Está completando três meses inteiros de vida, agora já na ala dos desenganados da UTI, o que pode acabar sendo a maior fake news registrada em todo o território nacional desde que o ministro Alexandre de Moraes abriu quatro anos atrás o seu inquérito perpétuo, e único no mundo, para salvar o Brasil, justamente, das fake news — e da “desinformação”, das “milícias digitais”, das “informações certas com conclusões erradas” e de outros tantos crimes de lesa-pátria. A notícia, transformada pela mídia brasileira numa segunda explosão nuclear de Hiroshima, é que o próprio ministro Moraes e o seu filho foram “agredidos” por um “empresário bolsonarista” no Aeroporto de Roma no dia 14 de julho. Que tipo de agressão? Nunca ficou claro. Parece que um par de óculos caiu, mas talvez não tenha caído. Parece que houve um bate-boca na sala VIP, mas não se soube quem xingou a mãe de quem, ou mesmo se a mãe de alguém foi xingada. Parece que o ministro sofreu um ataque verbal, que poderia ou não ter sido físico, mas o acusado diz que não aconteceu nada disso. Enfim: o alicerce do episódio todo era uma tigela de gelatina orgânica.
Apesar da ausência de qualquer coisa remotamente parecida com algo que se possa chamar de prova, a agressão foi dada como um fato indiscutível, líquido e certo, e o noticiário entrou em transe. “Ministro Moraes sofre agressão no Aeroporto de Roma”, repetiram quase todos os órgãos de comunicação, numa espécie de manchete única. Nenhuma “agência de checagem” levantou a menor dúvida em relação ao que estava sendo publicado. Editoriais coléricos diziam que a “agressão” era um “atentado contra a democracia”. Mais do que o ministro, denunciavam as comentaristas da Rede Globo, tinham sido atacados o “estado de direito”, as “instituições” e o combate do STF contra o “fascismo”, o “terrorismo” e o “bolsonarismo”. O “crime da sala VIP”, segundo a imprensa, era a continuação do “golpe de Estado” do 8 de janeiro. O presidente da República, num severo acesso de ira, disse que os acusados eram “animais selvagens” e que “essa gente tem de ser exterminada”. A presidente do Supremo Tribunal de Justiça do país, em pessoa, meteu a Polícia Federal em cima dos acusados; apreenderam celulares e computadores, fizeram interrogatório em delegacia, revistaram o porta-malas do carro, como se o Brasil estivesse diante do caso de um novo Jack, o Estripador.
Desde o início, todas as esperanças da mídia, de Lula, da esquerda, do STF e dos signatários da “Carta aos Brasileiros em Defesa do Estado de Direito” foram colocadas em cima das fitas gravadas pelas câmeras do serviço de vigilância do Aeroporto de Roma. Estaria ali, segundo a imprensa garantiu ao público, a prova física da “agressão ao ministro Moraes”. Um jornal chegou a publicar, inclusive, uma história em quadrinhos revelando, momento a momento, o que teria acontecido; um dos desenhos mostra os tão falados óculos voando do rosto do filho de Moraes. Ninguém, entre os acusadores, jamais admitiu a menor possibilidade de que as coisas não tivessem sido exatamente assim. Dia após dia, a mídia anunciava que as fitas tinham sido preservadas. Que estavam com a polícia italiana. Que provavam de maneira definitiva, além de qualquer dúvida, a agressão contra o ministro — embora ninguém tivesse assistido a fita nenhuma. Que iam ser entregues à “Adidância” da Polícia Federal em Roma. (Descobriu-se, nessa história, que o pagador de impostos mantém uma “Adidância” da Polícia Federal em Roma; quem diria.) Que as fitas iam ser mandadas para o Brasil. Que chegaram ao Brasil. Que estavam sendo examinadas pelas autoridades.
