Neste exato momento, Mohammed Deif está onde não esteve ontem. Deif é um apelido que quer dizer “Hóspede”. Há duas décadas ele não pode passar duas noites seguidas no mesmo lugar. Daqui a pouco estará em outro. E logo depois em outro.
Deif veio ao mundo com uma missão: matar judeus. Talvez nenhum outro ser humano seja responsável pela morte de tantos judeus quanto ele, além de Adolf Hitler. Mas Hitler era um exibicionista, desfilando com suas roupas fetichistas e botas brilhantes para milhares de seguidores e soldados que gritavam entusiasmados “Sieg Heil”.
O “Hóspede” não pode se exibir para ninguém. Para seus seguidores, ele é apenas uma silhueta impressa em cartazes de propaganda política. Ninguém conhece sua atual aparência. Suas únicas fotos conhecidas são muito antigas.
Segundo um perfil publicado pela revista britânica The Economist, Mohammed Deif hoje vive numa cadeira de rodas, sem um braço, sem uma perna e cego de um olho. Tem terríveis dores de cabeça por causa de estilhaços de bomba que se alojaram em seu cérebro. Vive sendo transportado de esconderijo em esconderijo. Mas não desiste de sua missão. Virou um ídolo para qualquer radical palestino disposto a acabar com o que eles chamam de “entidade sionista”.
A origem
Deif nasceu num miserável campo de refugiados ao sul da faixa de Gaza, em 1965. Quando jovem, ajudou o pai a produzir estofados de móveis. Chegou a ser apelidado de “O Palhaço”, por participar de um grupo de comédia na Universidade Islâmica de Gaza, onde estudou química.
A Faixa de Gaza era então dominada pelo grupo Fatah, liderado por Yasser Arafat. O Fatah evoluiu da luta armada para a formação de um Estado e para o reconhecimento do Estado de Israel. Sempre foram incompetentes e corruptos — mas hoje se dedicam a administrar a Cisjordânia e, aparentemente, desistiram do terrorismo.
Os radicais da Irmandade Muçulmana — uma organização extremista criada no Egito no início do século 20 — não gostaram disso. A Irmandade, que inspirou entre outras coisas a Al Qaeda de Osama bin Laden, não podia admitir a ideia de paz, conciliação e progresso. Eles precisavam de um conflito permanente para justificar a própria existência e suas ambições apocalípticas.
Depois das chamadas intifadas (levantes) de 1987, a Irmandade Muçulmana viu a chance de se estabelecer em Gaza. Um de seus líderes, o clérigo Ahmed Yassin, fundou o Movimento de Resistência Islâmica — cujas iniciais em árabe formam a palavra “Hamas”, que se tornou a designação mais conhecida do grupo. Yassin desde o início pregava abertamente a morte de judeus como uma obrigação religiosa. Poucas semanas depois da criação do Hamas, Mohammed Deif, o Hóspede, se alistaria na organização.
Bomba no celular
No início, o Hamas parecia mais interessado em impor as leis medievais do fundamentalismo islâmico em Gaza do que em brigar com Israel. Mas, em fevereiro de 1989, membros do movimento sequestraram e mataram dois soldados israelenses. Dezenas de militantes foram presos, incluindo Deif, que passou 16 meses numa cadeia com outros fanáticos. Na prisão, decidiu que a guerra contra os infiéis seria a prioridade do grupo.
Em 1991, Mohammed Deif foi libertado pelos israelenses. Optou pela clandestinidade e fundou as Brigadas Izz ad-Din al Qassam (o braço militar do Hamas). Mandou jovens com coletes-bomba se explodirem nos ônibus de Jerusalém e Tel Aviv, matando o máximo possível de civis. Em seguida, desenvolveu os primeiros foguetes explosivos, ainda toscos. Eles caíam como rojões logo depois de serem lançados.
Em 1996, o então chefe militar do Hamas recebeu um chamado no celular. Quando atendeu, sua cabeça explodiu com uma bomba plantada pelos israelenses. Deif, com 30 anos, foi escolhido como seu sucessor. (E nunca mais usou um celular.)
Segundo o Economist, seu trabalho como terrorista-chefe foi notável: “A ala militar herdada por Deif era pouco mais que um grupo terrorista composto de algumas centenas de funcionários em tempo parcial. Ele começou a transformá-la no que um político do Hamas descreve como um ‘exército’. Organizou células isoladas em unidades militares e lançou eficazes campanhas de recrutamento. Foi até capaz de aliciar militantes insatisfeitos com o Fatah”.
