O presidente do Supremo Tribunal Federal, Luís Roberto Barroso, baixou mais uma instrução sobre os deveres que o cidadão brasileiro deve cumprir para receber o certificado de “nada consta” exigido pelo regime político que ele próprio e os seus colegas estão impondo hoje ao Brasil. Trata-se, nesta última carta apostólica à nação, de uma proibição fundamental: não é mais permitido, segundo os termos expostos pelo ministro, discordar das decisões do Supremo. Ele ainda não diz isso com todas as letras, pontos e vírgulas, mas dá na mesma. Barroso determinou que o ato de criticar a militância política do STF é uma postura antidemocrática, já na fronteira da ilegalidade penal. Aí fica difícil. O que se condena no STF não são as preferências políticas pessoais dos ministros; são as decisões que tomam, dia após dia, e que violam as leis e a Constituição Federal do Brasil. Mas isso, segundo a verdade oficial que eles próprios criaram, é uma acusação de “ativismo político” — não tem valor nenhum, portanto. O resultado prático dessa contrafação da realidade é que fica moralmente proibido criticar o STF.
“Com frequência as pessoas chamam de ativistas as decisões que elas não gostam, mas geralmente o que elas não gostam mesmo é da Constituição, ou eventualmente da democracia”, disse Barroso em mais um desses simpósios que os ministros tanto frequentam, no Brasil e sobretudo no eixo Nova York-Paris-Lisboa. (Ali, justamente, quase só falam de política.) “Decisões que elas não gostam”? É uma avaliação que está simplesmente contra os fatos. Quando a Ordem dos Advogados do Brasil, por exemplo, diz que proibir as sustentações orais feitas pelos advogados no STF é uma violação do direito de defesa, isso não é acusar ninguém de “ativismo político”, mas apenas apontar uma decisão ilegal. A crítica não é porque a OAB “não gostou” da proibição. É porque ela acha que a proibição é contra a lei. Tem todo o direito de achar isso, não apenas por ter a função de assegurar as prerrogativas dos advogados — é o que lhe garante, também, a liberdade constitucional de expressão.
É fato acima de qualquer discussão que a OAB não é uma organização de “extrema direita”. Mas é para esse purgatório que a entidade está sendo empurrada por Barroso e pelos seus manifestos — ele deixou claro, em sua última conferência, que é exatamente essa espécie de gente, a “direita”, que realmente critica o STF no Brasil de hoje. Até a OAB? É uma comprovação a mais da nuvem de irracionalidade, cada vez mais escura, que se formou sobre a vida pública brasileira pela ação do STF. A maioria dos ministros abandonou suas funções como juízes do principal tribunal de Justiça do país — em vez disso, criaram uma junta de governo que se propõe a mandar na sociedade brasileira. Não há escolha, nesse caso. Um governo ilegal tem, obrigatoriamente, de violar a lei — não pode, ao mesmo tempo, exercer poderes que não tem e sustentar que está cumprindo funções legítimas. É simples. O ministro Alexandre de Moraes, por exemplo, quer julgar no STF uma agressão verbal que ele alega ter recebido no Aeroporto de Roma; na sua interpretação, o episódio está ligado aos acontecimentos do último dia 8 de janeiro, em Brasília. A partir daí, segundo os advogados de defesa, é tudo ilegal. Pergunta: por que uma posição tão legítima como essa seria “não gostar” da Constituição e da democracia?
