Em março deste ano, metroviários da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) realizaram uma paralisação de dois dias, exigindo do governo do Estado de São Paulo, entre outras demandas, o pagamento de um abono por causa da falta de recebimento da participação nos lucros e resultados, que não teria sido repassada aos empregados entre 2020 e 2022.
Dois meses depois, em junho, os sindicalistas ameaçaram entrar em greve novamente se o governador Tarcísio Gomes de Freitas não fizesse novas contratações e reintegrasse à força de trabalho os demitidos de 2020 “para diminuir a sobrecarga de trabalho e o adoecimento da categoria”.
Na última terça-feira, 3 de setembro, mais uma greve foi iniciada por servidores do Metrô e da CPTM. Funcionários da Sabesp, empresa responsável pelo abastecimento e tratamento de esgoto no Estado de São Paulo, também resolveram cruzar os braços. Segundo os grevistas, todos são contra o projeto de privatização das companhias. Para Tarcísio de Freitas, a paralisação que afetou milhões de usuários do transporte público teve cunho político. Em coletiva no Palácio dos Bandeirantes, o governador foi categórico: “É uma greve claramente política, ilegal e abusiva. Quem está entrando em greve está se esquecendo do mais importante, o cidadão”. O Poder Judiciário havia determinado a obrigação da circulação de 100% dos trens nos horários de pico e de 80% nos demais horários.
Em um vídeo vexaminoso divulgado nas redes sociais, dois funcionários da companhia do Metrô admitiram que a greve é política. Os sindicalistas afirmaram que a paralisação acontecia com o intuito de impedir que o governador de São Paulo avançasse com as privatizações no setor de transporte. O registro, divulgado por políticos da extrema esquerda, mostra um operador de trem e o diretor do Sindicato dos Metroviários de São Paulo, Guilherme Sena, em frente às catracas da estação Ana Rosa impedindo que funcionários não favoráveis à paralisação assumissem seus postos de trabalho. No vergonhoso vídeo, a dupla insiste que a decisão de cruzar os braços tinha como principal objetivo derrotar o plano de privatizações de Tarcísio, ressaltando que o governador é o “herdeiro do bolsonarismo” em São Paulo. Apesar do caos trazido com a greve, o serviço só não foi 100% paralisado graças às linhas operadas por concessionárias particulares.
Em entrevista exclusiva para o programa Oeste Sem Filtro, o governador de São Paulo ressaltou mais uma vez que não cederia às paralisações ilegais e que seguirá firme com o programa de privatizações no Estado. Tarcísio citou a firmeza do 40º presidente americano Ronald Reagan em não retroceder nos programas de privatizações que trouxeram 25 anos de progresso e capilaridade econômica para os Estados Unidos, e sua postura firme em não ceder a paralisações ilegais, como aconteceu na greve dos controladores de tráfego aéreo em 1981.
Creio que podemos dizer que é, no mínimo, alvissareiro ver um político brasileiro beber na fonte de um ícone da política norte-americana e mundial que estabeleceu bases sólidas e saudáveis para as veias econômicas no país e, por meio de suas consistentes e enérgicas condutas, solidificou sua administração como governador da Califórnia e, principalmente, como presidente dos Estados Unidos de 1981 a 1989.
O presidente americano continuou dizendo para os controladores de tráfego aéreo em greve: “Vocês estão violando a lei e, se não se apresentarem ao trabalho dentro de 48 horas, perderão seus empregos e serão demitidos”
E seu primeiro desafio veio apenas poucos meses depois de pisar na Casa Branca pela primeira vez. No famoso evento citado pelo governador de São Paulo, o sindicato dos controladores de tráfego aéreo (Professional Air Traffic Controllers Organization — PATCO) entrou em greve às 7 da manhã, quando pelo menos 12 mil dos 17 mil controladores de tráfego aéreo do país desafiaram uma lei federal que proibia a paralisação e abandonaram seus empregos. Os funcionários pediam salários mais altos, menos horas de trabalho, melhores equipamentos e melhores condições de trabalho, em um longo processo que seguia em algumas disputas trabalhistas. Houve cancelamentos e atrasos generalizados de voos, e 22 dos aeroportos mais movimentados do país foram orientados a reduzir os seus voos regulares em 50%, trazendo um cenário de caos ao país.
