O governo do presidente Lula pode estar a caminho de algo que nenhum outro governo brasileiro conseguiu até hoje: transformar o Brasil num país racista. Naturalmente, o Brasil e os cidadãos brasileiros de carne e osso continuam sendo o que sempre foram — a sociedade menos racista do mundo, consequência óbvia do fato de que a maioria da população, ou mais de 100 milhões de brasileiros, não é nem branca nem negra. Um dos comprovantes mais objetivos que se poderia ter a respeito disso é a pergunta que frequentemente se faz: “Existe no mundo algum país menos racista que o Brasil? Qual?”. A única resposta coerente é: “Não”. É claro que há atos e comportamentos racistas no Brasil. Mas isso não vem de uma propensão natural da sociedade para o racismo — vem da violação à lei por parte de indivíduos, como ocorre com tantas outras deformações num país que carrega um dos piores índices de criminalidade do mundo. A prática do racismo no Brasil está sendo criada e incentivada pela ação direta do governo. Impuseram aos cidadãos um “Ministério da Igualdade Racial”, com a intenção declarada de combater os preconceitos de raça. Mas esse novo cabide de emprego do PT não combate o racismo. Na prática, faz exatamente o contrário: estimula o rancor dos negros contra os brancos. É o antirracismo produzindo racismo.
“Torcida branca descendente de europeu safade”, escreveu uma alta assessora da ministra (com salário de R$ 17 mil por mês), sobre os torcedores do São Paulo, na final da Copa do Brasil contra o Flamengo, no Morumbi. Isso é ou não é um ato de racismo explícito? É claro que é. Basta mudar a origem do insultado — imagine-se o terremoto que haveria se alguém dissesse que a assessora é descendente de “africane safade”. O Brasil nunca precisou de um “Ministério da Igualdade Racial” para ser o país menos racista do planeta. Agora, apenas nove meses depois da invenção de Lula, conseguiu ter uma peixe graúda do “Estado” sacrossanto da esquerda (ou uma peixe média, pelo menos) chamando os brasileiros brancos de “safados”. A assessora teve de ser demitida, a contragosto e em meio ao desagrado dos “movimentos negros”, mas aí o mal já estava feito. É como fechar a gaiola depois que o canário fugiu — ou “depois que a pasta de dente saiu do dentifrício”, como ensinava a atual banqueira internacional Dilma Rousseff.
Não foi um ato isolado de uma burocrata cretina, como acontece com os atos individuais de conduta racista. É o que eles próprios, ou os seus intelectuais, chamam de racismo “estrutural”, ou “sistêmico” — o sentimento de hostilidade automática de uma etnia em relação a outra, e a entrega permanente de privilégios à etnia preferida. “Europeu safado” é o que pensam, exatamente, muitos dos militantes raciais que estão dentro do governo. Foi a assessora que falou isso em público, e acabou perdendo o emprego. Mas é o que dizem entre si, a portas fechadas, muitas autoridades negras que Lula, o PT e o seu sistema colocaram no aparelho estatal. Não há, na sua maneira de ver as coisas, o “branco inocente”. Mesmo que nunca tenha tratado um negro de forma ofensiva por causa da cor de sua pele, ou que nem sequer pense em si próprio como “branco”, o cidadão que vem de imigrantes europeus é “racista”. É esse o pensamento oficial do governo Lula sobre 70 milhões de brasileiros, ou algo assim, de origem branca. Não é o que declaram oficialmente, claro. Mas é como agem.