Curiosamente, à medida que o tempo passava, a imprensa ia ficando menos e menos entusiasmada com a história das “imagens do Aeroporto de Roma”. As notícias foram se tornando mais espaçadas, depois mais raras e, no final, francamente desanimadas. O PT sumiu da área. Lula não falou mais em “animais selvagens”. Alexandre de Moraes, ele mesmo, nunca falou muito sobre o caso; depois que a PF recebeu as fitas, não falou nada. Que coisa, não? Deveriam estar todos em festa. Por que não estavam — e justo na hora, afinal, em que as benditas fitas chegaram ao Brasil? Se tinha havido uma agressão, como todos diziam, e se havia fitas gravadas dessa agressão, por que raios as imagens não apareciam? Não seria mais preciso, aí, desenhar história em quadrinhos no jornal — as cenas estavam gravadas, e iriam provar materialmente que Moraes ou seu filho tinham sido atacados. O que estaria acontecendo de errado? Se havia a prova, por que não mostravam a prova? Você sabe a resposta, desde o começo: as imagens nunca foram divulgadas porque nunca comprovaram agressão nenhuma. No fim das contas, a única imagem clara que realmente apareceu foi a do ministro dizendo ao acusado: “Bandido”.
O normal, aí, seria encaminhar essa história toda para o arquivo morto, ir saindo de leve e não tocar mais no assunto, como a mídia estava tentando fazer. Mas não — o “Poder Moderador” resolveu subir no trampolim para se exibir ao público da piscina. O ministro Dias Toffoli, que está administrando o bate-boca em nome da “suprema corte”, como diz Lula, achou uma boa ideia decretar o “sigilo” das imagens e dar mais “prazo” para a Polícia Federal investigar as fitas. Sério? Por que esse sigilo? Para não deixar que ninguém veja o ministro sendo atacado pela extrema direita? Toffoli diz, apenas, que a divulgação das imagens “não é necessária”. Não faz nexo. E por que mais “prazo” para dizer o que as imagens mostram? Uma fotografia é uma fotografia: ela mostra exatamente aquilo que a lente registrou. O que está lá aconteceu. O que não está lá não aconteceu. Não é preciso entrar na Polícia Federal, ou ser nomeado para o Supremo, para saber o que está numa imagem. Se o cidadão fotografou uma galinha, não vai aparecer um avestruz na foto. Quantos meses de estudo o ministro Toffoli estima que são necessários para a polícia descobrir se é uma coisa ou a outra?
A PF diz que os acusados tiveram, segundo a sua “expressão corporal”, uma “atitude hostil” em relação ao ministro Moraes, que “contribuiu sobremaneira” para “uma aparente agressão física”. O que seria uma “aparente agressão”?
O conjunto da obra é péssimo, mas conseguiram deixar a coisa ainda mais péssima. Foi divulgado um documento da PF, com 51 páginas e a análise de quase quatro horas de vídeo, com 146 imagens, do Aeroporto de Roma — as fitas que se esperam desde o dia 15 de julho e que, segundo garantiu a mídia, provariam positivamente o “atentado à democracia” cometido com a “agressão” a Alexandre de Moraes. O relatório não seria levado a sério em nenhum sistema de Justiça minimamente civilizado do planeta; serve, apenas, para mostrar a qualidade das provas produzidas hoje em dia pelos serviços de investigação criminal do STF. O agente que fez a análise das imagens não é louco para escrever a única coisa que poderia ter escrito: “Esses 146 frames do vídeo que examinamos não mostram nada”. Ele está na “polícia que eu comando”, como diz o ministro Flávio Dino — e se fizesse uma coisa dessas o comandante Dino deixaria sua carreira congelada até o Dia do Juízo Universal. Também não dava para colocar no relatório que as imagens comprovam a anunciada agressão a Moraes. Optou-se, então, por apresentar ao público pagante um documento que poderia ter sido escrito no laboratório do Dr. Frankenstein. A análise da PF, já no começo, contém um dispositivo de autodestruição — diz, com todas as letras, que se trata de “uma interpretação parcial” daquilo que o vídeo mostra. A partir daí, não se salva mais nada.