O presidente, logo de cara, disse: “Eles estão fazendo greve legalmente?”. E a resposta foi: “Não”. Então, ele foi incisivo: “Não é assim que as pessoas deveriam agir. Vamos dizer que, quando a greve acabar, eles não terão emprego”. Ali, uma pedra angular foi colocada em sua presidência e estabeleceu o tom de seu governo. O movimento aumentou significativamente o poder da presidência naquela época. Então, pouco antes das 11 da manhã, em uma coletiva de imprensa no famoso Rose Garden na Casa Branca, Reagan fez as seguintes observações: “Devo dizer àqueles que não compareceram ao serviço nesta manhã que estão violando a lei e que, se não comparecerem ao trabalho dentro de 48 horas, perderão o direito aos empregos e serão demitidos”.
Reagan havia considerado a greve um “perigo para a segurança nacional” e ordenou que os controladores de tráfego aéreo voltassem ao trabalho nos termos da Lei Taft-Hartley, que restringe as atividades e o poder dos sindicatos, proibindo ações sindicais de práticas trabalhistas injustas específicas, como greves jurisdicionais, de solidariedade ou políticas, boicotes secundários, piquetes secundários e em massa, fechamento comercial e doações monetárias de sindicatos para campanhas políticas federais.
Durante todo o dia 3 de agosto de 1981, o presidente americano continuou dizendo para os controladores de tráfego aéreo em greve: “Vocês estão violando a lei e, se não se apresentarem ao trabalho dentro de 48 horas, perderão seus empregos e serão demitidos”. Quando apenas 1,3 mil dos quase 13 mil controladores se deram ao trabalho de comparecer ao trabalho dois dias depois, ele deu continuidade ao seu aviso. Dois dias após o início da greve, o secretário dos Transportes, Drew L. Lewis, anunciou que pelo menos 12 mil controladores de tráfego aéreo em greve tinham sido despedidos e não seriam recontratados “enquanto a administração Reagan estiver no poder”. E a administração de Reagan manteve-se firme. Os grevistas foram substituídos por controladores não sindicalizados e na reserva do mercado, supervisores de tráfego aéreo e controladores militares até que novos controladores fossem treinados.
O fato curioso é que os membros da PATCO apoiaram Reagan durante as eleições de 1980 e, portanto, as suas ações não foram uma punição política. Além disso, Reagan já havia sido líder sindical quando atuou como presidente do Screen Actors Guild, o sindicato de atores de Hollywood. No dia da demissão em massa, ele disse: “Sinto muito. Sinto muito por eles. Eu certamente não fico feliz com isso”. O sindicato havia infringido a lei, e ele iria agir. Mal sabiam o próprio presidente Reagan e a sua equipa que, ali, o impacto de suas ações firmes teriam eco em sua política interna e externa. Respeitados historiadores, como Victor Davis Hanson, afirmam que a reação de Reagan à greve foi um momento “divisor de águas”, mostrando mais tarde um impacto profundo nos aliados e adversários dos norte-americanos em todo o mundo.
No livro When Character was King: A Story of Ronald Reagan (“Quando o personagem era o rei: uma história de Ronald Reagan”, em tradução livre), o escritor Peggy Noonan diz: “A União Soviética estava observando. Eles viram como o presidente americano lidava com uma questão de segurança nacional, viram que a sua dureza retórica poderia ser acompanhada por ações duras. Eles absorveram isso e pensaram sobre isso. É por isso que George Shultz, o último e mais eficaz secretário de Estado de Reagan, disse que a decisão da PATCO foi a decisão de política externa mais importante que Ronald Reagan tomou”.