Uma das manifestações mais óbvias dessa postura é a reação sistemática da maioria dos negros que exercem funções públicas a cada crítica que recebem. Em vez de se defenderem com argumentos, acusam de “racista” quem faz a crítica. Quer dizer que não podem fazer nada de errado, como qualquer ser vivo? Não. Para os novos antirracistas profissionais, toda a discordância com eles, ou com a sua conduta, só pode ser motivada por uma coisa — o “racismo”. Ninguém espelha tão bem a criminalização da crítica como a própria ministra da “Igualdade Racial”. Não há nada de certo com ela. O único motivo para ter ganhado o cargo é o fato de ser irmã da ex-vereadora carioca Marielle Franco, assassinada no Rio de Janeiro em 2018 e desde então tratada como mártir da esquerda nacional. Não há outra realização visível em seu currículo; é só isso mesmo. Também ganhou um emprego de no mínimo R$ 500 mil por ano numa indústria metalúrgica em que o governo pode nomear conselheiros, embora não saiba o que é uma arruela de encosto. Gastou com viagens metade das verbas do orçamento do seu ministério neste ano. Enfim, deixou-se pegar em flagrante cometendo a delinquência-padrão dos gatos gordos do governo Lula: requisitar aviões do táxi aéreo da FAB para viajar no fim de semana.
No caso, a ministra veio assistir a um jogo do seu time, o Flamengo, na infausta final da Copa do Brasil no Morumbi — a mesma em que a sua assessora chamou a torcida do São Paulo de “europeu safade”. O pior é que ela mesma exibiu o que estava fazendo: fez um vídeo para se mostrar dentro do avião oficial e colocou na internet. Pegou péssimo, é claro, e a agressão racista da sua colaboradora (“cargo de confiança”) só serviu para dobrar o prejuízo. Não passou pela cabeça da ministra, em nenhum instante, que ela tinha pisado feio na bola. Dias depois do desastre, já estava atrás do ministro Flávio Dino, pedindo que pusesse a sua polícia em cima dos “ataques racistas” que recebeu nas redes sociais. A mensagem é a de todos os que agem como ela: “Não digam uma palavra contra mim. Se disserem eu vou acusar vocês de racistas”. O problema da ministra não é a cor da sua pele. É que pegou um avião pago com dinheiro público para assistir a um jogo do Flamengo — igual fez aquele que usa a Força Aérea Brasileira para ver concurso de cavalo de raça. No caso dele não é nada. No seu caso é “racismo”.
Essas distorções, muitas vezes, são associadas ao que vem se chamando de “vitimismo”, ou “coitadismo” — a atitude mental de achar que a origem de todos os problemas humanos está na cor da pele, na pobreza ao nascer e em outras condições fora do controle individual. No caso do antirracismo, que faz tanto sucesso hoje em dia, a síntese dessa maneira de ver o mundo é a afirmação: “Tudo o que há de errado comigo vem do fato de eu ser negro”, da mesma forma que se diz que o criminoso é uma “vítima da sociedade”, e não o responsável pelos crimes que pratica, ou que uma pessoa é pobre porque a outra é rica. É uma vida esterilizada de um laboratório onde se produz ciência social: nela não há virtudes ou vícios, responsabilidades ou méritos pessoais, mas unicamente a “desigualdade” e o seu vasto cortejo de consequências. Mas o catecismo racial do governo Lula vai além disso. Não há nenhuma “ideologia” aí, porque não há nenhuma ideia, e sim um ativismo interesseiro. O começo, o meio e o fim desse tipo de militância, num exato “copiar e colar” do que acontece nos Estados Unidos e nos países que se descrevem como “civilizados”, é um enunciado bem simples: “É indispensável haver racismo, para sempre e cada vez mais, porque se não houver também não haverá nenhum meio de subir na vida com o antirracismo”. A luta “contra o racismo”, hoje, não é uma luta por direitos. É uma briga por dinheiro — verbas públicas, verbas privadas, empregos, patrocínios, privilégios, cotas, papéis em elencos artísticos, “doações”, indenizações por “dívidas históricas”, ministérios da igualdade racial e por aí afora.