O ‘metrô’ de Gaza
Em 2005, Israel se retirou de Gaza, o que o Hamas considerou uma vitória pessoal. “Hoje vocês estão saindo do inferno”, declarou Deif. “Mas nós prometemos que amanhã toda a Palestina será um inferno para vocês.” Israel, que matou vários outros líderes do Hamas, não conseguia eliminar o Hóspede, a essa altura também conhecido como “Fantasma”. No ano seguinte à retirada israelense, o Hamas ganhou as eleições em Gaza, expulsou os rivais do Fatah — e nunca mais deixou que outra eleição ameaçasse seu poder absoluto.
Reportagem do Wall Street Journal mostrou que, a partir da tomada do poder pelo Hamas, todos os que continuaram a fornecer “ajuda humanitária” à Faixa de Gaza — incluindo os Estados Unidos, países da Europa e até mesmo Israel — tornaram-se cúmplices do empoderamento e do armamento do grupo terrorista.
O ex-funcionário de segurança nacional do Tesouro dos Estados Unidos, Alex Zerden, explicou didaticamente: a ajuda internacional “foi concebida para ser de natureza humanitária, mas o dinheiro é fungível, e isso também permite ao Hamas desviar dinheiro do fornecimento do povo para apoiar sua máquina de guerra”. Mesmo indiretamente. Quando alguém financia uma escola em Gaza, por exemplo, o Hamas pode usar esse dinheiro do orçamento para comprar fuzis.
Em 2012, um míssil israelense matou Ahmed Jabari, o último líder moderado do Hamas. Os dois lados entraram numa fase de crescente hostilidade. Enquanto a população não via qualquer progresso em sua vida, o Hamas construía uma vasta rede de túneis abastecidos com armas. Calcula-se que essa rede, apelidada ironicamente de “metrô de Gaza”, soma quase 500 quilômetros de extensão — 12 vezes o comprimento da própria faixa. São túneis iluminados, amparados por concreto, cheios de armadilhas e passagens secretas.
Começa aí também a relação de promiscuidade entre o Hamas e a ditadura dos aiatolás no Irã — que contribui com cerca de US$ 100 milhões anuais para a milícia palestina. Os iranianos passaram a fornecer foguetes avançados para a organização e a financiar a construção da rede de túneis. Como o Hezbollah no Líbano, o Hamas virou um títere a serviço do Irã.
Em julho de 2014, estourou uma guerra de verdade entre Israel e o Hamas, que durou sete semanas. A organização já usava o método de atacar a partir de locais com ampla densidade demográfica, usando os próprios palestinos como bucha de canhão. Deif sabia que a morte de compatriotas provocaria reações emocionais não só entre os árabes, como também nas elites esquerdistas ocidentais. Nessa guerra, uma bomba caiu na sua casa, matando sua mulher e dois dos seus filhos, e enfiando estilhaços em seu crânio.
Um novo conflito foi iniciado por ataques de foguetes contra os israelenses em maio de 2021. Esse durou pouco. Deu a impressão de que o Hamas estava enfraquecido e menos disposto a lutar. Israel baixou a guarda. E pagou o preço em 7 de outubro de 2023.
O valor do sangue palestino
Como surgiu a ideia de um ataque insano, inspirado pelos piores momentos do Isis? Aparentemente ele foi concebido pelo cérebro do Hóspede.
A brutalidade e desumanidade do Hamas no ataque de 7 de outubro foi uma espécie de peça publicitária. Tudo foi gravado com câmeras GoPro e divulgado com orgulho. O objetivo era chocar. E provocar uma reação emocional e desesperada das Forças de Defesa de Israel (IDF, na sigla em inglês). Bastaria então registrar a “violência da resposta dos sionistas”. E distribuir para os simpatizantes muçulmanos e esquerdistas ao redor do mundo as imagens de palestinos mortos e feridos. Quanto mais sangue, melhor para eles.
A estratégia do Hamas previa que Israel, depois do ataque daquele sábado, entrasse de forma estabanada e irracional na armadilha de uma Gaza em ruínas. Esperando os israelenses haveria minas terrestres e bombas improvisadas. Qualquer prédio mais alto poderia abrigar um terrorista armado com fuzil. Os túneis serviriam como alçapões explosivos. A invasão por terra, contudo, está contida. Na última quinta, dia 26, as forças israelenses realizaram um ataque mais incisivo, com tanques, na região norte de Gaza. Mas ainda não é a prometida invasão.