Já no livro Collision Course: Ronald Reagan, the Air Traffic Controllers, and the Strike (“Curso de colisão: Ronald Reagan, os controladores de tráfego aéreo e a greve”), Joseph A. McCartin explica como muitos sentiram “que o ataque desempenhou para Reagan o mesmo papel que a crise dos mísseis cubanos desempenhou para John F. Kennedy, fornecendo uma oportunidade para o presidente demonstrar à União Soviética a sua força sob pressão”. Ele escreve: “Quando o líder soviético Mikhail Gorbachev prosseguiu a diplomacia com Reagan que levou finalmente à dissolução pacífica da União Soviética dez anos após a greve da PATCO, alguns sugeriram que o avanço foi possível graças ao que um analista de política externa chamou de “estilo de negociação PATCO de Reagan”.
Mas a esperança em Tarcísio de Freitas citar Reagan mais de uma vez não para por aí. Reagan estabeleceu um robusto programa de privatizações para os americanos em vários setores. Até no esporte!
A histórica edição dos Jogos Olímpicos de 1984 foi realizada na sombra da guerra fria e com o boicote de um total de 14 países do Bloco de Leste, incluindo a União Soviética e a Alemanha Oriental, em resposta ao boicote liderado pelos norte-americanos aos Jogos de 1980, em Moscou, em protesto contra a invasão soviética ao Afeganistão. A Romênia e a Iugoslávia foram os únicos estados europeus socialistas que optaram por participar dos Jogos. Albânia, Irã e Líbia também optaram por boicotar os Jogos por motivos não relacionados.
Apesar da falta de algumas estrelas em certos esportes devido ao boicote, 140 Comitês Olímpicos Nacionais participaram dos Jogos de 1984, um número recorde na época. Os Estados Unidos conquistaram o maior número de medalhas de ouro e geral, seguidos pela Romênia e Alemanha Ocidental.
Foi em 1984 que nosso vôlei masculino deu um salto para o estrelato mundial com a histórica medalha de prata. A geração de William, Bernard (e seu famoso saque “jornada nas estrelas”!), Bernardinho, Montanaro, Renan, Amauri, e tantas outras estrelas, abriu vários caminhos para frutíferos aprendizados para o esporte no Brasil. No entanto, talvez o ponto de maior aprendizado dos Jogos de 1984 — infelizmente não absorvido quando tivemos a mesma chance em 2016, com a realização do Jogos Olímpicos do Rio —, foi o fato de que a Olimpíada realizada em Los Angeles foi a primeira a não utilizar um centavo sequer de dinheiro público. Zero. Nada.
Los Angeles já havia sediado uma edição dos Jogos em 1932, mas foi sob o governo de Ronald Reagan, talvez o presidente norte-americano com o maior plano de privatizações da história dos Estados Unidos, que os Jogos Olímpicos foram também “privatizados”. Quando chegou a hora de cidades ao redor do mundo começarem a se candidatar para sediar os Jogos Olímpicos de Verão de 1984, ninguém apareceu. Na época, sediar os Jogos Olímpicos era visto pelo que realmente é: financeiramente arriscado. E mais: na esteira dos Jogos Olímpicos de 1976, a cidade anfitriã de Montreal ficou com uma dívida de US$ 1,5 bilhão — uma quantia que a cidade canadense conseguiu pagar apenas em 2006.
Pois bem, mesmo com os contratempos financeiros experimentados por Montreal e ainda lutando com a turbulência e agitação política deixada pela guerra fria, os Jogos de 1984 não foram particularmente populares quando se tratava de atrair cidades-sede em potencial. Na verdade, apenas duas cidades norte-americanas se candidataram oficialmente para sediar os Jogos Olímpicos de 1984: Nova York e Los Angeles.
Los Angeles venceu a licitação no final, mas seus residentes não ficaram entusiasmados com a decisão nem dispostos a pagar a conta. O povo de Los Angeles foi tão inflexível em proteger o dinheiro de seus impostos contra gastos inúteis que aprovou uma lei municipal proibindo o uso de fundos públicos para instalações olímpicas. A cidade teria a honra de sediar os Jogos Olímpicos, mas não tinha como pagar por isso.