O racismo pela prática serial do antirracismo, e com dinheiro público, não se limita ao “Ministério da Igualdade Racial” nem ao Poder Executivo. O Ministério dos Direitos Humanos, por exemplo, não disse uma única sílaba a respeito do mais agressivo ato de violação dos direitos humanos da história moderna do Brasil — as prisões, os processos e as condenações a até 17 anos de cadeia de pessoas que participaram de um quebra-quebra sem armas, sem feridos e sem consequências. Em compensação, o ministro age como uma espécie de guia espiritual do governo para questões raciais. “Racismo é sempre sistêmico”, escreveu ele num artigo publicado antes de ir para o governo. Na sua opinião, não se trata de um conjunto de atos individuais. “Racismo é o processo em que se reproduzem condições sociais que atribuem vantagens e desvantagens para pessoas pertencentes a grupos racializados”, diz o ministro. Em seu entender, a discriminação racial se manifesta “através de práticas conscientes e inconscientes”. Seria esse o caso do Brasil — o brasileiro que não é negro pratica o racismo sem saber, muitas vezes, que está sendo racista. Na verdade, o ministro afirma, citando o filósofo marxista francês Frantz Fanon, que “a sociedade contemporânea criou disfarces para o racismo de uma maneira tal que é até mesmo possível existir racismo sem que existam racistas”. O ministro dos Direitos Humanos é um homem razoável, competente em suas atividades e respeitado no meio acadêmico. Mas os militantes dos “movimentos negros” podem não ser nenhuma dessas coisas — e acabam achando que o “racismo sistêmico” descrito pelo ministro é uma espécie de pecado original de quem não nasceu negro. Como na visão mais repressora da antiga Igreja Católica, o “branco” é considerado culpado de delitos que nunca cometeu — da escravidão à pobreza da maioria da população negra.
É com base nesse tipo de crença, por exemplo, que o Ministério Público está patrocinando uma ação judicial para responsabilizar o Banco do Brasil por sua participação no financiamento do extinto mercado de escravos — mesmo que a empresa, na sua forma jurídica atual, obviamente não existisse à época da escravidão. É típico do antirracismo profissional hoje em vigor. Os beneficiários da ação, é claro, não estão interessados em reparar injustiças do passado, nem em receber dezenas de bilhões. O que querem, no mundo das realidades, é sair desse processo com um “Termo de Ajuste de Conduta” no qual o Banco do Brasil, ou seja, o brasileiro pagador de impostos, concorda em dar uma “compensação” em dinheiro para acabar com o caso — verbas, “contribuições”, patrocínios e tudo aquilo que você já sabe. Nenhum negro brasileiro, fora os que vivem em torno e às custas do governo, vai ver um único centavo do dinheiro que vai sair disso. Mas é assim que as coisas estão funcionando no Brasil de 2023. Afinal, como diz o próprio presidente da República, o Brasil tem de “agradecer à África” por ter se beneficiado do trabalho escravo durante 300 anos.
O antirracismo, em quase todas as suas manifestações, deleta um Brasil real cuja existência os combatentes da ofensiva contra a “branquitude” não admitem
O racismo através do antirracismo, evidentemente, também está fora da máquina estatal — embora possa tirar vantagens de verbas públicas e outros favores do governo. Para ficar só no último exemplo, um canal fechado de televisão pertencente à Fundação Roberto Marinho anunciava para o dia 5 de outubro a estreia de uma série com 21 episódios para denunciar o que se considera responsabilidade dos brancos nos problemas dos negros — econômicos, sociais, culturais, de todo tipo. “A série Entrevista — Branquitude debaterá temas como privilégio branco, a criação do conceito de raça e a falsa ideia da neutralidade racial”, escrevem os organizadores. “A nova temporada do programa Entrevista vai debater desigualdade racial e violências contra a população negra sob um novo prisma: a branquitude e a responsabilidade da população branca na manutenção do racismo no Brasil.” A palavra-chave, nisso tudo, é “branquitude” — ao que parece, segundo o anúncio divulgado pela fundação, trata-se do estado mental, social e genético de quem não nasce com a pele de cor preta. Fica claro, também, que essa “branquitude” seria uma infração gravíssima. É complicado. Evidentemente, ninguém pode ser culpado por ter os genes que tem, considerando-se que ninguém é responsável pelo próprio nascimento. Mas, na visão do antirracismo atual, o branco é culpado sempre, independentemente do que faça ou não faça na vida real. Racismo, nesse modo de ver o mundo, não é o resultado de ações objetivas e deliberadas do ser humano, mas do puro e simples fato de existirem pessoas com combinações de melanina que geram a cor de pele descrita como “branca”.