A suposta agressão aconteceu no dia 15 de julho, cinco meses depois dos distúrbios de Brasília. O único crime pelo qual o acusado poderia ser processado é o de injúria, que prevê pena de detenção e tem de correr na Justiça comum, e não na suprema corte constitucional do país. O episódio de Brasília foi um quebra-quebra, e não uma tentativa de “golpe de Estado” — algo materialmente impossível de ter sido praticado pelos réus processados neste momento pelo STF e condenados com até 17 anos de cadeia. Não há nenhuma prova da acusação feita; os vídeos do sistema de segurança do Aeroporto de Roma, ao contrário, não revelam a prática de qualquer delito. Não existe, até agora, nem sequer uma denúncia do Ministério Público contra o acusado, mas o ministro, que vai participar do eventual julgamento, já decidiu que é um “assistente de acusação” — função que, pela lei, simplesmente não existe na fase de inquérito. Expor esses fatos, porém, é agir contra “a democracia”, segundo a última bula papal expedida pelo ministro Barroso.
Esse é apenas um caso, entre dezenas ou possivelmente centenas de outros que vêm sendo criados pelo STF nos últimos cinco anos — desde, pelo menos, o dia 14 de março de 2019, quando abriu (e nunca mais fechou) um inquérito para apurar “fake news” e uma quantidade de crimes em eterna expansão. Pode cair ali, desde então, todo e qualquer crime classificado pelo STF como “ato antidemocrático”. Tudo serve. Dizer que um ministro é “vendido”, ou coisa que o valha, deixou de ser um crime de injúria. Passou a ser tentativa de derrubar o “estado de direito” e, como tal, sujeito a julgamento no próprio STF — conforme as regras do regimento interno do tribunal, e não do processo penal estabelecido pelas leis brasileiras. Quem é condenado, ao contrário do que ocorre com qualquer criminoso, por mais hediondo que tenha sido o seu crime, não tem o direito de recorrer à instância superior. A questão agora levantada pelo presidente do STF, porém, não diz respeito apenas a uma discussão sobre legalidade. O que ele fez foi uma declaração de guerra à liberdade — e um pronunciamiento em favor da abolição do império da lei no Brasil.
O mesmo Barroso disse, no auge da campanha eleitoral do ano passado, que a quantidade de pessoas presentes nas comemorações do Sete de Setembro iria determinar “o número de fascistas no Brasil”. Isso poderia ser, em qualquer sistema racional de conduta, a declaração de um juiz imparcial?
Barroso diz que as decisões atuais do STF são um “dique” contra o que ele considera ser “o avanço do autoritarismo”. Pedir que a defesa conserve o direito à sustentação oral seria, no entendimento do ministro, uma atitude autoritária? E protestar contra a inclusão de uma conversa de WhatsApp no inquérito policial dos “atos antidemocráticos” seria “não gostar” da Constituição? É esse tipo de contrassenso flagrante que forma o núcleo duro do pensamento de Barroso. A lógica comum fica abolida em todas as questões relativas ao STF; sai o raciocínio baseado na observação dos fatos e entram a Vontade Divina, que não pode ser entendida pelo homem, e a obediência aos “deveres de Estado”, tais como eles são definidos nos despachos do tribunal. Seu presidente pode dizer, caso alguém lhe pergunte alguma coisa, que não estava falando das críticas sinceras, construtivas e bem-intencionadas, mas apenas de todas as outras. Tanto faz. Ele afirmou que a discordância em relação ao Supremo, “geralmente”, é coisa de quem não gosta da Constituição e da democracia — ficando a cargo dos ministros, pelo que se pode deduzir, dizer quais são as exceções admitidas.
É curioso que o ministro louvado pela mídia, pelo governo Lula e pelo resto da esquerda nacional por negar o ativismo político do STF seja justo ele, o presidente Barroso. O ministro disse há pouco, num evento do PCdoB: “Nós derrotamos o bolsonarismo”. Se isso não é fazer política explícita, o que poderia ser? Um magistrado do Supremo, ou de qualquer outro tipo, não está no seu cargo para derrotar um candidato legal à Presidência da República. Está lá para cumprir a Constituição do país. E os 58 milhões de cidadãos brasileiros que exerceram o seu direito de votar em Bolsonaro — também foram “derrotados” pelo STF? O mesmo Barroso disse, no auge da campanha eleitoral do ano passado, que a quantidade de pessoas presentes nas comemorações do Sete de Setembro iria determinar “o número de fascistas no Brasil”. Isso poderia ser, em qualquer sistema racional de conduta, a declaração de um juiz imparcial? O ministro afirmou ainda que “eleição não se ganha, se toma”. Depois disse que estava brincando, mas é aí que está o problema — ele falou o que falou. Não está tudo bem. Mas fica pior quando Barroso, agora, vem negar que haja atividade política no STF — e acusar quem acha isso de ser inimigo da “Constituição” e da “democracia”.
