Os judeus são “o câncer da humanidade”, escreveu um militante do movimento de apoio à “Palestina” e à eliminação do Estado de Israel. “Já foi tarde”, comentou a palestrante de uma “aula pública” na Universidade de São Paulo ao dar sua opinião sobre o assassinato da jovem brasileira Bruna Valeanu, de origem judaica, na chacina terrorista contra Israel. “Nenhum judeu, em nenhum lugar do mundo, vai estar seguro a partir de agora”, ameaçou um comentarista de noticiário sobre o ataque terrorista que matou 1,4 mil civis israelenses até agora — incluindo a decapitação de bebês, o sequestro de inocentes, estupros em massa e tortura pública. Fazendo sua análise sobre esses fatos, um blogue da extrema esquerda lulista escreveu: “Não importa a cor dos gatos, o que importa é que cacem os ratos”. Eis aí, sem nenhum disfarce e sem nenhuma preocupação com as leis que proíbem o ódio racial no Brasil, os judeus sendo chamados de “câncer”, de “ratos” e de inimigos públicos a serem exterminados — o quanto antes melhor, como diz a palestrante da USP. Há uma palavra que descreve com exatidão isso tudo: “antissemitismo”, ou o ódio aos judeus pelo fato de serem judeus. Antes da atual “causa palestina”, foi a marca mais perversa da ditadura nazista na Alemanha.
Você não ouviu nenhuma observação, de crítica ou de simples registro, sobre a erupção de antissemitismo explícito no Brasil que acompanhou desde o primeiro momento a agressão terrorista do Hamas, a organização criminosa que controla o território de Gaza, na fronteira com Israel. É claro que não: é proibido utilizar a palavra “antissemitismo” na mídia, na vida pública e na esfera intelectual brasileiras de hoje. Desde que o ódio aos judeus emigrou da extrema direita para a esquerda, os antissemitas e os seus simpatizantes passaram a praticar o antissemitismo nazista de sempre dizendo que defendem a “causa palestina” — ou que são apenas “antissionistas”. Sustentam que o Estado de Israel não tem o direito de existir. Dizem que o seu governo pratica o “apartheid” racista, embora todos os muçulmanos israelenses sejam cidadãos plenos e tenham os mesmos direitos dos judeus. Israel é “terrorista”, “colonialista” e comete “crimes contra a humanidade” nos territórios “ocupados” — e por aí afora. É um alvará universal que autoriza o antissemita brasileiro, dos pontos de vista social, político e moral, a cometer o delito de discriminação racial antijudaica sem correr nenhum risco.
O sonho proibido da esquerda
O antissemitismo é o sonho proibido da esquerda brasileira. Querem odiar os judeus, mas não podem dizer que odeiam, e nem podem odiar em público — comportam-se, na vida prática, como nazistas, mas querem ficar no “campo progressista”. A “causa palestina”, aí, é o disfarce ideal. Permite que o sujeito chame os judeus de “câncer” e de “ratos”, ao mesmo tempo em que se exibe como combatente de esquerda, intelectual civilizado e devoto do presidente Lula. Permite que se escandalize com a “morte de civis” em Gaza, nos bombardeios de Israel para reagir aos terroristas que acabam de cometer o pior massacre em seu território desde os grupos de extermínio de judeus na Alemanha de Hitler. Mas o horror, para ele, fica limitado à Gaza. Para o antissemita brasileiro não há civis em Israel; só na “Palestina”. Permite que se acusem os judeus de “crimes de guerra”, de “crise humanitária” e de “genocídio”, ao agirem em legítima defesa de suas vidas e do seu país. Permite dizerem, com teores extremos de indignação, que Israel não poderia reagir ao ataque selvagem que sofreu do Hamas; tem de “negociar”, ou algo assim, e ficar esperando o próximo massacre.
Quer ser antissemita e escrever em jornal, fazer conferência na Fundação Getulio Vargas e falar na Rede Globo? Diga que você é “antissionista” — e estará liberado para praticar o seu racismo em público e com toda a segurança
Como em outros comportamentos politicamente patológicos, o racismo antissemita no Brasil de 2023 usa as ferramentas clássicas da falsificação dos fatos e dos argumentos sem base racional para se exibir sob a máscara da ação política legítima. Uma das acusações mais repetidas nas redes sociais, na mídia e na militância de esquerda, por exemplo, é que Israel pratica o “genocídio” contra o “povo palestino” — o assassinato de bebês, por esse entendimento, seria a reação natural dos “oprimidos” contra os “opressores”. O problema, aí, não é só a demência da justificativa. Além disso, existe a ofensa à realidade — como Israel poderia estar cometendo genocídio se a população palestina era de 750 mil pessoas quando o Estado israelita foi fundado, e hoje é de 4 milhões? Se há genocídio, por que estão todos vivos? É o único caso na história humana em que a população exterminada aumenta, em vez de sumir. Virou uma palavra de ordem, também, dizer que a Faixa de Gaza é uma “prisão aberta”, porque Israel não permite que os moradores locais entrem livremente no seu território. Existe algum país de fronteira aberta — sobretudo para terroristas que têm como objetivo oficial a destruição física desse mesmo país?