A apresentação de cada um dos episódios da série deixa claro o modo de pensar da militância racial no Brasil de hoje. O primeiro: “O que é branquitude?”. Segue-se outro sobre um “pacto narcísico da branquitude”, do qual o brasileiro branco participa sem ter a menor ideia do que poderia ser um “pacto narcísico” — e por aí segue. Vão falar sobre “vantagens estruturais do branco”, a “falsa ideia de neutralidade racial” e o “pensamento decolonial”. (O que quer dizer isso — “decolonial”? Segundo um departamento da Universidade Federal de Minas Gerais, o termo se refere às “possibilidades de um pensamento crítico a partir dos subalternizados pela modernidade capitalista e a tentativa de construção de um projeto teórico de repensamento crítico e transdisciplinar para se contrapor ao padrão de poder colonial eurocêntrico”. Não dá para entender nada — mas esse é o português utilizado pela UFMG e pelos cérebros que promovem a série.) Há um episódio sobre “culpa branca e responsabilização”, outro sobre “racismo científico”, e um que debate a questão entre o “branco e o branquíssimo”. Há denúncias contra a branquitude no esporte, na mídia, na música popular brasileira, no Poder Judiciário. É uma condenação geral.
O antirracismo, em quase todas as suas manifestações, deleta um Brasil real cuja existência os combatentes da ofensiva contra a “branquitude” não admitem. Denunciam obsessivamente o “racismo no esporte”; querem apagar aí o fato de que 80% dos jogadores do futebol brasileiro profissional não são brancos. Da mesma forma, quase não se vê uma peça de propaganda comercial, na televisão ou em outdoors, sem a presença de negros. Milhares de políticos em todo o país são negros — ou “pardos”, como diz o IBGE. A discriminação racial é crime punido com penas de prisão. O número de jovens negros na universidade nunca foi tão alto — e assim por diante. Mas nada disso é reconhecido como realidade pelo ativismo racial. Nada disso, também, veio com o governo Lula e o seu “Ministério da Igualdade Racial”. Mais que tudo, talvez, o racismo antirracista não aceita um fato fundamental: o de que o brasileiro originário da imigração, o “europeu safade” da assessora do MIR, ganhou tudo aquilo que tem exclusivamente com o trabalho. Nunca recebeu um tostão do governo. Não foi favorecido por cotas. Não teve privilégio algum. Seus antepassados chegaram aqui sem sapatos, fugindo da fome, em viagens pouco melhores que as de um navio negreiro. Sobreviveram e prosperaram porque trabalharam. Os antirracistas de Brasília e de seminários são hostis ao bem-estar adquirido pelo mérito individual; não gostam de “pauliste”, como se não houvesse negros em São Paulo, nem de “suliste”. Não apenas acham que há uma cor de pele errada; o cidadão é culpado, também, por ter nascido ou por viver nos Estados que deram mais certo. O que não podem admitir é uma ideia básica: a de que a pobreza da grande maioria da população negra do Brasil não se deve à sua composição fisiológica, mas ao fato brutal de que não teve chance de adquirir os conhecimentos necessários hoje em dia para trabalhar nas atividades que oferecem melhor remuneração — ou o treino mental para ter as ideias que geram dinheiro. Não são pobres por causa da “branquitude”. São pobres porque não sabem o que deveriam saber — e não sabem porque o Estado brasileiro, controlado pelo binômio Lula-PT durante 15 dos últimos 21 anos, falhou miseravelmente na educação pública. É inútil inventar o “Ministério da Igualdade Racial”, ou lotar a universidade com cotas negras nos cursos de “políticas públicas”, “semiótica” ou “decolonialismo”. O que teriam de fazer, se tivessem o mínimo interesse na ascensão social dos negros brasileiros, é colocar em prática, entre outras providências concretas, a reforma do ensino médio — que favorece o aprendizado de disciplinas que geram renda e atendem às demandas da sociedade de hoje. O governo Lula vai na direção exatamente contrária. Uma das suas primeiras decisões foi bloquear a reforma, aprovada por lei depois de 20 anos de discussão no Congresso. É uma aposta na ignorância perpétua. A esquerda nacional precisa da ignorância porque precisa da pobreza — não sobrevive num Brasil mais justo ou mais próspero, como se provou nas últimas eleições presidenciais. A maior parte da população negra vai continuar pagando essa conta.