Antes de se tornar presidente dos Estados Unidos, Ronald Reagan foi governador da Califórnia por dois mandatos. Em sua campanha para o governo do estado em 1966, Reagan concorreu com uma plataforma conservadora: responsabilidade fiscal, governo limitado e reforma da previdência: “Não se deve pedir aos trabalhadores e às trabalhadoras que carreguem o fardo adicional de prover para um segmento da sociedade capaz de cuidar de si mesmo, mas que prefere fazer do bem-estar um modo de vida, aproveitando à custa desses cidadãos mais conscienciosos”, disse aquele que se tornaria mais tarde o 40º presidente dos Estados Unidos da América. E ele governou o estado com base nos princípios básicos de sua campanha — métodos de negócios, certificando-se de que o governo não se expandisse desnecessariamente.
Um dos legados para a Califórnia foi uma gama de empreendedores que fizeram parceria com o governo estadual. Assim, ex-assessores e parceiros puderam, inclusive, participar do Comitê Organizador Olímpico de Los Angeles. Composto de outros empresários de sucesso e indivíduos com experiência em negócios, o objetivo do Comitê era simples: encontrar financiamento privado para os Jogos Olímpicos, um feito nunca antes visto.
Inicialmente, os críticos não acreditaram na ideia de deixar o destino dos Jogos Olímpicos de 1984 para um comitê de empresários do setor privado. Por mais cautelosos que eles tenham sido em relação à ideia de privatização, as Olimpíadas de 1984 seriam lembradas como uma das Olimpíadas de maior sucesso da história. O Comitê não apenas ficou abaixo do orçamento, como também conseguiu lucrar — algo que só havia acontecido uma vez antes, também em Los Angeles, em 1932.
Por meio de captação de recursos privados, patrocínios corporativos e disciplina fiscal, o Comitê conseguiu o impensável: em vez de desperdiçar milhões, senão bilhões, na construção de novas infraestruturas, o comitê “LA84” fez uso de arenas existentes e instalações esportivas universitárias. Numa iniciativa inédita na época, os empresários fizeram história ao vender os direitos exclusivos de transmissão para apenas uma emissora. A American Broadcasting Company (ABC) pagou US$ 225 milhões para ser a única fonte norte-americana de exibição dos Jogos Olímpicos. Para abrigar os atletas, o comitê optou por utilizar os dormitórios das faculdades e outras instalações habitacionais espalhadas pela cidade, em vez de construir uma onerosa “Vila Olímpica”, o que era o habitual nas cidades-sede.
Embora seja injusto chamar os Jogos de 84 de empreendimento puramente “privado”, já que o Comitê ainda recebia algum financiamento federal, “Los Angeles 1984” mostrou ao mundo que, quando se tratava de sediar as Olimpíadas, a privatização não era apenas possível, era também a maneira mais eficiente de fazer o trabalho. Quando tudo foi dito e feito, os Jogos Olímpicos de Verão de Los Angeles em 1984 custaram um total de US$ 546 milhões. O mais incrível: a Olimpíada de Los Angeles LA84 gerou um lucro de US$ 233 milhões — dessa quantia, US$ 93 milhões foram destinados à “Fundação LA84”, para apoiar vários programas de esporte. Em 2023, a Fundação está em pleno vigor, e os números continuam impressionantes: apenas no sul da Califórnia, desde a sua criação após os Jogos, 4 milhões de jovens já foram assistidos em programas esportivos, e 200 mil técnicos foram formados em clínicas esportivas especializadas.
Há centenas de páginas inspiradoras na história de ícones como Ronald Reagan. Que nossos políticos continuem bebendo nessa fonte inesgotável de sabedoria e conhecimento. Mas que nós também possamos entender, de maneira definitiva, as palavras do 40º presidente americano quando ele proferiu em seu discurso de despedida da Casa Branca: “Nós, o povo, dizemos ao governo o que fazer; e não ele nos diz o que fazer. Nós, o povo, somos o condutor; o governo é o carro. E nós decidimos para onde ele deve ir, por qual caminho seguir e com que velocidade prosseguir”.