Fica mais complicado ainda quando o ministro Gilmar Mendes avisa, como se fosse a coisa mais natural do mundo, que não adianta nada o Congresso aprovar uma lei que limita os poderes do STF, porque os ministros vão declarar que essa lei é ilegal. É uma declaração que diz muito, ou diz tudo, sobre o respeito que o Supremo realmente tem pelo Poder Legislativo. O fato é que o Brasil está vivendo num regime onde o governo não precisa do consentimento dos governados para governar. Precisa, apenas, declarar a si próprio como a única fonte autorizada a estabelecer direitos e deveres para a sociedade brasileira. Como diz, de novo, o ministro Barroso — estamos aqui para empurrar a História.
Leia também “Aqui é permitido roubar”
Enquanto é possível dar opinião: esses psicopatas devem ser parados imediatamente. Demorou Pacheco!
J. R. Guzzo perfeito, como sempre. O senhor é uma das vozes do povo patriota desse país. O Brasil agradece pelo seu magnífico trabalho.
Brilhante e claríssimo para qualquer pessoa normal o texto do Sr. J. R. Guzzo. Aliás, como sempre! O que é de estarrecer é a posição deste STF. Será que 5 (cinco) dos atuais ministros foram infectados por algum vírus que ressurgiu do império romano e lhes afetou gravemente a capacidade de discernimento, ou até mesmo de entender a Constituição das Leis brasileiras? Isso jamais aconteceu nos últimos 35 anos de história do Brasil quando tivemos um STF que era o fiel da balança judiciaria, e não a sua ruína. Para mim, ao invés de comprar carabinas, escudos e capacetes (talvez influencia romana) deveriam consultar um bom psiquiatra.
Artigo brilhante, como sempre. É muito triste e angustiante ver o país desse jeito. Mas um dia esse flagelo chega ao fim, pelo simples fato de que as coisas só vão piorar mês a mês, até o ponto de ninguém aguentar mais.
SUPREMO É DEUS! “eles” passaram, minusculamente, falando
O Brasil está em estado de exceção, às custas do STF de republiqueta bananeira. Até quando os cidadãos decentes irão tolerar essa ilegalidade?
Guzzo,
EXCELENTE ANALISE !!!
Sou um cidadão preocupado com o excesso de servidores indicados.
Em minha analise tenho duvidas em termos o STF no Brasil, visto que os ministros ficam viajando e querendo assumir o trabalho de LEGISLATIVO QUE FOI ELEITO POR NOS.
Portanto não tem o que fazer é uma duplo exercício de trabalho ou seja esta sobrando alguém SOBRANDO.
PREFIRO QUE PERMANEÇA OS ELEITOS PELO POVO E NÃO OS INDICADOS PELOS POLITICOS PARA OS BENEFICIAREM.
EXEMPLO DISSO FOI O JULGAMENTO DO LULA QUE O BENEFICIOU PARA PARTICIPAÇÃO DA ELEIÇÃO DAS URNAS ELETRONICAS. TENHO INVEJA DOS ARGENTINOS QUE NÃO UTIZAM URNAS ELETRONICAS.
Comunistas que adoram o eixo NY-Paris-Lisboa.
Proibir a defesa de falar em um julgamento final, é o sonho dourado de qualquer Ditadura. O STF, com suas Togas, precisa virar comissão de frente de Escola de Samba.