Tiro no pé
Talvez Mohammed Deif, na sua cadeira de rodas, tenha calculado mal sua estratégia. Talvez tenha se baseado numa visão de mundo ultrapassada, típica de quem vive isolado.
O que a imprensa escondeu dos seus leitores sobre o ataque de 7 de outubro, as redes sociais estão mostrando. E as forças de Israel estão sabendo usar essas redes de forma bem eficiente. Israel, que anunciou a decisão de aniquilar o Hamas, não entrou apressadamente em Gaza. Por enquanto está eliminando líderes do grupo terrorista e tentando minimizar o número de baixas civis.
O “fato” mais chocante denunciado pelos militantes das redações até agora foi a destruição de um hospital por um míssil, o que teria provocado 500 mortes entre os palestinos. Em poucos dias ficamos sabendo que o hospital não havia sido destruído, e que não haviam morrido 500 civis. E que o míssil havia sido lançado por um grupo afiliado ao Hamas, a Jihad Islâmica Palestina. Câmeras em drones israelenses acabaram com a narrativa.
A coragem suicida
Qual é a força do Hamas? Segundo artigo do professor em estudos de defesa do King’s College de Londres Michael Clarke para o jornal The Times, eles possuem de 10 mil a 17 mil combatentes bem treinados, organizados em células terroristas. E de 20 mil a 30 mil combatentes ocasionais “semitreinados”. Dos 7 mil a 10 mil mísseis (incluindo o iraniano Fateh-110) que o Hamas declarou possuir em seu arsenal, 4 mil aparentemente já foram utilizados, 3 mil deles só no ataque de 7 de outubro. Eles possuem também uma quantidade não revelada de sistemas de mísseis russos Grad, de ação defensiva limitada. Suas armas são basicamente fuzis russos e chineses AK-47 e K-57, além de metralhadoras .50 e explosivos improvisados. Outros armamentos incluem drones de tecnologia precária e lançadores de granada fabricados na Coreia do Norte, além de modelos ultrapassados do tempo dos soviéticos.
Um dos fatores de desequilíbrio é a absoluta falta de respeito do Hamas a qualquer regra de civilização ou tratados de guerra
Qual é a força de Israel? A invasão pode contar com quatro divisões somando 60 mil soldados, com mais 100 mil de prontidão em caso de necessidade. Isso fora 420 mil reservistas prontos para entrar em ação. “Contra as armadilhas, as bombas improvisadas e os túneis, Israel vai enviar a infantaria com o maior apoio tecnológico do mundo”, escreveu Michael Clarke no Times. “As tropas não ficarão rastejando de um quarteirão a outro e espiando pelas esquinas. Eles têm sensores e robôs para fazer isso. Um dos principais ‘invasores’ de Israel provavelmente não será o seu excelente tanque de guerra Merkava IV, mas o monstruoso bulldozer blindado D9R [uma espécie de escavadeira blindada]. Os helicópteros de ataque de Israel e a força aérea estarão com potência total no apoio às tropas terrestres, e seus braços de inteligência já tiveram sucesso em decapitar a estrutura de comando do Hamas, matando alguns dos seus líderes. Tal como outros grupos terroristas, o Hamas organiza-se em pequenas células para evitar a penetração. Mas, quando toda a organização está sob ataque sustentado, é mais provável que as pequenas células recuem diante da luta do que tenham coragem para o suicídio.”
Euforia perversa
Vai ser uma missão fácil então para Israel? De jeito nenhum. Guerra urbana é sempre um pesadelo. Os militares que lutaram quarteirão a quarteirão de Mosul para limpar a cidade iraquiana do Estado Islâmico sabem disso. Mas venceram.
Um dos fatores de desequilíbrio é a absoluta falta de respeito do Hamas a qualquer regra de civilização ou tratados de guerra. O vale-tudo ficou claro no ataque de 7 de outubro. Quem degola bebês não tem limites.
Os terroristas agiram movidos por uma droga chamada Captagon. Segundo o site da Foundation for Defense of Democracy (FDD), pílulas da droga Captagon foram encontradas nos bolsos dos terroristas. “Sob essa influência”, segundo o FDD, “os terroristas poderiam sustentar o seu ataque durante um longo período de tempo e cometer atrocidades com um sentimento perverso de euforia”. O Captagon, segundo o site, é produzido na Síria e no Líbano, e seu tráfico é uma fonte de renda para o ditador sírio Bashar al-Assad.