Com a mesma qualidade de raciocínio acusa-se Israel de cortar a energia elétrica, a água corrente e a entrada de alimentos em Gaza, como medida de reação contra o Hamas. Se cortou é porque fornecia isso tudo até agora — e se fornecia, onde está o tratamento desumano em relação aos “palestinos”? Quem se dispõe, num conflito armado, a oferecer meios de subsistência ao inimigo e agressor? Alguém reclamou, entre os que denunciam Israel, dos bombardeios russos contra as centrais elétricas da Ucrânia? Em nenhum momento, na presente onda de antissemitismo humanitário no Brasil, foi observado que Israel só atacou a Faixa de Gaza porque foi atacado; nenhum “civil palestino” seria morto se o Hamas não tivesse cometido os assassinatos em massa que cometeu. Há indignação contra os mísseis que atingem escolas ou hospitais, mas não se diz que os terroristas montam ali as suas centrais de operação — justo para permitir que se acuse Israel, na sua resposta à agressão, de atingir escolas e hospitais. Denuncia-se que a maioria dos moradores de Gaza vive na miséria, por culpa dos judeus; não se diz que 80% da população local não trabalha, e não trabalha porque o Hamas impede que haja qualquer tipo de atividade econômica na região. Existe no mundo alguém disposto a investir na Faixa de Gaza?
A esquerda se refere ao Hamas como se o grupo fosse o governo legal da “Palestina”. É objetivamente falso. O Hamas só representa a si mesmo, ou a seus chefes — tomou o controle pela violência, em 2007, jamais permitiu uma eleição depois disso e usa o crime sistemático para mandar em Gaza, como se fosse uma quadrilha de favela. Não há oposição, nem direitos civis; os adversários políticos são presos e torturados. O Hamas fica com todas as verbas, em dólar, de ajuda internacional aos “palestinos”. Fica, também, com todo o material médico, os alimentos e demais recursos do apoio humanitário à região; vende em benefício direto dos chefes, ou então distribui à conta-gotas para os que obedecem às suas ordens. A corrupção em Gaza é considerada uma das piores do mundo subdesenvolvido — mas dizer isso, ou lembrar que Israel é a única democracia de toda a região, vale acusações automáticas de “sionismo”. Essa, por sinal, é outra palavra-chave nos sistemas de pensamento do antijudaísmo brasileiro. Quer ser antissemita e escrever em jornal, fazer conferência na Fundação Getulio Vargas e falar na Rede Globo? Diga que você é “antissionista” — e estará liberado para praticar o seu racismo em público e com toda a segurança.
A epidemia de antissemitismo que saiu agressivamente do armário com os ataques terroristas a Israel não pode ser descrita como uma expressão da vontade popular no Brasil. Não rende voto; não faz parte das preocupações normais da população brasileira, não é levada a sério por quem precisa trabalhar e não mobilizou mais do que 150 militantes do MST, ou coisas parecidas, na única manifestação de rua “pró-Palestina” que fizeram até agora. Trata-se, mais do que qualquer outra coisa, de uma doença privativa do baixo clero da elite nacional — professores de universidade, grêmios estudantis, jornalistas, simuladores de conhecimento, influencers e mais do mesmo. Há, é claro, o PT, que até hoje não conseguiu condenar as ações terroristas do Hamas; mas aí é coisa que está no DNA do partido, dos seus serviços de apoio e do presidente Lula, e não há como ser diferente. O foco principal de infecção está na universidade, e mais nos professores do que nos alunos. “O que acontece na região de Israel e Palestina é brutal”, escreve um comunicado do Diretório Central dos Estudantes da PUC do Rio de Janeiro. “A opressão do estado [assim mesmo, com “e” minúsculo] de Israel, apoiado pelo Bolsonaro, sobre o povo palestino acontece a anos [assim, mesmo, em vez de “há”], promovendo assassinatos, prisões, invasões de casas, roubos de terras e outros crimes de violação dos direitos humanos.” É esse o nível, e é esse o pensamento da maioria dos centros acadêmicos brasileiros; para eles, não houve os crimes do Hamas, e Israel é um país que não existe.