Leia também “Cancelem o povo”
gente delinquente irresponsável.
pseudos intelectuais de merda.
imprestáveis e desonestos.
ignorantes e vaidosos.
tolos.
essa é a minha definição para a esquerdalha que aí está.
pobre e podre Brasil.
A cor da pele de um ser humano não faz diferença, isso é apenas uma nuvem de fumaça lançado pelos cleptocratas para se obter benefícios, à luta contra o racismo é o investimento em uma educação de qualidade pois só assim teríamos uma sociedade mais justa e menos preconceituosa.
Em uma noção séria, nada é mais importante do que a capacidade intelectual de seus cidadãos ,porém no Brasil indivíduos inteligentes são encarados como uma ameaça e precisam ser anulados rapidamente por quem tomou o poder.
Só o fato de semppder dizer e escrever Europeu safado, branco safado e isso ser pesado na mesma balança relativa que foi criada para a tomada do poder no Brasil já mostra que estamos afundando como sociedade
Sim, ao meu ver isso é preconceito contra a pessoa branca.
Sempre sensato, brilhante, sensível aos reais problemas e dilemas da nossa população!
Parabéns, Guzzo!
Uma hora essa palhaçada tem que acabar! Uma hora o nosso povo, que em sua maioria nunca foi racista, vai acordar pra realidade que essa corja quer implantar, que não tem nada a ver com a defesa de direitos humanos, e sim com defesa de seus próprios interesses. Cambada!! Esses que dominam a cena hoje em dia nesse campo, são os mais racistas de todos. Acredito que eles próprios não se suportam.
Vc é sempre cirúrgico Guzzo, os “intelectuais” hipócritas devem te odiar por desmascará-los de forma incontestável. Com relação ao racismo contra brancos faz parte do pacote de desestruturação da sociedade. A vitimizacão e o coitadismo são as armas mais apreciadas pelos preguiçosos e os incompetentes. Para essa gente não há nada mais conveniente do que não ser responsabilizado pelos próprios fracassos.
Afinal, o que se poderia esperar de uma invasão de vagabundos usurpando o poder? Uma parte “povo” do Brasil que desconhece a decência (no mínimo) e exercitam a hipocrisia ao máximo?
Que artigo espetacular! Parabéns, deveria ser publicado em todos os meios de comunicação ( difícil hoje em dia!)
Ministério de Igualdade Racial é inútil. Só serve para alocar vagabundos, como esta Anielle Franco.
Essa Anielle é uma pessoa completamente despreparada ate para gerenciar uma birosca, nem se falando de um ministério que também nao deixa de ser um inútil cabide de empregos para um bando de pessoas desqualificadas = a face do governo do PT
13 de maio de 1888…quanto tempo!
A segunda geração de japonês ou chinês, mesmo sem cota, já esta na USP.
Falta pouco para a humanidade aprender que o espírito não tem cor.
Parece que a categoria “ser humano” deixou de existir! Agora é só brancos e negros.
Excelente como sempre, o que vc nos mostra toda semana na Oeste.
Artigo irretocável
São parasitas do sistema. Querem lacrar e lucrar. Vagabundos de carteirinha.
Permita-me uma leve correção: _ ser humano, apenas o negro e o pardo ou mestiço, se conseguir renunciar, extrair a sua parte proveniente do sangue branco, mas como se o sangue é vermelho e todos nós “catalogados”, Graças a Deus, como A, B, AB, O negativo ou positivo. – Será que a próxima discriminação será pelo fato de ser negativo ou positivo? – Essas pessoas estão na contramão da história e com a vida fora dos Ensinamentos de Jesus. Tristeza de gente!