Leia também “A legalização da barbárie”
Só pelo kabelin ou pela barbichinha, dá pra ver que são desajustados que jamais se enquadraram na vida normal e foram se esconder no funcionalismo público. E mesmo lá trataram de ser sindicalistas, meio ” legal ” deles para além de não trabalhar não fazerem nada
Comunismo é uma beleza pra esta raça. Tomara que sejam todos colocados no olho da rua. Pra frente Tarcísio!!!
Como sempre os melhores artigos da revista oeste,parabéns.
Ler textos escritos com sabedoria e sem o exagero de ideologia e mostrando fatos, não tem preço. Grato.
esses 2 Malandros não devem fazer nada pra ninguem são uns Parasitas que vivem do dinheiro do Contribuinte. Esses sim são os verdadeiros Arruaceiros que merecem tá na PRISÃO , Cadê você Alexandre de Moraes
Muito bom. Sempre aprendendo com vcs
EXCELENTE TEXTO! PARABÉNS GOVERNADOR TARCÍSIO.
Texto muito informativo, precisamos conhecer determinados procedimentos de coragem.
Parabéns ao Gov Tarcisio pela firme postura.
E sobre as olimpiadas de LA, lembro das arenas esportivas nos EUA, notadamente privadas. Mercedes Benz Arena, Toyota Field, Oracle Center, e tantos outros. Bonito de ver.
Nos primeiros anos da década de oitenta era estudante de Economia na Universidade Federal de Pernambuco. Embora o curso fosse mais voltado para a escola de Chicago, o ambiente era nitidamente esquerdista entre os alunos e os professores dos demais cursos. Tinha que conviver. Era muito jovem. Mesmo assim, envolto naquele clima político, tive a lucidez de conhecer as ideias de Reagan e de Margaret Thatcher. Não me arrependo, foi uma base sólida que se formou na minha vida intelectual. Mais um brilhante artigo Ana, parabéns!
Ana teu conhecimento politico brasileiro e norte americano é notável, então venha ser nossa senadora em 2026, pelo Estado que quiser. Não precisa se candidatar pelo Amapá, Estado apropriado para Sarney (maranhense) e Randolfe (pernambucano).
Só com maioria no Senado conseguiremos disciplinar nossos NOTÁVEIS JURISTAS da SUPREMA CORTE, que espero não compliquem o governo de Tarcísio de Freitas, o mais sincero admirador do presidente Bolsonaro que o tornou governador de São Paulo.
Tem que privatizar o máximo possível. Algumas pessoas procuram empregos públicos tão somente pela estabilidade, sem nenhuma intenção de somar. Estes gatos gordos e inúteis são caros e tornam os serviços públicos ineficientes. Basta olhar a foto dos dois paspalhos nesse artigo.
Verdade. Cresci ouvindo dizer que a maior meta da vida do brasileiro era ser funcionário público por causa da estabilidade e sem receio da temível demissão. Ao longo do tempo, percebi que esta é a fórmula da procrastinação, preguiça, falta de ambição, baixa produtividade e qualidade de serviço. Ganhar o máximo para trabalhar o mínimo. Nenhum país pode ser próspero com o governo e população com essa mentalidade. Os próprios EUA são o exemplo mais concreto de prosperidade ao longo dos séculos com a mentalidade empreendedora, focando na inovação de produtos/serviços que revolucionou o mundo.
Parabéns Ana Paula.
Sempre fui um fã do Reagan que transformou a Califórnia num estado com um PIB maior do que todo o Brasil.
Sem mimimi e vamos trabalhar !!!