Qual foi a estratégia do Hamas nesse ataque de 7 de outubro? Mohammed Deif parece acreditar que, afundado numa guerrilha sangrenta na Faixa de Gaza, Israel se enfraqueceria. Isso permitiria a entrada de novos atores no cenário, como o Hezbollah, grupo terrorista mais poderoso que o Hamas, que espreita atrás da fronteira do Líbano, ao norte de Israel. Ou até a entrada do Irã no conflito. Quem sabe a Síria não aproveitasse a confusão para tentar retomar as Colinas de Golan? O problema para eles é que todas essas possibilidades são hipotéticas.
Existe sempre entre os extremistas a esperança de que os muçulmanos do mundo e especialmente dos países árabes vão se unir para varrer Israel do mapa e jogar os judeus no mar. Mas a realidade está mudando na região. Enfiados nos seus bunkers, os dirigentes do Hamas parecem não ter percebido isso.
Apoio internacional
Israel não é mais o pária que foi nos tempos da Guerra dos Seis Dias, em 1967. Não está mais totalmente cercado de inimigos. Egito, Turquia, Jordânia, Bahrein e Emirados Árabes Unidos já estabeleceram diversos graus de relacionamento com os israelenses. A Arábia Saudita, uma potência regional e sede dos dois locais sagrados do islamismo (Meca e Medina), estava a caminho de normalizar as relações com Israel. Essas negociações com os sauditas foram suspensas com o ataque do Hamas — mas não interrompidas.
O Irã vai aproveitar a confusão para destruir Israel? Os iranianos — por enquanto — ainda não têm bombas nucleares. Mesmo que tivessem, os Estados Unidos estacionaram dois porta-aviões no Mediterrâneo durante a crise para manter os aiatolás sob controle.
Então qual é a saída para o Hamas nesse conflito? Aparentemente, nenhuma. A única lógica que eles entendem é a da guerra. Sem guerra e violência, o Hamas deixa de existir. A guerra traz riqueza para seus líderes, e motivação para seus militantes. A guerra traz apoio internacional. A guerra mantém um pedaço do deserto como preocupação permanente para o mundo.
O fim dos judeus
O professor Michael Clarke aponta que o Hamas provavelmente já entendeu que não vai sobreviver à ofensiva israelense. Cita precedentes históricos de suicídio coletivo. Mas existem diferenças neste caso. Antes de se sacrificar, o Hamas sacrificaria os 2,3 milhões de civis em Gaza. Não há um ato de heroísmo no que eles fazem, apenas a lógica pervertida de assassinos profissionais. Se pretendiam provocar uma grande guerra regional, a cada dia que passa eles parecem estar jogando pôquer com um par de sete na mão.
Uma das poucas armas eficientes que restam ao Hamas parece ser negociar a devolução a conta-gotas de 220 reféns apanhados ao acaso no ataque. Segundo a polícia israelense, alguns dos terroristas capturados declararam que a organização ofereceu a quem levasse um refém para Gaza o equivalente a “US$ 10 mil e um apartamento”. Um dos militantes capturados afirmou que “as instruções eram raptar mulheres e crianças”. Os terroristas ainda descrevem usar fumaça para desentocar civis de seus abrigos e atirar em animais de estimação.
Um favor o Hamas já fez: tirou das sombras uma grande quantidade de antissemitas. Pessoas que se diziam humanitárias e empáticas estão em campo aberto desejando o “fim dos judeus” e revelando seu racismo de forma crua e explícita. Acham inspirador que casas de judeus em Barcelona estejam sendo marcadas com a Estrela de Davi, como faziam os camisas pardas de suástica no braço nas ruas de Berlim em 1932.
Eles contam com a fraqueza suicida das sociedades ocidentais. Vídeos no YouTube mostram cidadãos ingleses proibidos pela polícia de usar bandeiras britânicas nas ruas de Londres, enquanto as bandeiras do Hamas são agitadas com fervor em público e bandeiras de Israel são queimadas por manifestantes. Mohammed Deif deve estar orgulhoso disso.
O massacre de 7 de outubro de 2023 não pode jamais ser esquecido. Os que o apoiaram, também não.
Leia também “A polarização política no Brasil chegou aos wafers”
Curioso; Trabalho impecável mas, notei pouco ênfases da guerra religiosa ou seja, desejam acabar com o cristianismo. ESTOU CERTO?