J. R. Guzzo brilhante como sempre.
Chegamos a este estado de coisas por absoluta omissão do Congresso Nacional.
E agora o STF com as garras apontadas para a população com uma coleção de atos, estes sim, antidemocráticos e à margem do ordenamento jurídico e da lei, coloca o país em um beco sem saída.
Somente com o Congresso Nacional tendo a coragem para reassumir seu papel como instituição representante do povo, retornaremos ao convício normal.
Sem isso o desfecho pode ser catastrófico e talvez sangrento.
o atual sistema de governo do Brasil é o judiciocracia, temos executivo e legislativo, mas esses só podemos funcionar se o juiz de plantão aceitar, o executivo quer construir uma estrada de ferro ( o judiciário não aceita e proíbe a estrada), o executivo que levar energia elétrica impa para Roraima com um linhão brasileiro ( o judiciário não aceita e o estado tem usar diesel para gerar energia). o legislativo faz uma Lei ( e o juiz que não gostou da Lei diz que é inconstitucional e pronto a Lei não vale), o legislativo faz uma PEC ( e o juiz diz que se passar ele vai considerar inconstitucional e pronto) na constituição está escrito que é proibido a censura previa (mas o judiciário diz que a censura dele é do bem e pode ser feita) hoje no Brasil o Juiz tem mais poder que os aiatolás no Iran
Estado deixou de ser laico … e os deuses do STF estão acima de tudo e de todos, fazendo tudo o que e quando querem…
Senhores SENADORES: QUANDO OS SENHORES VÃO COMECAR A SE MEXEREM? OU OS SENHORES ACHAM TUDO ISSO NORMAL?
Enquanto estiverem com o Rabo Preso, especialmente o Pacheco, farão tudo o que o STF mandar…
Em busca do poder, e do dinheiro, o iluministro pavão se acertou, ao que parece, com o ministro boca mole
O problema do brasileiro é ser um povo extremamente complacente, alegre e feliz, louco por futebol, carnaval, longos feriados (pão e circo). No governo Temer caminhoneiros paralisaram o país por bons dias em razão do aumento do combustível que hoje estacionou nas alturas e anteriormente não me lembro o ano exatamente a cidade de SP parou por um aumento de R$ 0, 40 na passagem de onibus (se estiver errado com dados me corrijam). OK são movimentos válidos mas ínfimos demais com relação a que passamos hoje e não se vê nenhum movimento. Espanha por exemplo também são doidos por futebol mas já fazem semanas que estão protestando em massa nas ruas por situações que não concordam. França outro pais adorador de futebol onde a população em massa protestou durante semanas em razão de novas regulamentações da aposentadoria. Dessa forma povão brasileiro a mudança do país está em nossas mãos pois não podemos contar com mais nada em razão do consórcio STF/Governo/FFAA/Congresso. Mais uma vez cito Martin Luther King ” Não me preocupa o clamor e o brado dos maus mas o que me preocupa realmente é o silencio dos inocentes”.
Hoje também não consigo entender. Como um povo tão judiado por políticos safados continuam sambando carnaval como se tudo estivesse indo bem.
Cadê o Senado?!? Chega.
Infelizmente para o Brasil que presta e tem vergonha na cara, não há mais nada a fazer a não ser tomar e colocar em acão a única saída que resta, a saber ir para as ruas e lá permanecer até que essa corja de vagabundos seja removida. E não é através da violência. Afinal são eles é que tem as armas, não é mesmo? Mas quem tem o poder, quem tem o dinheiro dos impostos é o povo. Uma paralização geral da população que não suporta mais os desmandos desses cretinos, irá fazer com que esses pulhas entreguem os pontos. Sem dinheiro para pagar seus altíssmos salários, seus extravagantes benefícios, seus vinhos premiados e suas lagostas, qual a atitude que irão tomar?