A PF diz que os acusados tiveram, segundo a sua “expressão corporal”, uma “atitude hostil” em relação ao ministro Moraes, que “contribuiu sobremaneira” para “uma aparente agressão física”. O que seria uma “aparente agressão”? É uma agressão ou não é, pelo que está no vídeo? Não se informa. Segundo o relatório, os acusados “podem ter” ofendido (“e mesmo caluniado”) o ministro, “salvo melhor juízo”. Ou seja: pode ser que não tenham feito nada. Não se entende, igualmente, como é possível saber se foi dita uma ofensa, ou calúnia, se o vídeo não tem som. Não há nenhuma menção à análise labial, ou a qualquer outra técnica de perícia, do começo ao fim do documento — é só impressão, “salvo melhor juízo”. O agente menciona “um aparente tapa”. Fala numa “sequência de gestos ou verbalizações”. Menciona uma “postura que chamou a atenção”. Diz que o “aparente tapa” que teria sido dado no filho do ministro “atingiu o rosto (ou os óculos)” da vítima. O rosto ou os óculos? Também não se diz. Quanto aos óculos, especificamente, o documento diz que eles podem ter sido “deslocados” do rosto do jovem agredido; também podem ter “saído” de “sua face”. Relata, enfim, que na sequência dos fatos não foi possível ver o que aconteceu, porque um carrinho de lixo aparece no vídeo e oculta os envolvidos. Só isso, em 51 páginas? Só isso.
Nenhuma investigação criminal, pelo que se sabia até hoje, se destina a registrar o que a polícia acha que aconteceu, ou a interpretar o que aconteceu. Sua única função legal é apresentar fatos — ou então dizer que não foi possível apurar esses fatos. Também não se pode apresentar com cara de prova pericial procedimentos que não passaram por perícia técnica, como apontou a associação dos peritos criminais da União. “As imagens não foram objeto de qualquer análise pericial ou técnicas de aprimoramento ou tratamento de imagens”, dizem os peritos. Na sua avaliação, o relatório da PF não atende “as premissas de imparcialidade” e não tem, como seria obrigatório por lei, “qualquer viés de confirmação”. As suposições da polícia no atentado à democracia cometido no Aeroporto de Roma, em circunstâncias normais, não seriam aceitas por um juiz em começo de carreira, em nenhuma comarca de interior. Mas este é o Brasil de 2023. Confissões escritas de corrupção, como acaba de se ver no caso da construtora Odebrecht, são consideradas “imprestáveis” pelo mesmo ministro Toffoli. Mas a “atitude hostil”, a “aparente agressão” e o “aparente tapa” são incluídos num inquérito que está sendo tocado em pleno Supremo Tribunal Federal — onde a sentença final, quando vier, não estará sujeita a nenhum tipo de recurso.
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Prezado Guzzo
Por que Alexandre de Moraes não fez a denúncia através de um B. O. na polícia do aeroporto de Roma?
Enfim, o tal “carrinho de lixo” que atrapalha as imagens, corresponde ao lixo de vida desses seres vis que suprimem Leis, rasgam páginas constitucionais e formam milícias judiciais. Tempos cinzentos, esses em que vivemos sob o domínio de almas parvas!
Que homem e que ministro patético…
Que esse psicopata receba em dobro toda a injustiça que tem cometido contra cidadãos brasileiros e patriotas.
Essas imagens de Roma tá igual a de 08 01 , Parece até Perna de Cobra quem ver MORRE
Patética essa corte e cada um de seus ministros como um todo! Nada a reclamar se parasse por aí e não prejudicasse tanto a vida dos cidadãos que sofrem as consequências de toda essa insanidade!