Magnifico artigo, parabéns Guzzo.
Faz parte do “presente” que nos foi dado pelas forças armadas de melancias memórias!
A estupidez desse indivíduo ministro SILVIO ALMEIDA e fora da realidade, que tem haver o raça brasileiro serem anti racista iniciativa própria tem o direito de escolher um bom presidente para seu país, voce quer impor à diferença entre branco e negro, você é antidemocrático, você passar de um lacaio do petistissmo é fora do comum ao que parece, SILVIO ALMEIDA entende como “liderança séria” aqueles que transformam o debate público em um circo de horrores, vamos lutar pelo seu impeachment.
A estupidez dessa ministra ANIELLE FRANCO e fora da realidade, que tem haver o raça brasileiro serem anti racista iniciativa própria tem o direito de escolher qualquer time do país, voce quer impor à diferença entre branco e negro, você é antidemocrática, você passar de uma lacaia do petistissmo é fora do comum ao que parece, ANIELLE FRANCO entende como “liderança séria” aqueles que transformam o debate público em um circo de horrores, vamos lutar pelo seu impeachment.
Ministro dos direitos dos manos.
Mestre Guzo, infelizmente, esses infelizes que pertencem ao governo e que o apoiam, não gostam de ler. Se alguém desse desgoverno lessem esse texto, juro que não mudariam de opinião, mas sim, o enquadrariam como Racista. É muita informação pra eles.
Obrigado, Mestre Guzo!
A intolerância e o dessaranjo mental dessa gente é um perigo gravíssimo para o Brasil.
Fico muito triste em ver o que vem acontecendo com o nosso Brasil. Na minha adolescência, cresci no meio de pessoas de origem africana, visto que fui atleta federado. Neste meio, sempre me senti inferior, pois eles tinham vantagem genética. Treinei muito para ser melhor a cada dia.
O Brasil é de todos os brasileiros. Não é preciso muitos neurônios, para enteder que dividindo a sociedade, somente o todo poderoso estado, poderá por ordem na desordem criada.
Assim os “donos” do Estado vão se perpetuando no comando. Não há problema em a nação empobrecer, pois os recursos para os palácios do Planalto central sempre existirão.
A população vive da esperança, desta forma a manutenção da “pobreza estrutural” é a garantia do poder eterno.
Racismo, feminismo, homossexualismo, pobreza são combustíveis que sempre serviram como pautas política eleitoreiras essenciais aos maus políticos de esquerda, hoje extrema esquerda, que só querem se perpetuarem no poder. Jamais querem a melhora destas pautas, pelo simples fato de que sem elas eles não se reelegem.
Parabéns pela matéria muito bem exposta, caro Guzzo, como sempre uma excelente matéria.
E que aula hein. Pena que este pessoal, como bem disse a matéria, só quer o atraso e miséria deste povo – aí tanto faz, brancos e negros – e eles não estão nem aí, tudo demagogia o que vomitam sempre.
Acordem povo brasileiro, tanto faz negros, pardo, brancos, somos todos brasileiros.
A ignorância é a aposta no mundo “faz de conta” dessa turma. A realidade não importa. Se repetirem o que a Coreia do Sul fez, resolveria a educação no Brasil, mas aí acabaria o pote da ignorância de onde tiram os votos para se elegerem. Na realidade, o mundo político está satisfeito com a situação atual, que garante o sistema de castas atual.
Infelizmente os aplausos viraram interrogações.
????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????………..aplaudindo de pé.
Excelente artigo! Parabéns!
Essa senhora não cometeu um crime de racismo ??
Não deveria ser punida???
Qual é o conceito de racismo??
OESTE, já avisei à vcs…..os textos do Guzzo tem que ser liberados.
Eles estão acima de uma assinatura de informações.
Esses textos significam a liberdade de um país, significam derrubar um inimigo sem um único tiro, significam um monte de escolas não construídas, significam um tratamento psicológico gratuito do tamanho do SUS.
Querem ganhar seu justo dinheiro e ainda deixar um legado ao país ? Liberem esses seus textos a toda a população !!!
