou sua “agenda política progressista” ao assumir o cargo de presidente da corte. Que Deus nos proteja!
Acabei de ver vídeo antigo desse senhor, enaltecendo o trabalho da lava jato, falando de quadrilha, recuperação de bilhões, delações, culpas assumidas…. assim como fizeram, outros ministros no passado. No presente sem mais e sem o menor pudor, tudo muda, sem nada plausível que consigam justificar de fato. Bolsonaro assustou a todo o sistema, que muito perdeu com sua eleição. Ninguém esperava sua eleição de fato. Se tornou o cara a ser abatido. O sistema perdeu a vergonha. Sofremos um golpe de estado, dado pela cúpula dos poderes. Executivo que compra o congressista com emenda parlamentares em bilhões e bilhões, um presidente do senado omisso, conivente que trava todo um congresso, um supremo que legisla e impõe malabarismos na interpretação da lei e nada é feito pelas instituições de fato para conte-los. O congresso num show midiático, tenta se recompor, mas será de fato? SINTO QUE SIM, SOFREMOS UM VEM ORQUESTRADO GOLPE DE ESTADO E SEM DAR UM TIRO SE QUER.
Sr. IDILIO
Ao revermos os vídeos de Barroso, Gilmar enaltecendo a Lava-Jato e o do Alex Amoral afirmando categoricamente que pessoas públicas estão expostas às críticas e não tem porque reclamar, eu me pergunto: quantos milhões de reais foram necessários para que esses personagens mudassem suas opiniões em 180 graus? Já tentei explorar outros cenários que os tivessem feito mudar de opinião tão radicalmente. Não consigo encontrar nenhum, exceto montes de dinheiro. Se tiver outras alternativas agradeço que me informe.
O PL do senador Lasier Martins não pode ser esquecido. É o mínimo para manter o senado ainda funcionando.
Outra coisa que observei, nessa excelente matéria, é a sensibilidade aguçada do ministro, para não dizer o contrário. Nunca observou nada de errado no comportamento de João Deus, assim como, confiava plenamente em Cesari Battistti.
Cego, pela sua própria imagem.
Infelizmente, mais um ministro que não tem compromisso com o Brasil, e sim, com a sua ideologia.
“A Revolução dos Bichos” (GW) parece ser tão real que vejo isso ” porcos com a cara dos”sinistros” da suprema corte
Lamentável
Um país com condições únicas de ser uma potência mundial, se perde na militância de quem deveria única e tão somente ser o guardião da CF.
lamentável essa composição do STF !! dignos de vergonha nacional ! um pior que o outro !
É lamentável ver o destino que Brasil está tomando, sem respeito a nossa constituição,STF manda em tudo, será que atitude dos parlamentares surtirá algum efeito, sem esperanças de melhoras enquanto Rodrigo Pacheco não fizer nada a favor desse abuso.
Vergonha, para o Brasil aturar uns tranqueiras dessa baixeza.
Barroso, com seu discurso prô liberdade sexual feminina e, consequentemente, o aborto indiscriminado, prepara a liberdade sexual total , ou seja, a permissão do estrupo, da pederastia, o que lhe interessa especialmente, e da pedofilia. Esse é o Barroso, ativista, comunista, criminoso e, pasmem, ministro do STF.
Sempre cirúrgico, querido Silvio Navarro! Cheguei a um estado de náusea crônica que não consigo mais ouvir a voz deste Barroso, de seus pares e da dupla “eleita”. Segunda-feira te ouço no Oeste Sem Filtro.
Quando se olha para a composição do STF e se ouve a possível indicação do ministro da justiça terrivelmente comunista para a próxima vaga, confirma-se a tese de que nada é tão ruim que não se possa piorar. Dias negros espreitam nosso futuro, a menos que o Congresso realmente desperte e reassuma seu papel constitucional.
O Povo Brasileiro Merece
esse cara não parece o Charlie Chaplin? Só que Charlie Chaplin era um comediante do bem, mas também notabilizado pelo uso de mímica e da comédia pastelão.
Excelente matéria. Importa reconhecer que se trata de alguém que, com vaidade suprema, se deixa expor como se fosse o protagonista do sistema. É pequeno, a pontinha do iceberg. Enfrentamos, desde sempre, a condição de apenas sustentar financeiramente este país, nada mais. Somos um povo escravizado, há muitos e muitos anos.
Só no Brasil que um advogado de terrorista vira um juiz da mais alta corte, um ex presidiário retorna a presidência e indica seu próprio advogado para essa mesma corte… Não tem como dar certo Sílvio , esse país não é pra amadores!
A partir da posse deste ministro teremos uma disputa entre o congresso de poder judiciario. Vamos ver onde a corda arrebenta. Pobre Brasil
O que esperar desse esquerdista na presidência do 5tf? Desesperança. Não merecemos tanto sofrimento.