O problema é que o nível dos textos que os professores escreveram a respeito da questão, ou expuseram nas salas de aula, não é muito melhor do que isso. “Tecnicamente, Israel viola todas as normas possíveis do direito humanitário”, escreveu um professor que dá aulas numa faculdade tida como top de linha em São Paulo — num manifesto que poderia servir de síntese para o que a maior parte da universidade brasileira está pensando neste momento. “Os governantes e militares israelenses são criminosos de guerra e culpados de crimes contra a humanidade inclusive aquele de apartheid.” O professor diz que o “conceito técnico” de terrorismo “não existe”. Argumenta que, se o Hamas é chamado de organização terrorista, a definição correta para Israel seria “estado terrorista”; seus governantes também deveriam ser descritos como “terroristas”. Fala na “motivação” do Hamas para seus ataques contra bebês, crianças, mulheres e gente indefesa em Israel. Afirma que “é verdade” o que o Hamas diz. “A verdade pode não justificar o ataque”, escreveu, “mas não deixa de ser verdade”. Alunos da faculdade pediram que a sua direção, pelo menos, comunicasse ao público que o artigo do professor não representa a opinião da escola. Não receberam resposta. O surto de antissemitismo que se espalhou com a agressão terrorista a Israel, obviamente, está longe de se limitar ao Brasil; em outros países, aliás, é muito mais perverso do que aqui. Na Alemanha foram colocadas estrelas de David na porta de lojas operadas por judeus — uma repetição das sinistras estrelas amarelas que a Gestapo colava nas fachadas da Alemanha nazista, para indicar que aquele estabelecimento podia ser depredado sem riscos. A Universidade de Harvard e suas congêneres viraram quartéis-generais do Hamas — estão, agora, ameaçadas de perder parte das doações que recebem, por prática de antissemitismo declarado. A esquerda mundial, como o PT, se uniu para acusar Israel de ter reagido aos atos de barbárie que sofreu. Mas o Brasil, que sempre esteve distante do ódio ao povo israelita, se vê empurrado cada vez mais para a fogueira antissemita. É de graça, e tem a benção silenciosa do governo, suas polícias e seus tribunais. Da mesma forma como não houve, em mais de quatro anos de inquérito sobre as “fake news”, nenhum indiciado de esquerda, não há, em 15 dias de manifestações públicas de antissemitismo, nenhum gesto de reação, por mínimo que seja, por parte de qualquer autoridade. Não há surpresa, assim, que uma militante do “Partido Comunista Operário” tenha escrito nas redes sociais, sem nenhuma restrição: “Toda a violência perpetrada pelo Hamas é justificada”. São os argumentos que a esquerda, com o apoio ativo ou passivo do centro-democrático-liberal-civilizado-equilibrado-etc. tem para apresentar. Não é uma novidade. O doutor Goebbels também tinha argumentos.
Leia também “As imagens imaginárias”
Muito bom. Tocou num assunto delicado desses sem deixar as emoções suplantarem a razão. Parabéns!
Super texto, Guzzo. Parabéns! Clareza e honestidade.
Analise perfeita , o retrocesso histórico e cultural com o ressurgimento do antissemitismo ,,o qual se espalha como peste, num mundo doente e dominado pelo ódio caminhando pra autodestruição. Quando acordarmos poderá ,será tarde demais
Excelente texto!!!
Hoje a geração mais jovem não sabe, e não foi ensinada, de acordo com a história real, do que o socialismo, do Burguês Marx, fez ao mundo.. isso pq a esquerda foi esperta demais, foi nas escolas e nas universidades mudar a cabeça de uma geração, onde se constrói narrativa (clichê) a favor deles.. e no Brasil, por mais de 10 anos de PT no poder, através do MEC (órgão governamental de controle sobre conteúdo) , criou-se essa geração em que acredita-se cegamente que o socialismo é a solução.. mas ser de esquerda é insustentável, o ser humano em sua essência é meritocrata, assim como tudo na natureza, quem se esforça mais vive mais, tem mais recursos.. e daí surgem as hipocrisias que eles tem que justificar diariamente…
Qualquer aula decente de economia e principalmente política, desmantela qualquer argumento esquerdista, mas daí, se eles não tem argumento, o escape é atacar e se fazer de vítima..
Quanto ao Hamas, no Brasil, é só mais uma ferramenta das “sub-celebridades” de aparecer na mídia, longe de qualquer consequência em suas vidas esquerdinhas, cercadas de regalias do capitalismo, incluindo os resquícios da “liberdade de expressão”
Obrigado mestre Guzo.
Todos os seus textos representam os pensamentos do cidadão de bem.
Estou num estado de atordoada porquê para onde vamos .
Para onde vamos nos foi ensinado amar o próximo como a si mesmo.
Deus de misericórdia acordai essa humanidade que se perdeu..
É, realmente é de dar NOJO…A Humanidade tem que DESPERTAR e Cada Um se CONHECER melhor E COMEÇAR em DEFINITIVO A CONSTRUIR PONTES E NÃO MUROS…Esta ENERGIA de DUALIDADE, bem e mal, escuro e claro, etc, foi criado por forças RETRÓGRADAS e INFERIORES que INFELISMENTE a Grande Maioria Absorveu…Acorda Povo da Terra….
BANDO DE IDIOTAS ÚTEIS, UNIVERSITÁRIOS INUTEIS , LOGO NESTE PAIS NEM EMPREGO TERÃO. OS FFLCH JÁ NÃO TEM VÃO VIRAR TUDO NEM NEM OU VENDER MACONHA
Tem que exterminar esses terroristas genocidas !
São socialistas de iPhone que fazem suas macacadas nas ruas, depois voltam a seus apartamentos, sem nunca terem pisado em região de conflito.
Tudo Che Guevara de apartamento
Quem são os verdadeiros nazistas. Os porcos da esquerdalha.