Sejam a maior contribuição de mídia que o país já recebeu…ganhem assinantes e sejam , ainda que tardio, um dos pilares da construção de uma cultura desenvolvimentista que um país precisa….
Todos precisam ouvir essas palavras !!!
Excelente texto !!! A esquerda precisa manter pessoas com baixa escolaridade e o “vitimismo” para se manter vivo. Sempre investiu nessa linha para se manter no poder. É o atraso,
Pois é, eu acredito que deveríamos parar de diferenciar as pessoas por raça, visto que existem apenas seres humanos (homem e mulher).
Querido Guzzo,
O tema é sério, mas dei muita risada em meio à leitura do artigo (é o que geralmente me acontece quando leio você). O “não dá pra entender nada mesmo” é irresistível..
Quando criança e até boa parte da minha viuda adulta eu nem sabia que existiam raças. Até hoje não acredito nisso, como não acredito mais em vaccinas e nem na velha impren$a
Como sempre, excelente artigo do Guzzo.
Meu Deus, é tão óbvio: estão fazendo exatamente igual ao que comeou nos EUA e no Reino Unido. No fim de tudo é anti-capitalismo. É a nova estratégia comunista. Não é mais “proletrários do mundo uni-vos”, mas Equity, Diversity, Inclusion. E para atingir esse objetivo há que destruir o capitalismo (sic).
Há dinheiro e vantagens pessoais nisso. Outro esquerdista preso: Alejandro Toledo
Simplesmente brilhante J R Guzzo
Já o admirava ao ser leitor e ex- assinante do Estado 26 anos.
Raciocínio e digressões corretas
Nunca fomos e seremos racistas ,porém com MUITA propriedade Guzzo faz este alerta gerado pelo atual governo
Obrigado pelo texto
*Entediante.
Esse tema já ficou intediante de se ver.
J. R. Guzzo sempre lúcido e esclarecedor em seus artigos.
A humanidade e não apenas a sociedade brasileira se perdeu em algum momento da história.
Não consigo encontrar um ponto de lucidez nas pautas dessa gente que deveriam procurar o que produzir em vez de ficar destilando seu ódio em favor de um clube dos cafajestes cada vez mais habitado pelos piores exemplares da “raça” humana.
A sociedade virou um “ser” raquítico e acéfalo, é a turma do 8 ou 80, onde uma discussão séria e coerente não pode ou não deve existir. O Brasil não precisa de negros ocupando posições estratégicas, e nem de brancos…o que precisamos é de pessoas inteligentes e capacitadas, simples assim.
Como sempre, um magnífico texto!
A esquerda nojenta e hipócrita só quer jogar água na fervura para aprofundar a discórdia!! Eles vivem disso!! Não sabem viver em um ambiente minimamente saudável!!
Guzzo é muita coragem nesta atual democracia que vivemos, você nos oferecer esta excelente contribuição. Mas com certeza essa conduta politizada e autoritária do Executivo e Judiciário é que insufla racismos a negros ou brancos. Por ódio a um governo sério e técnico de 2019 a 2022 que enfrentou pandemia, guerra, sabotagens e atos inconstitucionais, sofremos grande GOLPE com o retorno ao governo de um descondenado, lamentavelmente apoiado pelo Consorcio da Imprensa (Estadão & Cia.) e pela alta classe de tucanos (FHC, ALCKIMIN, DÓRIA), que infelizmente apoiei no passado.
Agora, vivemos esse novo tipo de democracia. É importante que lideranças do jornalismo sério e responsável, de juristas, economistas, empresariais, militares, esportivas, religiosas e culturais, conduzam a população a se manifestar pacifica e democraticamente como sempre fez para exigirmos importantes REFORMAS, como POLITICA, JUDICIÁRIA e respeito a Lei e a Ordem. Em tempo, a transparência e auditoria das urnas eletrônicas tão temida pelas autoridades atuais. Por que temer um aprimoramento das urnas que pacifiquem a população a acreditar e aceitar o que o povo brasileiro realmente quer?