Eu assisti parte da sabatina do dia 29 de Setembro e confesso que quase admirei o ministro. Com duas perguntas da Jornalista Lana Canepa, da Band, a excelência deixou de ser um intelectual bem humorado e simpático, para ser apenas um estudioso sobre seus interesses e articulado, preparado para ter sempre “a resposta”, menos para um pedido de desculpas. Na episódio “perdeu, mané” mencionada neste artigo, o ministro argumenta que estava pressionado, expondo um contexto que não foi o que eu assisti – tudo bem, eu não esta sobre os sapatos dele. Contudo, a excelência está construindo uma epígrafe negativa sobre si e é incapaz de notar. A impossibilidade de andar entre seu povo é sinal de que sua construção está equivocada.
o srf vai piorar!voltará a era jurássica!
Silvio, ao mesmo tempo esse iluminado Barroso participa da condenação sem provas e em última instância de brasileiros democratas e pacíficos que foram envolvidos em uma farsa e estão recebendo penalizações superiores as de criminosos hediondos que tem 4 instâncias de recursos.
Mas eles chamam isto de DEMOCRACIA e esquecem que os bolsonaristas que ele diz ter derrotado somam no mínimo 58 milhões de eleitores pacíficos e verdadeiramente democratas, que não poderiam ter sido abandonados pelas autoridades que mais respeitavam.
Seguramente a VERDADE prevalecerá.
Espero acreditar que um dia haverá justiça a qual condene ministros politizados! O Brasil precisa crescer!
Brasil no firme propósito em continuar sendo o país do futuro.
Não precisamos nem comentários negativos destes iluministros do STF. As atitudes deles já bastam em ver que são medíocres e totalmente militantes de esquerda e o pior de tudo a tendência de julgamento totalmente parcial apenas pra um dos lados do espectro político.
STF/TSE totalmente aparelhado e militante e vimos o que aconteceu na última eleição, uma barbaridade atrás de outra, sempre protegendo um dos lados e o pior dos lados.
Que composição lastimável deste STF atual. Uma vergonha nacional e também internacional
Agora a vaca foi pro brejo!!!
Permita-me complementar: A vaca e o bezerrinho já morreram no brejo!
DE TODOS OS PROBLEMAS PRODUTO DA MILITANCIA IZQUERDISTA DE ESSE CORRUPTO PERVERSO DO BARROSO, O PIOR, E A MANUTENCAO DAS URNAS ELETRONICAS SEM VOTO IMPRESO. A QUADRILHA DO PT JA TEM ASEGURADAS AS PROXIMAS FRAUDES.. NAO ADIANTA ESCREVER E FALAR O QUE SEJA. SE A OPOSICAO NAO LUTA A MORTE NO CONGRESSO PARA IMPOR O VOTO IMPRESSO A DIREITA NAO VAI GANHAR OUTRAS ELEICOES.
SILVIO, POR FAVOR, LUTA COM TODAS AS TUAS FORCAS PARA IMPEDIR ESSA FRAUDE AVISADA DE TODAS AS PROXIMAS ELEICOES.
Nem da pra ler ou ouvir as falácias desses caras. O discurso assim como as sabatinas no Senado tudo lindo. Mas na prática vem um Perdeu Mané, não me amola.
Pra completar, esse sugeitinho canta mal pra diabo.
Esse STF e TSE e Barroso e os outros devem procurar uma lavagem de roupa que vão ter mais proveito
Basta uma rápida cirurgia na região sub-genital, que este grande camarada se transformará em Luiza Barrosa, a ousada rapariga de salto-alto.
Parabéns Silvio. O que esperar desse militante político? Debochado e arrogante é assim que se comporta, se acha o máximo. Humildade zero. Atuou contra o voto auditavel porque o TSE não quer transparência, as sacrossantas urnas são inexpugnáveis, como dizem. ; Porém grande parte dos cidadãos não pensam assim, desconfiam do processo. O povo tem grande desprezo por essa corja de togados militantes políticos, o CONGRESSO TEM TODO APOIO DA SOCIEDADE PARA OBSTRUÇÃO DAS PAUTA. O consórcio Lula/STF a caminho da DITADURA.
Saudades do tempo que a Suprema Corte era composta por respeitáveis senhores e senhoras com notável saber jurídico e ilibada reputação. Eram orgulho do Brasil!
Mas o ladrão e seu poste aparelharam a Corte com ativistas e militantes vermelhos e hoje temos o PIOR STF da História.
Excelente artigo, tão claro como a neve nos polos da Terra! Só quem pode resolver, realmente, essa dicotomia é o parlamento desde que pensem no Brasil e não nos seus interesses, revelando não terem o menor apreço por este país!
O que esperar de um ministro que era muito amigo de João de Deus?decadência total.Todos nós conhecemos bem a história desse médium pelo seu prontuário policial.
Excelente matéria, Sílvio! Faltou apenas o “eleição não se ganha, se toma.”
A POPULAÇÃO BRASILEIRA É TRATADA COMO IDIOTAS PELO SUPREMO ATIVISTA
Só faltou comentar o apelido de “Boca de Veludo”, dado pelo Malvado Favorito, Roberto Jefferson, e que sofria chantagem de Daniel, apelido de José Dirceu, por vídeos em festas, que comprometiam a sua masculinidade.