Dois seres humanos jogam uma partida de xadrez. De repente, um pombo pousa na borda do tabuleiro, derrubando peças que sequer haviam sido movidas. Um dos humanos,com um movimento de braço, afugenta o pombo. Ambos recolocam as peças caídas em seus lugares e retomam de onde pararam. O pombo cisca no chão ao lado e perambula com aquele movimento característico de cabeça que ,aliás, não serve para muito mais que ciscar e dar equilíbrio ao andar. Um pombo chamado Brasil.
O ódio é a tônica na transformação planetária.
Temos que manter firme o nosso propósito de viver em paz. Porém a serpente nos dá um bom exemplo. Enrola-se para defender-se, caso contrário já seria extinta.
Essa Esquerdalha tem que ser exposta e rotulada de NAZISTA para que todos saibam quem são.
Ora, tiraram o cara da cadeia para ser presidente, nas palavras deles, agora é manter essa coisa no poder. Portanto o desmando pela a esquerda estão liberados. A direita? ah a direita, perdeu mané, não amole.
Graças a Deus, nesse bendito país em que vivemos, o referido professor acima, que não acredira em terrorismo, jamais terá uma filha estuprada e eviscerada, nem um netinho de meses degolado por algum anormal “tomado” por uma “causa”. Se estivesse no Oriente Médio e isso lhe acontecesse, aí, eu tenho certeza, ele passaria a definir terrorismo com a maior precisão, com todas as letras..
Guzzo, artigo excelente, raciocínio e argumentação perfeitos.
Infelizmente o Brasil também está na mão de terroristas!
A esquerda esquece que o Egito também mantém as fronteiras com Gaza fechadas. POrque não querem correr o risco de terem inegrantes do Hamas circulando livremente por lá.
Parabéns!
A esquerda nunca conseguiu disfarçar seu antissemitismo. Sempre viu o judeu como o estereótipo do “capitalista opressor”. O atual conflito na Faixa de Gaza foi uma excelente desculpa para dar vazão a essa sanha racista, ao identificar a “minoria oprimida” como os palestinos – oprimidos, na realidade, pelo bando terrorista do Hamas.
Mestre Guzzo sempre perfeito nos seus textos. A verdade é que a humanidade tem convivido com as mentiras e atos abomináveis da esquerda. O comunismo e o nazismo são faces de uma mesma moeda. Stálin. Mao tse Tung, Hitler, Fidel Castro e Che Guevara, citando os principais, representam a morte de milhões de pessoas, através da guerra, da fome, dos campos de concentrações e de pelotões de fuzilamentos.
O Brasil não pode permitir que esse antissemitismo se alastre. Qualquer pessoa pode – e até deve – defender o povo palestino, um Estado palestino, mas jamais confundi-lo com os vários grupos terroristas.. Israel tem o direito de atacar, bem como o dever de resgatar os sequestrados.
Excepcional texto de um dos melhores jornalistas brasileiros. Da-nos esperança de voltar a democracia no Brasil…
Que mundo é esse que estamos vivendo? Não aprendemos nada?!
Prezado J. R. Guzzo, meus parabéns pelo artigo brilhante: no conteúdo, na competência, na argumentação e na ética.
Dolor
O Estado de Israel é legítimo e foi concebido com aval da ONU cujo presidente na época era o ilustre diplomata brasileiro Osvaldo Aranha.
O Hamas não representa a Palestina, muito pelo contrário, os palestinos são as primeiras vítimas deste exército terrorista.
É lógico que os palestinos também tem seu direito a um território para chamar de seu, mas não será com estes métodos que logrará êxito.
Quando a ação do desgoverno brasileiro que vem colecionando horrores diplomáticos, não podemos esperar nada de diferente.
Pena mesmo eu tenho de vocês, esquerdistas hipócritas admiradores de uma organização terrorista como HEZBOLAH e HAMAS são organizações terroristas que deverão serem destruídas pelo Exército Israelense.
Hamas, Fatah, Jihad Islâmica e Hezbollah são alguns dos principais grupos do Oriente Médio.
Trata-se de um partido político xiita fundamentalista islâmico que atua no Líbano e é inimigo de Israel – motivo pelo qual apoiou o Hamas após os ataques no sábado (7).
Israel e a Palestina deveria seguir o exemplo da Checoslováquia nasceu da união das nações tcheca e eslovaca e, em 1993, dividiu-se em dois Estados: a República Tcheca e a República da Eslováquia.
Vocês são submissos e subservientes, vocês são pessoas mergulhadas num profundo poço de ignorância por terem nascidos incapazes, acéfalas, moralmente natimortas e que desconhecem por completo qualquer sentido de moralidade.
Os artigos de Guzzo são irretocáveis. Análise profunda que desnuda toda hipocrisia, incoerência e imbecilidade dessa esquerda criminosa que hoje permeia, infelizmente, nossa justiça, nossas universidades, parte predominante da velha e carcomida mídia e até parte da igreja! Parabéns Guzzo e obrigado por mais esse excelente texto.