Com os caminhões sem carregar, sem sair dos pátios das transportadoras (não é preciso bloquear estradas, avenidas, etc), o que eles irão fazer? Os “generais” melancias podem até dar a ordem. Duvido que os coronéis obedeçam e dêem ordem para atirar. E se derem, será a vez dos capitães, tenentes e sargentos desobedecerem. Quem vai atirar em cidadões pacíficos? Vão prender o povo todo? Que eles estejam cientes de que o pote está a ponto de transbordar e na hora que isso acontecer não haverá volta.
O PODER EMANA DO POVO, E EM SEU NOME É EXERCIDO!!!!!!!
O stf é a cloaca de Brasília.
Sugiro que os artigos de Guzzo na Oeste e em outros jornais sejam publicados, organizados por temas e em ordem cronológica. É um painel muito lúcido sobre o Brasil. Vai ser um sucesso.
Os inimigos da Constituição e da democracia são os ministros ativistas políticos do STF. Atuam rasgando a Constituição , perseguindo os q não apoiam o desgoverno do Luladrao q eles ajudaram a eleger.
Barroso é um pavão hipócrita.
No Brasil de hoje, não existe igualdade perante a lei, mas simplesmente “alguns são mais iguais que outros”. Não temos um governo do povo, para o povo e pelo povo, o que temos é a tirania do judiciário.
Justiça igual, eles disseram! Como uma forma de contrafação ou dissimulação.
Somos agora uma sociedade revolucionária em declínio que utiliza os tribunais, os procuradores, o estado administrativo e a própria lei para punir inimigos, ajudar amigos e declarar tal assimetria “justiça social”. Neste caso a frase que mais se aplica ao Brasil atual seria: “Estado Democrático de Esquerda” onde nossos direitos desaparecem e os caprichos do Ditador prevalecem. Este é o caso onde utilizam a incepção do medo como uma ferramenta inibidora de protestos e críticas e tudo passa a ser considerado “Conteúdos Antidemocráticos”.
O que pensão eles?
“O que eu crio para os outros certamente não se aplicará a mim ou a minha família”. Eles acreditam estarem isentos da violência e do caos que ajudaram criar. Logo descobrirão a realidade nua e crua de serem abordados pela encarnação física da sua própria imbecilidade presunçosa.
Obviamente suas ações maleficas eventualmente terão consequencias maléficas.
Essa não é uma pergunta retórica. Será que os juizes elitistas esquerdopatas acreditam que estão protegidos das ramificações de suas próprias ideologias tóxicas? A suprema corte se tornou perigosa para os brasileiros e uma ameaça existencial a nossa democracia e regra da lei. Esses sociopatas com sua torpeza moral, destroem leis, costumes, e tradições para obter um ganho temporário, logo em breve se arrependerão amargamente do dia que agiram contra à regra da lei, em vão, eles estarão procurando refúgio no santuário de comportamento que eles próprios destruiram. Os elitistas supremos e a maioria dos juizes por terem se vendido, perderam à confiança do povo. Agora resta ao povo decidir: Vamos seguir o Novo Testamento, demonstrando paciência, demonstrando estoicismo e oferecendo a outra face ao agressor, ou seguimos o Velho Testamento estilo de retribuição, olho por olho e dente por dente?
” empurrar a história” é uma citalçao de Adolfo Hitler. O Mistro Barroso é uma dos ” prazers não naturais e não necessãrios”, diria Lucrécio.
Asco, Nojo, Repúdio, Revolta, Náusea, nem sei mais como me sinto em relação à essa quadrilha que ultrajou e continua roubando a dignidade e moralidade do Brasil com apoio da mídia corrupta!
Cadeia é pouco para estes transgressores da ordem legal. Romperam todos os limites. Quem irá botar o guizo?
#STFativistaEgolpista
Brilhante como sempre!
É necessário mesmo pressionar fortemente o Senado, único órgão que pode enfrentar o STF e recoloca-lo em seu devido lugar institucional.