Funcionário público é sinal de ineficiência. Na História vimos as comparações Alemanha Ocidental e Alemanha Oriental. Qual era mais produtiva? A Ocidental gastou muito dinheiro quando foi fazer a reunião das duas, por uma razão extremamente simples: a Oriental não o gosto, a vontade, o prazer de trabalhar. Eram funcionários do Governo. Uma história vivida por mim: numa escola estadual, ao chegar à Direção o Diretor disse que estava avaliando uma professora de inglês. Eu disse : Deu nota 2. Ele – não dei 8. Professor vou fazer três perguntas. 1 – se você tivesse um filho com 13/14 anos e ganhasse uma bolsa para Harvard onde ele precisaria ir falando inglês Você a contrataria. Não, foi a resposta. 2 – Se Você tivesse uma escola de inglês particular Você a contraria? Não, foi a resposta, 3 – Então porque? Porque no Estado não precisa ser eficiente???Não falou nada e riu. Os EUA estão privatizando as escolas e os resultados estão sendo melhores que o esperado. Deveria privatizar tudo. Bastariam uns 12 ministérios para o Brasil saltar para cima…
Os mais velhos irão se recordar quando o sindicato (não me lembro qual, creio de Motoristas e Cobradores) anunciou greve dos motoristas e cobradores da CMTC (Companhia Municipal de Transportes Coletivos). Jânio Quadros, então prefeito, avisou que, se tal ocorresse, iria demitir todos. Foi o que fez. Não enfrentou mais tal tipo de problema. Não estou dizendo que Jânio foi um paradigma. Tenho até restrições. Nem contra o direito de greve, desde que justa e na medida certa.
Estamos pagando muito barato para que a ex-ministra do esporte fique em casa. Jamais compreenderia que é pela mão da iniciativa privada (que gera riqueza) e pelo comprometimento das comunidades, que este país tem alguma chance de se tornar efetivamente uma grande nação. Olhem o que ocorreu aqui no RS, pós ciclone: uma rede de solidariedade, sem participação e ação dos Governos (Estado e União), que a resiliência de seu povo está reconstruindo cidades e devolvendo a dignidade aos atingidos.
Parabéns Ana. Que Tarcísio continue firme no processo de privatização. A esquerda como sempre com seu discurso mofado. RETRÓGADO.
Ana Paula, mais uma vez nos brindando com seus artigos esclarecedores.
Ronald Reagan, Winston Churchill, Margaret Thatcher e Helmut Kohl foram estadistas que enfrentaram situações adversas nos campos econômicos, políticos e sociais em todo o mundo no período denominado de Guerra Fria.
Seus programas demonstraram que suas ideias, apesar de todos os movimentos contrários, estavam no caminho certo com os anos de bonança vivenciados nas décadas seguintes.
No Brasil nunca tivemos um estadista, embora muitos coloquem este rótulo em Getúlio Vargas, e eu coloque inúmeras restrições, mas é salutar vermos o surgimento de políticos jovens como o Governador Tarcísio e alguns deputados como Marcel Van Hatem, Maurício Macron, Felipe Barros, Carol De Toni, Julia Zanatta, Daniela Reinehr e outros que também merecem destaque.
Artigo fantástico, como sempre.
Precisamos de um presidente como Reagan. Urgente.
ANA PAULA obrigado pelo belíssimo artigo ,não sei se você sabe mais a última pesquisa que tive acesso quase a metade dos BRASILEIROS gostaria de mudar para outo pais, se pudesse .
A ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA que GOVERNA o pais vive inventando IMPOSTOS e “DIREITOS ” para serem pagos pelos TRABALHADORES decentes deste pais .
O ultimo disparate foi do STF que determina com obrigatório a CONTRIBUIÇÃO SINDICAL mesmo que você não seja SINDICALIZADO.
Da vontade mesmo de ir embora .
Exemplos do que é uma administração pública não falta, amor a pátria e honestidade
Ótima matéria Ana!!! Parabéns.
O que está acontecendo no Brasil é planejado pela máfia internacional.
Que cortada Ana Paula! Vc continua maravilhosa! Parabéns..belo texto!
Vivemos numa das piores Ditaduras imposta pelo homem, todavia, esta dissimula utilizando o pseudônimo “Democracia”.Jairo Alves da Cos
O Satânico Dr. Caukes quer a prefeitura de São Paulo e vai destruir o que puder para isso acontecer. Coincidência ou não, as linhas privatizadas foram estranhamento vandalizadas nesse episódio lamentável. PSOL na prefeitura de São Paulo representa 500 anos de atraso.