Excelente trabalho informativo e de pesquisa, digno do melhor jornalismo de outras épocas, parabéns ao autor e aos que ajudaram no artigo !
Claro que mão. Lá do Catar em sua Cobertura de luxo o líder do Hamas chamou a todos pata serem mártires.
Geralmente em meus comentários faço questão de mencionar a Bíblia, procuro sempre (evitar questinametos sobre religiosos) Mas como falei, antes, essa não é uma guerra comum como qualquer outras guerras, (pode ou não pode ser a ultima independente da atuação do Premier Israelense) segundo a Bíblia.
A manchete da Oeste é real sem dúvida. Mas Eu acrescentaria mais O HAMAS E O MUNDO FICARÃO CONTRA E NÃO VÃO QUERER A PAZ, E ISRAEEL TAMBÉM NÃO ACEITARA CESSAR FOGO. (segundo o APOCALIPSE BÍBLICO) embora respeitando às opiniões ” naturais, visiveis,” dos professores, cientistas politicos.
Parabéns pela clareza e o caráter didático dado ao tema, sempre complicado. Antes de qualquer ideologia ou credo, alguém já escreveu que há dois tipos de seres humanos: os decentes e os indecentes.
A reportagem ajuda a entender isto!
Espetacular Artigo: Esclarecedor e direto ao ponto nevralgico.
A Oeste deveria permitir a sua divulgação para Não Assinantes.
GRUPO TERRORISTA HAMAS ,FORAM MEXER COM ISRAEL QUE ESTAVA QUIETO.MEXERAM NUMA CAIXA DE MARIBONDOS . CLARO QUE ISRAEL TINHA QUE SE DEFENDER . ESES GRUPOS TERRORISTAS PRECISAM SER
EXTERMINADOS EM TODO CANTO DO MUNDO.
DEUS SALVE ISRAEL. JUSTIÇA PARA O HAMAS .
Que bela matéria! Um relato preciso de uma situação absurda.
Que Deus nos dê forças para aturar tudo isso ainda com um pouco de razão, que Deus Dê Luiz, sabedoria e coragem necesárias para que os soldados Israelitas possão encontrar os Reféns que as bestas sejam extirpadas um a um até o último.
Essa matéria bem poderia ser liberada para não assinantes. Está sensacional!
Queria que esta matéria fosse liberada. Tenho um monte de pessoas que precisam assisti-la…!
Relato PERFEITO.!
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Terrorista vive do terror que para eles é um negócio muito rentável financiado por ditaduras ao redor do mundo.
Excelente matéria, Dagomir. Obrigado por compartilhar conosco tantas informações relevantes.
Esse grupo terrorista tem que ser aniquilado
Só haverá paz na Palestina, se duas condições forem cumpridas, nessa ordem:
1) os próprios palestinos se livrarem do Hamas. Isso implicaria numa guerra civil em Gaza mas é a única maneira. O Hamas domina a população palestina através do medo e da manipulação mental. Até hoje o Hamas só trouxe desgraça e morte para os palestinos, mas os palestinos precisam entender isso por eles mesmos
2) com o fim do Hamas, seria possível pressionar Israel a parar com os assentamentos na Cisjordânia e de fato permitir a criação de um Estado Palestino. Isso traria consequências sérias também para Israel, pois a extrema direita ortodoxa é muito influente. Itzak Rabin foi assassinado por um extremista judeu, poucos meses depois dele ter assinado um tratado de paz com Iasser Arafat.
Realmente é uma situação muito difícil de se resolver. Ambos os lados, palestinos e israelenses, cometem erros.
Uma coisa é certa: o Hamas jamais conseguirá destruir Israel. É uma missão suicida! Mas parece que de suicídio, eles entendem bastante.
Marcelo, você se expôs publicamente aqui, ao usar os termos “extrema-direita”. Agora sabemos a sua visão geopolítica. E outra: você não se referiu ao Hamas como “grupo terrorista”.
Boa, Paulo. Eu ia comentar mas você já falou tudo. Marcelo parece um defensor envergonhado do terrorismo.
Excelente artigo parabéns
Excelente! Parabéns! Eis que os que acusavam os outros de nazistas são os próprios nazistas. Máscaras no chão.
Os assassinos do Hamas sob efeito do Captagon remete de pronto às tropas de Hitler sob o efeito do Pervintin.