Brilhante texto, como sempre! O Brasil é mesmo uma várzea, uma terra sem lei
Se o ministro falou, então vamos acreditar, por que não? Agora só precisa mostrar as imagens, por que não? Bom, mesmo assim vamos acreditar no ministro, afinal ele é da suprema corte. Ora, por que a dificuldade de um ministro mostrar imagens de agressão a si próprio ou o seu filho? Para a rede de esgoto o fato de não mostrar as imagens não teve problema nenhum, logo pegou um cartunista e fez vários desenhos mostrando como foi e tal. Bom se não foi mostrado as imagens, a agência de checagem da globo saiu na frente com seus desenhos. Mas não se pode esquecer por que essa juventude do celular vendo tudo de errado neste país e não fala nada. Por muito menos o ex-presidente color foi “impixado”, por uma simples reforma na famigerada casa da dinda, agora vemos milhões sendo devolvidos aos ladrões e essa juventude esquisita não fala nada. Quem vai pagar a aposentadoria desses preguiçosos jovens no futuro?. O país está arrombado, desmando total, um trem descarrilado,..
A escória do país se apoderou da suprema corte, tornando–a um covil de canalhas a serviço do Crime e do luladrão.
Não entendo absolutamente nada de leis, mais o que fizeram com o empresário busca e apreensão, bloqueio de contas , depoimento na pf , sei não ? Fica evidente abuso de poder exagerado.
Boa Guzzo. O STF et Caterva estão se especializando em apagar imagens.
Só uma palavra para descrever esse acontecimento, VERGONHA, se acham realmente supremos não só o indicado e infame, a família também.
Cortina de fumaça para minimizar o episódio do juiz que ”derrotou o bolsonarismo”. E agora ficaram em saias justas com as imagens que tentam esconder.
No alvo
Mais uma demonstração da estupidez a que os brasileiros estão sujeitos. Um ministro do STF que se outorga os direitos ditatoriais que esse indivíduo se outorgou minimamente deveria estar preparado para ouvir o que não quer de quem lhe paga o salário e as regalias. Mas essa gente não quer saber do povo, quer apenas sugar o sangue do povo.
J. R. Guzzo, seu artigo simples e direto ao ponto deixa claro que o método do sistema é o mesmo utilizado por Joseph Goebbels, Ministro da Propaganda Nazista de Adolf Hitler, onde acusava os opositores daquilo que eles eram.
A Corte Suprema do país entregue a uma dúzia de advogados togados – 11 ministros e um procurador – transformou-se em um tribunal análogo às ditaduras espalhadas pelos quatro cantos do mundo.
Irretocável Donizete, somente um correção: o Min. Fux é juiz de carreira, na esfera estadual. Os demais ministros, considerando a aposentadoria da Rosa Weber, não prestaram concurso público para ingressar na magistratura, excetuando-se o Min. Gilmar Mendes que foi aprovado em primeiro lugar em concurso para juiz federal, mas optou em não ingressar no cargo.
Fica demonstrado o nível da justiça brasileira vindo da mais alta corte o exemplo de picaretagem, Petralhas… e a PF junto com essa corja
Guzzo retrata a indignação dos brasileiros ainda capazes de se indignar com o que ocorre no país.
“Uma mentira dita mil vezes torna-se verdade”. Essa célebre frase de Joseph Goebbels, retrata uma faceta do jeito Moraes de ser. Danem-se os fatos! O que importa é a “minha” versão. Quanto ao Toffoli Gigio (lembram do Topo Gigio?) é isso mesmo; um fantoche manipulado por quem “pull the strings”, como disse Marlon Brando no Poderoso Chefão. É um coitado , nem juiz é.
Vou mandar Malafaia falar por mim. Deus abençoe o Brasil dissimulado, Deus abençoe o STF, Deus abençoe Alexandre de Moraes Deus abençoe essa corja de esquerdopata Deus abençoe os psicopatas Deus abençoe o Brasil de verdade
Esses três tiranetes do STF: Alexandrede Moraes, Luiz Roberto Barroso e Edson Fachin, passam o tempo todo criticando o Poder Executivo é dificultou o presidente Jair Bolsonaro de governar.