Eta País safado. A deformção moral ensinada nas Universidades, muitas delas públicas, é um cancêr que está ficando metastático. Onde vamos parar com esta formação deformada que está sendo dada as pessoas que serão os futuros dirigentes deste País. Nos Estados Unidos, pelo que estou vendo na Oeste, as empresas que doam para as universidades, grandes quantias, retirarão os seus donativos. Esaquecem-se os alunos que são bolsistas, que as grandes doações provem de empresas comandadas por Judeus. No Brasil, se houvesse um governo sério, as universidades federais deveriam ser proibidas de incluir conteúdos racistas em seus currícolos, professores que assim procedessem deveriam ser demitidos imediatamente. Os estudantes estão lá para aprender matérias de cada curso e não comportamentos nefastos.
Pena mesmo eu tenho de vocês, esquerdistas hipócritas admiradores de uma organização terrorista como HEZBOLAH e HAMAS são organizações terroristas que deverão serem destruídas pelo Exército Israelense.
Hamas, Fatah, Jihad Islâmica e Hezbollah são alguns dos principais grupos do Oriente Médio.
Trata-se de um partido político xiita fundamentalista islâmico que atua no Líbano e é inimigo de Israel – motivo pelo qual apoiou o Hamas após os ataques no sábado (7).
Israel e a Palestina deveria seguir o exemplo da Checoslováquia nasceu da união das nações tcheca e eslovaca e, em 1993, dividiu-se em dois Estados: a República Tcheca e a República da Eslováquia.
Vocês são submissos e subservientes, vocês são pessoas mergulhadas num profundo poço de ignorância por terem nascidos incapazes, acéfalas, moralmente natimortas e que desconhecem por completo qualquer sentido de moralidade.
O Brasil é série C do campeonato. Professores que não conhecem a história com sua linha de tempo a milênios mas pelo menos de 1928 para cá devia ser obrigação l. Alunos maconheiros e + na sua maioria sem nenhum conhecimento. Media com formação de ovinos de professores péssimos como descrito acima.
Estamos na série C com tendência para D
Excelente artigo. Acontece que os militantes de esquerda, sobretudo os locais, associam uma grande dose de imbecilidade a um elevado estado de analfabetismo, e o maior exemplo é o supremo líder do PT.
Pena mesmo eu tenho de vocês, esquerdistas hipócritas admiradores de uma organização terrorista como HEZBOLAH e HAMAS são organizações terroristas que deverão serem destruídas pelo Exército Israelense.
Hamas, Fatah, Jihad Islâmica e Hezbollah são alguns dos principais grupos do Oriente Médio.
Trata-se de um partido político xiita fundamentalista islâmico que atua no Líbano e é inimigo de Israel – motivo pelo qual apoiou o Hamas após os ataques no sábado (7).
Israel e a Palestina deveria seguir o exemplo da Checoslováquia nasceu da união das nações tcheca e eslovaca e, em 1993, dividiu-se em dois Estados: a República Tcheca e a República da Eslováquia.
Vocês são submissos e subservientes, vocês são pessoas mergulhadas num profundo poço de ignorância por terem nascidos incapazes, acéfalas, moralmente natimortas e que desconhecem por completo qualquer sentido de moralidade.
Pena mesmo eu tenho de vocês, esquerdistas hipócritas admiradores de uma organização terrorista como HEZBOLAH e HAMAS são organizações terroristas que deverão serem destruídas pelo Exército Israelense.
Hamas, Fatah, Jihad Islâmica e Hezbollah são alguns dos principais grupos do Oriente Médio.
Trata-se de um partido político xiita fundamentalista islâmico que atua no Líbano e é inimigo de Israel – motivo pelo qual apoiou o Hamas após os ataques no sábado (7).
Israel e a Palestina deveria seguir o exemplo da Checoslováquia nasceu da união das nações tcheca e eslovaca e, em 1993, dividiu-se em dois Estados: a República Tcheca e a República da Eslováquia.
Vocês são submissos e subservientes, vocês são pessoas mergulhadas num profundo poço de ignorância por terem nascidos incapazes, acéfalas, moralmente natimortas e que desconhecem por completo qualquer sentido de moralidade.
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Ótimo artigo. A esquerda desde sempre esteve com um pé ou dois na bandidagem.
Parabéns, Guzzo. Brilhante como sempre.
Esses universitários instruidos por seus professores esquerdistas nutrem um ódio mortal ao povo judeu, muitos nem sabem porque. Sofreram uma lavagem cerebral a ponto de apoiarem o estrupo de mulheres e o assassinato de bebês.
Certamente se estivessem lá teriam participado efetivamente da chacina promovida pelo Hamas.
O VENENO ANTISSEMITA
Começo dizendo que lendo alguns artigos dos colunistas desta revista, não tive dúvida em assiná-la pela certeza da imparcialidade e neutralidade ideológica e já a recomendei a diversos amigos. Sou advogado aposentado e para me ocupar escrevo artigos sempre que provocado por um fato relevante, para um “quase bloc” que possuo. Se houvesse entre os senhores, uma “coluna para o leitor” seria candidato.