Gostaria de dizer o que eu penso desta composição do STF, mas tenho ainda filhos para criar. Fico só naquela esperança, de que qdo se deseja algo e este algo é desejado pelo coletivo, o resultado positivo é inexorável, pode demorar, mas vai chegar. A verdade é persistente.
É isso mesmo que o ministro cabeça-de-ovo e sua grei esperam, Mario: que nos amedrontemos.É justamente pelos seus filhos que deves ter coragem.
O Boi Barroso também é ignorante, não tem Conhecimento suficiente para o cargo e muito menos Sabedoria. 58 milhões de votos em Bolsonaro não significa que todos são ultradireita ou direita. A maioria votou no menos pior porque viam o adiantado plano da esquerda mundial invadir o Brasil com atropelos nas leis e na democracia. A ditadura do judicário era evidente e as posições de Lula já se sabia que era uma combinação de comuismo (que ele se orgulha) e de nazismo, agora provado por a mais b defendendo terroristas. Portanto, eu sempre me consdierei Free, livre para pensar e em votar em quem eu quisesse, de acordo com a situação. Mas, sempre pensando que dos males o menor: a eleição limpa é fundamental e não acreditava que tudo passaria a ser uma manipulação de vários setores da sociedade. Na minha juventude fiz campnha pela Constituinte e o voto direto. Votei em políticos da Arena, MDB, PDS, PDT, PSDB e PL. Votei certa vez até num vereador do PSB que era meu aluno e ele ganhou alguns votos apenas (eu já sabia). Ou seja, o Barroso terá que me provar que sou de direita. E escrevi muito sobre democracia e história do povo brasileiro e gostava muito do Darcy Ribeiro. E do lado da Economia sempre fui a favor de um sistema de menos estado e sem corrupção. Sou gaúcho tradicionalista e nunca fui radical, nem mesmo para o time que torço. Considero o Barroso um câncer no STF, como outros parceiros dele, e cheguei a conclusão que ele será o primeiro a condenar alguém a prisão perpétua (que já existe) e a pena de morte, sem ouvir o Congresso. As chicanas jurídicas denunciadas pelo Joaquim Barbosa são verdadeiras e o Barroso, Moraes, Tófoli e outras querem um sistema ditatorial e de eliminação não sõ de judeus, mas também de qualquer um que não goste deles. E o Lula é o fantoche deles que disputará com eles o cetro do demônio.
A só expressão do rosto desse cidadão-juiz já representa uma AGRESSÃO a todos os brasileiros de bem e às instituições SÉRIAS que ainda existam neste país.
ESSA SITUAÇÃO, TÊM UM GRANDE CULPADO: RODRIGO PACHECO!!!
“PARA EMPURRAR A HISTÓRIA” PARA O ESGOTO!
Mais um extenso desfile de ilegalidades registrado com excelência e toda a correção pelo Guzzo, aqui na Oeste. Até quando iremos permanecer na plateia, assistindo resignados à usurpação de Barroso e seus comparsas do STF? Afinal no que se assenta todo o poder desses ministros?
Barroso é um ser estranho mesmo, mas põe esquisito nisso. Não gosta de liberdade,mas é amigo de João de Deus e outros estranhos,STF,está na hora de reciclar seus ministros.
As pessoas mais odiadas do Brasil. STF inteiro
Estamos sob a opressão de criminosos!
O que faltou no Brasil foi o Pinochet.
Quando os representantes da Lei não mais a respeitam é porque já está na hora dos patriotas pegarem os dedos de volta. A conversa já mudou de rumo.
Que Deus nos abençoe e inspire os nossos líderes para o momento certo de iniciar a defenestração dessa corja de vagabundos.
Guzzo é excelente jornalista, mas devo ficar apenas nisso…tenho medo.
Hora de perder o medo, caro Carlos. Somos maioria.