Já pensaram em Rui Barbosa, Nelson Hungria, viajando pelo mundo falando mal do seu país.
O ministro Edson Fachin. assim como outros nove ministros deste STF não são funcionários efetivos, ocupam cargos em comissão (nomeados), portanto deveriam serem exonerados a bem do serviço público.
Além de causarem um prejuízo gigantesco ao erário, devido aos altíssimos salários e dezenas de benefícios que recebem, estes vagabundos parasitários não trabalham.
Lembrem-se: São meros advogados e não juízes de carreira.
STF é hoje uma instituição falida, composta por advogados militantes de ideologia comunista socialista cleptocrata.
Atualmente quem comandava esse país, é uma Organização Criminosa disfarçada de partido político, conhecida como Partido dos Trabalhadores (PT), todo mundo sabem muito bem que não foram apurado nada nas investigações, atualmente a Câmara dos Deputados Federais, sobre a ligação do PT com PCC, talvez chegar-se o atentado contra o presidente Jair Messias Bolsonaro.
O povo brasileiro querem uma transferência e confiança nos sistemas de conferência na apuração dos votos auditáveis nas eleições e ficam advertidos os três ministros tirantes do TSE que podem o levar o Brasil a uma insurreição civil.
A Suprema Corte desse país só tem ministros que preocupam-se com ativismo judicial. que no Direito é quando o Poder Judiciário opta por uma interpretação pro-ativa e específica da lei. Isto é, quando um Juiz ou a Suprema Corte percebem uma necessidade de ir além do que diz a norma.
Acho que se trata de agressão relativa. Sinal dos novos tempos.
O STF é pago por quem??? Acho que são eles que devem explicações ao povo brasileiro sobre todas as aberrações em que estão envolvidos. A Democracia relativa tão propagada pelo desgoverno do Stalinácio começa lá, mas somos nós que a sustentamos. E viva a verdadeira Democracia, sem interferência das togas!!!
Estamos numa ditadura.
Alexandre de Moraes, já passou do tempo de vc entrar na realidade e cessar todas essas aberracoes jurídicas e sua tchurminha também parar de teatros , o tempos de vcs já se esgotou , acredito que o mundo já percebeu de vossas pirotecnias e o gigante uma hora irá acordar com mau humor .
Guzzo, creio que diante de todos esses fatos, a vitima foi a família brasileira que teve sua casa, sigilo e intimidade invadida pela PF a mando da ex notável Rosa Weber. Se houver a conclusão que não houve atentado a democracia, essa família não precisa ser indenizada com recursos pessoais de Alexandre de Moraes e Rosa Weber, ou terem o direito de quebrar seus sigilos e intimidades pessoais?
Guzzo, esses notáveis brasileiros do SUPREMO são seres humanos diferenciados na Constituição Federal ou nosso SENADO FEDERAL pode aplicar um corretivo neles.
Guzzo, assiste o dialogo havido entre os ministros André Mendonça, Alexandre de Moraes e Gilmar Mendes no julgamento do inocente brasileiro patriota porem baderneiro Aécio Lucio Costa Pereira, quando podemos observar os acusadores Alexandre de Moraes e Gilmar Mendes irritados e possivelmente coniventes com a farsa do golpe de 8 de janeiro, indiretamente posta em duvida por Andre Mendonça. Importante notar quando Andre Mendonça disse a Alexandre de Moraes que “não era advogado de ninguém”, “não ponha palavras na minha boca” e que “gostaria de ver as fitas do Palacio da Justiça” que Dino disse desgravadas.
Excelente artigo!!! Como sempre, mostrando a verdade dos fatos com competência e toques de humor que só uma mente inteligente e brilhante pode produzir.
Esta turma do STF é um desastre! Até quando iremos ter que aturar?