Isto posto como uma espécie de apresentação, digo que o artigo em referência me suscitou dúvida em relação a discussão sobre o antissemitismo, admitindo que não pode ser considerado de posição preconceituosa, posto que ao longo história humana os judeus foram expulsos onde tentaram fixação; Cannã pelos romanos; Egito por eles próprios; Peninsula Ibérica e Alemanha, para falar condensadamente, e diz o adágio, que “a voz do povo é a voz de Deus”. Há, portanto, no seu modo de viver, qualquer coisa que ofende; talvez a ganância, mas em relação a barbárie de hoje, é de se avaliar que não está em questão o antissemitismo, mas o direito dos jedeus de permanecer em Israel, considerando que desde Abrãao é esse seu lugar. É verdade que de lá estiveram afastados, mas porque foram expulsos e isso não dá direito aos palestinos de ocupar o lugar, até porque não foi por eles conquistado.
Agrava o fato, a ação bélica empregada pelo Hamas e Hezbollah para garantir o direito ao território, tendo em conta que por mais razão possam ter, não há justifica para a atrocidade. Todo meio de conquista ou de reconhecimento de direito, perde sentido se empregado com violência. Só quem tem o direito de classificar Israel como terrorista, colonialista e comete crime contra a humanidade, é quem vive lá, sob pena de invasão à soberania do povo.
Eu nunca pensei que fosse um dia descobrir que as universidades federais formasse tantos analfabetos
Mestre Guzo!
Que mente iluminada!
A pergunta que não quer calar ….o que originou o antisemitismo ??
As mentiras da esquerda brasileira não é igual a mentiras em nenhum lugar do mundo. Vejamos: nos governos de esquerda do PT ( três e meio – 14 anos ) acabou a fome, tirou o Brasil do mapa da fome, mas a fome se perpetuou ou aumentou. Agora esta novidade sobre o ” genocídio dos palestinos “; não se tem noticias que existindo um genocídio a população aumente. É o caso palestino. É também a mentira da mentira que a esquerda joga a plenos pulmões para o mundo, querendo ser a mãe da verdade. No máximo a esquerda brasileira tem o PAI e a MÃE da mentira para o seu consumo.
os judeus de esquerda serão entregues ao Hamas, assim como GV entregou Olga!!! e falar que fez o L não irá servir pra nada!!!
Excelente texto JR Guzzo! Diria que o tema escalou neste nosso querido Brasil humano… Não merecemos um desgoverno como este atual e seus satélites partidários e intelectuais de iphone…
Parabéns ao grande JR GUZZO por mostrar o quanto a extrema esquerda brasileira é racista, mentirosa….,etc e enxovalha o nome da nação brasileira, com essas posturas repugnantes em face do honrado povo palestino.
É desumano o que os terroristas fazem com Israel.. Total hipocrisia das esquerdas mundiais que nos envergonha como humanidade
Quem oprime os palestinos são os próprios terroristas
Porque as organizações israelenses e judaicas não processam todos esses canalhas da esquerda por racismo ? A lei está aí para isso mesmo, e acho que todos os judeus deveriam se organizar e denunciar cada um desses “jornazistas” que seguem a linha da anarquia internacional.
Todos, sem exceção – denúncia, processo, polícia e execração pública: é só começar que os covardes mudam de assunto rapidamente.
Pobre aqueles que pensam que a ignorância e barbáries, ficaram para o século e milênio passados!!!
“…A estupidez humana se comprova no dia a dia. O problema não é ser burro, mas ignorar a própria burrice, rejeitando a realidade… (APUD Flávia Schweizer em “A estupidez humana” 19 de maio de 2021)
Algo que assusta é de que a esquerda no Brasil dá um sinal claro que o objetivo deles é aniquilar os inimigos, ou seja, matar, se possível esquartejar. Filhos querendo matar os pais de direita é algo que já está visto, sem nenhuma preocupação de padres quie apoiaram Lula. Ou do STF que é em sua maioria adepto do racismo, xenofobia, antissemtismo e nazista+comunista. Estamos no pior momento da história do mundo e do Brasil. É uma encruzilhada onde todos deverão passar, pois a estrada indica apenas um sinal que é para frente.
Matar eles já mataram e continuam com o mesmo desejo. Procure-se nas paginas policiais e qacharemos.
que triste realidade ! todo apoio a Israel ! povo escolhido por Deus !
por esse motivo a perseguição !
Excelente texto. Como sempre o PT do lado errado, faz parte do seu DNA.
Realmente, texto brilhante. Esse governo brasileiro é terrorista. Os partidos de esquerda, como ressaltado no artigo, postam absurdos, mas eu tive uma postagem retirada pelo Facebook, onde eu acusava esse governo de terrorista e chamava o Celso Amorim de terrorista. E a imprensa “fabricando” notícias a favor dos terroristas
Brilhante texto. Mas infelizmente é a realidade trazida nele que me faz ter vergonha do paíos que vivo, desse “desgoverno”, de nossas autoridades e dos idiotas inúteis que defecam pela boca obscenidades de apoio ao terror de grupo que há de ser extinto. Esse hamas tinha que vir aqui no RJ encarar nossa pm, pois atacar crianças, jovens e idosos é facil. Venham encarar homens de verdade acostumados a lidar com bandidos covardes diariamentre. Não sobraria um destes cretinos. Viva Israel, SHALOM.