Nazistas são todos iguais.
Que o inferno os receba.
É realmente impressionante a quantidade de antissemitas que saíram do armário! Parabéns pelo artigo!
Sou da área do audiovisual brasileiro, e digo a vocês que muitos dessa área são antissemitas enrustidos – ou melhor, eram. Agora sei quem são.
Parabéns pelo artigo. Aprendi muito!
Parabéns, Dagomir! Maravilha de artigo! Aprendi muito! Obrigada!
Excelente artigo. Parabéns Dagomir! As máscaras caíram.
Sr. Dagomir parabéns pelo artigo excelente.
O Hamas quer destruir os Judeus e os Cristãos. Oremos para que Israel elimine da face da terra o Hamas.
O UNICO TERRORISTA BOM E O TERRORISTA MORTO. ISSO AI O ISRAEL SABE MUITO BEM.HAMAS UTILIZA ESCUDO HUMANO E SECUESTRA CIVIS PARA NEGOCIAR CESSE AO FOGO. ISSO E IRRACIONAL. ALEM DISSO E MENTIRA PORQUE HAMAS NAO QUER NEGOCIAR A PAZ MAS UM TIME OUT PARA REPOR FORCAS.. HAMAS JA DISSE QUE NAO VAI PARAR ATE A DESAPARICAO DE ISRAEL. POR ISSO ISRAEL DISSE QUE NAO VAI PARAR ATE A DESAPARICAO DE HAMAS. SE ISRAEL SECUESTRA 200 CIVIS PALESTINOS DE GAZA O HAMAS VAI NEGOCIAR A ENTREGA DE TODOS SEUS MISIEIS PARA TER ELES DE VOLTA? NAO!! O HAMAS MANDA CRIANCAS E ADOLECENTES COM BOMBAS ATADAS AOS SEUS CORPOS PARA MATAR ISRAELENSES EM DONDE SEJA. O HAMAS NAO LIGA PARA A VIDA DE NENHUM PALESTINO. PROBABLEMENTE O ISRAEL NAO VAI PARAR ATE ACABAR COM ESSE TERRORISTAS ASSESSINOS..
Acredito que acabei de ler a melhor reportagem já escrita na imprensa brasileira. Como jornalista e assinante da Revista Oeste sinto-me recompensado pelo trabalho do repórter Dagomir Marquezi. Rogério Mendelski
O uso de drogas sempre foi recorrente na história da maioria das guerras. Os nazistas usavam o psicotrópico Pervitin.
O Hamas são vedadeiros terroristas.
Excelente artigo, com informações não divulgadas pela mídia tendenciosa que fica passando pano para os terroristas, enquanto condena patriotas
Excelente artigo !!!
Supondo que as ditas autoridades brasileiras, via Itamaraty, tbm estejam a par destes detalhes, triste ainda ouvir do Ex-presidiário que o Hamas não seja um grupo terrorista…
Ótimo artigo, pago com orgulho a revista!
O terrorismo também se tornou um negócio que movimenta muita grana e enche o bolso de miota gente que finge ser idealista .
Artigo excelente Dagomir,aula magna com detalhes e verdades.Fiquei indignada com o apoio ao Hamas em vários países mundo afora,principalmente na Europa-esqueceram a segunda guerra e os horrores do Holocausto ?Israel foi atacado com a atrocidade de uma guerra antissemita ,ódio e inveja. Israel tornou-se um país com economia pujante, saúde e educação gratuita de excelente qualidade. Seu povo ama o país. A Palestina não é reconhecida como um país, seu povo é subserviente ao terror,vive convivendo com a miséria e dependeem grande parte de ajuda proveniente de países aliados ao terror. Israel foi surpreendido com um ataque inesperado e inesquecível, mas vai vencer.
Grande artigo Dagomar,uma aula magna com detalhes e verdades.Fico indignada com o apoio ao grupo terrorista Hamas em vários lugares mundo afora,vergonha especial a Europa-parece que esqueceram a segunda guerra mundial e o terror do holocausto. Posso afirmar que Israel tornou-se um país próspero, com uma economia pujante e a única democracia no oriente médio. Seu povo ama seu país e tudo que conquistaram em qualidade de vida é liberdade. A Palestina não é reconhecida até hoje como um país de fato,o que esperar de um povo subserviente ao terrorismo?apenas pobreza.
O texto acima é minha opinião.
Reféns selecionados ao acaso? Acho que alguns foram escolhidos.