Um governo tomado pela fraude cheio de bandoleiros analfabetos e surrupiadores dos cofres públicos e uma justiça que só pratica injustiça. O povo sabe quem são vocês, estamos na era da cibernética
Tchê. Acham uir quamdo negros fazem parte de CTGS onde birlham com sapateados, danças, músicas, literatura e a paixão pel liberdade. Parabéns pelo texto. Eu só acrescento pra mim mesmo é que o judiciário está sendo responsável também por esta confusão mental. Se fosse algúem branco e não de esquerda falado algo parecido contra os paulistas safade o MP e o Moraes já estariam com a ordem de prisão, invasão da casa do personagem para tirar celularees, computadores e até bloqueios de contas bancárias. O STF está dormindo em berço explêndido, rodeado de mordomias e nem aí pelo critério civilizatório, reubplicano, democrático e fraterno.
Caro, Guzzo, sem medo de errar, posso dizer que esta foi um de seus mais brilhantes textos. Parabéns por nos dizer tanto e pela coragem. Sou neta de italianos (talvez austríaco ou eslovenio no meio, era meio confuso ali no norte da Italia no começo do século XX). Meus avós, de ambos os lados, eram muito pobres, vieram ao Brasil, como você disse, sem nada, sem casa, sapato. Conseguiram criar os filhos (e eram muitos) e todos estudaram. Construíram patrimônio de forma honesta, trabalhando, ora na lavoura, ora na indústria e abrindo comércio (armazéns). Muito suor. Nunca destrataram ninguém. Eram religiosos, tementes a Deus e generosos – o que está prestes a ser considerado crime nesses tempos atuais e tenebrosos. Muito obrigada por lavar nossa alma.
Pobreza e ignorância são ótimos negócios. E as pessoas sabem muito bem como aproveitar isso.
O Sr. tocou em dois aspectos fundamentais: a desigualdade se combate em primeiro lugar com uma educação sólida, desde os primeiros anos escolares. Não adianta começar a casa pelo telhado, concedendo cotas na universidade. Em segundo lugar, não menos importante, mostrar que o trabalho não é um castigo, mas algo que dignifica o ser humano e possibilita a melhora nas suas condições de vida.
ão eduque seu filho para respeitar gays, negros, brancos, índios. Eduque para respeitar o ser humano, Assim, você não precisará dar explicações sobre as diferenças de cada um.Prof. Pedro Chaves
Bem não sabia que existia um ministério intitulado:”Ministério da Igualdade Racial”justamente no Brasil. Sou branca,descendente de avós paternos italianos e consequentemente deveria ser chamada de “paulistane safade”.Meu primeiro nome é Teresa e não Marielle ou Anielle que presumem origem francesa.Esse ministério é inédito, nunca vi aberração igual,estranho mesmo,se confunde mesmo entre os 38 existentes. Foi criado para tratar de questões raciais,mas o Brasil é pacífico nesse setor,já criaram cotas nas universidades públicas para negros,as empresas como Magalu e outras tantas dão preferência a contratação de pessoas negras.Acredito que “os brancos safades foram descriminades”,eu não tive cota alguma para entrar em universidade pública e conseguir emprego.
Guzzo, é realmente espetacular.
Parabéns, Guerreiro!
Muitos tem melindre de enfrentar o tema do racismo, o que não é o caso de Guzzo em mais um brilhante artigo. Meus avô paterno era negro e minha avó era branca e descendia de alemães. O mesmo aconteceu com meu avô e minha avó materna. Minha mãe era branca, meu pai um pouco mais moreno, nasci branco e pareço um culpado. O pai da minha esposa era negro, minha sogra é branca, minha esposa é branca, tenho dois filhos, um mais moreno, não é negro, o outro é branco. Estudei bastante, sou bem remunerado, não por que sou branco e sim por dedicação, ou seja, tudo demonstrando a validade do artigo de Guzzo. Tenho 57 anos, cresci nesse ambiente e nunca aconteceu nada, só que hoje a esquerda por falta de ideias precisa se socorrer desse tipo artifício para sobreviver politicamente. Estamos vivendo em país muito chato.