*país
Como sempre, o texto é primoroso. Endossa a minha sensação de que os portões do inferno foram todos abertos e as criaturas que de lá emergiram, circulam entre nós com toda pompa e circunstância, como se fizessem realmente parte da humanidade. E o pior, não se vê nenhum tipo de retaliação pelas autoridades constituídas, pelo contrário. Não me recordo de ter vivido tempos mais sombrios do que se vê no mundo atualmente. O livro do apocalipse começa a fazer todo sentido
Cuidado para nao ser encontrado lutando contra DEUS. O Povo de Israel é o Povo de Deus, com acertos e erros sempre serao o povo elegido. Nao acontece exatamente nada sem que Deus permita, e tudo tem um proposito, que muitas vezes nao temos a capacidade de discernir. A Biblia revela qual sera a saga do Povo Judeu. Foram jogados ao leoes, perseguidos e mortos, incinerados em campos nazistas, expulsos das suas terras, mas sempre estao presentes na historia da humanidade. O mundo esta polarizado, e chegara o tempo que ser cristao sera a razao para sermos assassinados, perseguidos e flagelados. Muita gente nao entende que esse mundo pertence ao inimigo de Deus. Obrigado meu Deus, por estar sendo perseguido, assim tenho a certeza que sou inimigo do mundo e FIEL A DEUS E A JESUS CRISTO, NOSSO ETERNO SALVADOR.
segundo a história aquela região sempre foi habitada por judeus tanto que, originalmente, se chamava Judéia e Sesmaria o nome Palestina foi dado pelos romanos quando derrotaram um levante dos….judeus, sempre lembrando que cristo era …judeu, dessa forma o Estado de Israel está onde sempre os judeus habitaram..
Guzzo está corretíssimo. A esquerda petralha não quer ver a verdade. Esses “pseudo intelectuais ” são, infelizmente, ignorantes. É preciso ter uma visão dialética dos fatos, mas eles se fecham no mundinho deles.
Ódio aos judeus começou na “extrema direita”? Parei de ler ali.
Acho que o senhor não entendeu….se refere ao movimento nazista, sim, de extrema direita….
Nazismo: eugenia copiada dos democratas americanos; Hitler se definia como socialista e o partido se chamava socialista; políticas públicas nazistas: reforma agrária, centralização/planejamento central da economia; controle absoluto da produção privada via normas e planejamento central; estarização de bancos; Estado de Bem Estar Social com uma miríade de serviços estatais; antiliberalismo (Hitler odiava o liberalismo); anti-livre iniciativa; censura; etc. Esqueça a doutrinação de que “nazismo” é “extrema-direita”; era somente uma das versões da esquerda e a briga com os “comunistas” foi uma briga de “primos” que discordavam de métodos e detalhes sobre o “paraíso operário”.
…estatização de bancos…
Quando falam nesse antagonismo entre “esquerda” e “direita”, penso: quem mais matou comunistas? A direita? Claro que não! Foram os próprios comunistas. Quem mandou abrir um buraco de 7 cm de profundidade na cabeça de Trotsky? Quem executou Kamenev, Zinoviev, Bukharin, Radek e a maioria da intelectualidade bolchevique mediante julgamentos sumários, com provas forjadas e obtidas através de tortura? Os capitalistas malvados? Leiam algo sobre Stalin, Mao e outros genocidas de esquerda.
Artigo brilhante !
O texto do Guzzo fortalece nossas convicções. Mas gostaria de lembrar desse outro autor, H.L. Mencken ele disse essa famosa frase, que: “A democracia é a teoria de que as pessoas comuns sabem o que querem e merecem conseguir seus desejos com muito esforço”. Em Gaza, o Hamas foi eleito popularmente e continua a ser esmagadoramente popular.
A guerra é confusa. E quando um culto genocida da morte atinge uma nação livre, essa nação livre só pode ter um objectivo militar legítimo: A rendição incondicional do inimigo.
Não importa quanta pressão outros paises apliquem, e não importa quão desagradável seja a batalha de relações públicas, vamos rezar para que Netanyahu e o seu gabinete de guerra se lembrem disso.
Em quase 80 comentários, o seu foi o mais lúcido e inteligente, prezado Ed. Leio todos eles e concordo sempre contigo. Temos a mesma linha de raciocínio. Ninguém lembra que o Hamas foi eleito (por fraude ou não eles chegaram ao poder) e nem que QUASE TODO PALESTINO apóia seus métodos.
Excelente texto.
Diante da reação da mídia internacional, torna-se claro que a batalha mais sangrenta desta guerra, que por sinal extrapola o “conflito israelo-palestino”, será travada no campo minado de Goebbels e suas técnicas de propaganda.