Esse ministro do stf é uma aberração por si só. Pobre Brasil da Era da Infâmia que vivemos agora.
Fim dos tempos. Porque os acusados não solicitam acesso ao vídeo ao governo italiano para se defenderem e publicar na mídia para acabar com esta fraca?
O que me surpreende é que na era onde se registra tudo com o celular, ninguém gravou? A PF perseguiu todos que estavam no aeroporto? Mistérios…
PÔ ….. o que esperar desse execrável juiz e sua trupe na Suprema Corja? E da imprensa de m …..?
a cada semana fico mais fã do Guzzo, que clareza de raciocínio.
O filho do xandao faz um joinha antes do pai xingar..
Isso já ultrapassou todos os limites . E, depois disso, ainda querem respeito da população pensante? Ora, contentem-se com os elogios da mídia, nada esperem dos brasileiros que se dão ao trabalho de pensar
#STFVergonhaMundial
O que registramos aqui como “gostamos” é do texto magistral , sempre, de JRGuzzo. A história em si é patétitica, triste, ridícua, bizonha, de um Supremo merecedor dos mesmos adjetivos.
Que comédia! Meu Deus! A que ponto chegamos. As imagens registradas pelas camêras são, de fato importantes e inquestionáveis meios de prova, suficientes para decretação de sigilo, tudo para esconder o imaginário. As do aeroporto de Roma mostraram o que, de fato, aconteceu. As suprimidas pelo Flávio Dino mostrariam a realidade para a qual se decreta o silêncio, a indiferença, a impunidade, o desprezo pelas instituições, o desrespeito às leis.
Nenhuma medida reparadora em vista. Triste. Patético. Nojento.
Infelizmente, a brava polícia Federal, depois de tudo de bom que veio fazendo de 2014 pra cá, muitos agentes dessa brava instituição resolveram fazer parte do sistema L e obedecer essas facções que querem mandar e demandar no país.
Mestre Guzzo!
Verdadeira ¨Palhaçada¨. Supremos Togados infernizando os Brasileiros.
Quando todas essas violações aos direitos humanos tiverem a sua hora da reparação – do “óculos monomotor” à farsa do 8 de Janeiro – infelizmente (ou felizmente?) eventual compensação em pecúnia sairá mais pesadamente dos recursos que são tirados dos nossos salários sem pergunta alguma. Só espero que esse ministro usurpador esteja vivo até esse dia, para ajudar a pagar também.
E é com esse tipo de gente infantil e perversa que se toca um tribunal que não precisa de leis para agir, que não admite recurso, que é usado para fins pessoais e políticos, que promove vingança e ódio. É com o dinheiro do povo que esses indivíduos comem lagostas e tomam vinhos premiados, perseguem pessoas, destroem vidas inteiras por simples vaidade e por prazer em torturar. São eles que desdenham das Leis, da Constituição, do Legislativo e do povo. São eles que mandam e ninguém jamais se opõe ou se oporá. Eles são a democracia, a democracia são eles.
O Ministro Alexandre de Moraes é um palhaço, um mentiroso contumaz e um desqualificado, que envergonha a Instituição STF e, se não bastasse coloca a Policia Federal na lata do lixo, hoje esses instituições fedem de tanta podridão.
mais um absurdo !!! até quando ???
É um vale-tudo
O artigo de Guzzo é explicativo por si.Em minha opinião é um vexame para o ministro e para seu filho, é um adulto e não uma criança .
Só que seu papai quis dar uma carteirada,sim a autoridade máxima da justiça em nosso país entrou de cabeça em um “barraco” no aeroporto de Roma.Nada de grave ocorreu,não havia imagens a serem divulgadas.Vergonha,mais uma na sua lista de disparates.
Para o ministro que se acha o dono do país esse inquérito é digno de um picadeiro.
O que temos certeza é que Moraes intimidou e chamou alguém de bandido. O arrogante de sempre. MEDÍOCRE