Como o veneno antissemita está sendo usado para destruir o Ocidente, cabe ler e compartilhar textos lúcidos que esclareçam o que realmente se passa. Seria bom alertar os imbecis, que estão brincando com fogo ao alimentar ódio à humanidade em nome dos “oprimidos”, de que eles também estão na fila aguardando sua vez para entrar nas câmaras de gás. O embate é entre a barbárie e a civilização, e a arma à disposição da humanidade é a coragem de informar, esclarecer e falar a verdade. Este texto é excelente no meio da batalha.
“Se quem por compaixão poupa o lobo, condena as ovelhas” (Vitor Hugo)
É fundamental considerar os limites entre a bondade e a estupidez.
Essa onda de antissemitismo abraçada pelo PT e seus satélites desvela a face nazista que estava latente na esquerda. Que não se espere, pelas manifestas discriminações, qualquer punição por parte do judiciário brasileiro, de resto envolvido até a alma com as ideias que o presidente descondenado vai expondo e por conseguinte, inflamando seu gado militante desprovido de inteligência e de análise crítica. E não devemos perder o senso de imenso perigo de estarmos assistindo no plano internacional, à semente de um 3º conflito mundial em germinação.
Como sempre seus artigos são magníficos! Não temos conhecimento de História e muito menos da língua materna, isto fica bastante claro com o comportamento dos professores das Instituições citadas acima. Richard Feynman, premio Nobre de Física quando esteve no Brasil, por volta de 1953 (?), constatou que no Brasil “os professores fingem que ensinam e os alunos fingem que aprendem” como se vê em todos esses anos não aprendemos absolutamente nada! Portanto, o que esperar de uma sociedade cujos valores éticos e morais simplesmente não existem?
O PT acha que Israel reagiu de forma brutal aos ataques do grupo que o atacou,não conseguiu definir o Hamas como um grupo terrorista. Lula.3 não deu sequer a definição correta ao ataque sem precedente que ocorreu na única democracia do oriente médio, gosta mesmo é de ditadura com o apoio do STF. Penso que a esquerda odeia o desenvolvimentos pujante de Israel em todas as áreas,desde a economia,educação e saúde. Os judeus convivem em harmonia com arabes e muçulmanos. Quem possui emprego na faixa de Gaza e na Palestina, vem trabalhar em Israel, pois lá não existe oportunidade nenhuma para a população que sofre há décadas com desemprego,corrupção e barbárie de grupos como o Hamas e outros. A Europa pode dar as mãos ao PT, pois não gostam de Judeus(verdade que adoram omitir).Esse infelizmente é o mundo que escancarou realidades indescritíveis em pleno século vinte e um.Nunca vi um judeu em situação de pobreza,pedindo esmolas em faróis ou morando nas ruas,mas a esquerda prefere a ignorância, a doença e a miserabilidade de seu povo.
Perfeito!! Parabéns!!
A faixa de Gaza pertence a Israel. O PT e o Hamas têm de serem extintos e nunca mais voltarem. Abaixo o ódio! ????????????????
Continuem, pois não vamos nos curvar diante da opressão explícita desse governo, tampouco forjar nossa crítica aos moldes rasos e ideologicamente corrompidos de parte da classe média nacional e, supostamente, intelectual do Brasil. A maior ignorância do nosso País, infelizmente, não vem dos mais de 17 milhões de miseráveis, mas sim da nossa classe média, consumista de notas resumidas de jornalecos e periódicos afins ao oportunismo, e leitora de compêndios de frases feitas postadas em redes sociais e distribuídas como marca de maturidade intelectual. Porcos, nojentos, muitas vezes travestidos de filósofos pragmáticos, imersos na inquisição e despotismo de suas opiniões, que não admitem o contraponto e a realidade factível que sangra diante dos próprios olhos. Almas sebosas e penadas, vagam por um mundo de eterno conflito entre o IDEAL e o REAL, onde as análises e soluções para cada problema sempre parecem estar na ponta da língua, mas, misteriosamente, jamais convergem para dentro das 4 paredes de suas casas, para o arcabouço familiar de suas formações, tampouco para o seu caráter frágil e volátil, movido a idelogias natimortas, mas que continuam perambulando e flamulando em bandeiras mundo à fora. ADSUMUS! Acorde, Brasil!
Olha, eu queria ter esse equilibrio que o senhor tem para ainda encontrar palavras em defesa da Razão. Ando tão irritado com essa gente cínica e autoritária que confesso que meu emocinal não teria essa habilidade. Graças a Deus ainda temos jornalistas da sua grandeza para trazer lucidez e colocar no seu devido lugar esses esquerdistas de m,
Sempre preciso, autêntico e indispensável. Parabéns, Sr. Guzzo. Mostrar indiferença ante a única opção que Israel possui, qual seja a de defender a sua própria existência, é ficar do lado do terrorismo, do fanatismo demente, do neonazismo (ou nazismo mesmo), compartimento em que decidiram incluir-se muitos boçais que não conhecemos. No entanto, para o espanto de ninguém, todos aqueles que conhecemos – que vão do PT a seus serviçais fantasiados de jornalistas – não estão indiferentes. “Jhámais” estiveram!