Em 2020, a pandemia colocou máscaras em todos. Mas foi apenas em 2022 que elas caíram de vez da cara de pau de conservadores e liberais de ocasião no Brasil — aqueles que, durante quase quatro anos, surfaram na onda da eleição de Jair Bolsonaro e fizeram marketing, muito marketing, como paladinos do “conservadorismo”, do “liberalismo” e de uma série de conceitos ligados ao espectro da direita no mundo apenas para vender seus cursos e desfilar sua arrogância.
Foi em 2022 que os “defensores do constitucionalismo” abandonaram suas fantasias de vez, fizeram cara de nojo para o movimento de uma direita que cresceu aos trancos e barrancos no Brasil, e não apenas traíram todo um movimento, mas alimentaram o monstro das atuais perseguições políticas no Brasil, ignorando as incontáveis inconstitucionalidades que testemunhamos — afinal, elas foram cometidas contra “bolsonaristas sujinhos”. A direita também tem suas Marilenas Chauís.
A história está cheia de traidores. Alguns explicitaram suas traições em ações. Outros, no silêncio e na conivência com regimes totalitários. Durante a Guerra Revolucionária Americana, a traição de Benedict Arnold é um exemplo histórico significativo. Inicialmente, Arnold desempenhou um papel crucial em batalhas-chave para as colônias americanas, ganhando uma reputação como líder militar habilidoso e corajoso. No entanto, dificuldades financeiras subjacentes e a percepção da falta de reconhecimento que almejava alimentaram seu crescente descontentamento com a causa americana.
Não conseguindo ser um dos protagonistas da revolução, Arnold iniciou uma troca de correspondência secreta com autoridades britânicas, incluindo Sir Henry Clinton, o comandante-chefe britânico. Essas comunicações lançaram as bases para sua traição final. No comando do forte estrategicamente crucial em West Point, Benedict planejou entregá-lo aos britânicos, com o objetivo de dar a eles controle sobre uma posição militar chave e obter proteção caso a coroa britânica vencesse as colônias.
Júlio Lancellotti é uma vergonha para a Igreja e para os cristãos. Permanecer em silêncio diante das heresias que ele comete como sacerdote seria um pecado imperdoável
No Brasil, nossos “Benedicts” visitaram as mesmas páginas. A decepção por não serem protagonistas, por não terem sido nomeados chefes da comunicação do governo, por não terem conseguido permanecer em cargos e secretarias e, claro, alguns por não terem se tornado ministros e membros do círculo fechado de Jair Bolsonaro. Diante das frustrações narcisistas, alguns saíram do governo cuspindo marimbondos. Outros, que não conseguiram subir na vida usando as escadas políticas, não apenas abandonaram o barco, mas fizeram campanha pelo voto nulo em 2022, colocando Lula e Bolsonaro em um mesmo patamar, em um claro sinal de puro revanchismo por não terem suas aspirações individuais concretizadas.
Nossos paladinos do conservadorismo, os mesmos com cursinhos caros sobre como democracias saudáveis têm absoluto respeito a constituições, ficaram mudinhos diante da barbárie diária cometida contra a nossa Carta Magna pelo STF, durante a censura imposta pelo TSE, durante a perseguição a jornalistas que tiveram suas contas bancárias bloqueadas, suas redes sociais derrubadas e seus passaportes cancelados, durante a prisão ilegal de um deputado “bolsonarista” que, mesmo recebendo o indulto presidencial, segue na prisão.
Os defensores da liberdade que citam Edmund Burke e os Pais Fundadores da América como bússola moral seguem num silêncio sepulcral diante das atrocidades cometidas contra presos políticos do 8 de janeiro e de como o atual (des)governo segue implementando o projeto de poder tão sonhado pelo Foro de São Paulo e seus ditadores.
E, em 2024, nossos conservadores de ocasião que vendem livros e palestras sobre as barbáries de regimes totalitários seguem não desapontando. Enquanto alguns continuam fazendo cara de paisagem com um comunista no STF, outros decidiram repaginar a imagem através da sinalização de virtude religiosa, afinal, o que pode garantir com mais eficácia um lugar ao sol do que fotos rezando? Talvez fotos de mãos dadas com ministros influentes, mesmo que eles sejam os carrascos de antigos amigos de trincheiras.
Na onda da mais absoluta conivência, agora testemunhamos a postura de nossos bravos conservadores religiosos defensores da liberdade, das leis e de tudo o que é correto — desde que isso os ajude financeiramente — mergulhados no mais absoluto silêncio diante de uma das maiores farsas da Igreja Católica no Brasil: o padre Júlio Lancellotti. Como Católica Apostólica Romana, digo sem pestanejar e para que a minha imperfeita Igreja volte a ter como bússola moral o refúgio de papas como João Paulo II: Júlio Lancellotti é uma vergonha para a Igreja e para os cristãos. Permanecer em silêncio diante das heresias que ele comete como sacerdote seria um pecado imperdoável.
Recentemente, houve uma tentativa de recolhimento de assinaturas para a instauração de uma CPI na Assembleia de São Paulo que investigaria ONGs que contariam com atuação do padre Júlio Lancellotti junto a pessoas em situação de vulnerabilidade social no centro da cidade. A notícia, uma investigação, foi tão incômoda que até o arcebispo de São Paulo, dom Odilo Scherer, ligou para o prefeito da capital paulista, Ricardo Nunes (MDB), solicitando que a CPI das ONGs não fosse instalada na Câmara de Vereadores. A preocupação de dom Odilo é que a presença do nome do padre na CPI possa atingir a imagem da Igreja Católica como um todo (não ria!). A Arquidiocese de São Paulo publicou uma nota no dia 4 de janeiro na qual se pergunta “por quais motivos se pretende promover uma CPI contra um sacerdote que trabalha com os pobres, justamente no início de um ano eleitoral”, e ainda afirma que “o Padre Júlio não é parlamentar”.
O padre pode não ser parlamentar, mas age como um ativista da esquerda mais radical que existe. Chega a ser curioso como apenas uma investigação que possa envolver o padre político e militante que, recentemente, participou de uma manifestação pró-Hamas em São Paulo possa reunir a defesa em massa de políticos da esquerda metidos em maracutaias e, vejam só, do digníssimo ministro do STF, Alexandre de Moraes.
Igualmente curioso é o fato de que não encontramos nenhuma nota ou declaração da Arquidiocese de São Paulo até hoje repudiando a participação do padre em uma manifestação que apoia terroristas que degolaram bebês, estupraram e mataram mulheres em um dos eventos mais sórdidos da humanidade. Ah… que falta faz um líder como João Paulo II!
Não é novidade que a Igreja Católica no Brasil está infestada de peões da nefasta Teologia da Libertação e de seu claro alinhamento com as ideologias marxistas — o que, por si só, já gera um enorme conflito com os ensinamentos católicos tradicionais. E, infelizmente, parece que o atual papa Francisco é parte dos problemas, e não da solução. Seu silêncio ensurdecedor, tal qual o de nossos bravos conservadores de teclado, diante do avanço dos tentáculos marxistas não deixa dúvidas de que a mudez — para os reais fiéis — não pode ser uma opção.
Foi na Nicarágua, do amigo ditador de Lula, que João Paulo II demonstrou sua coragem e seu propósito contra os marxistas dentro da Igreja. Em 4 de março de 1983, o papa pousou em Manágua para uma visita oficial. As autoridades da Junta Governativa Sandinista esperavam pelo líder religioso, incluindo Daniel Ortega e sua esposa, Rosario Murillo. O papa polonês havia chegado ao país que estava à beira de uma guerra civil.
No aeroporto, havia uma faixa que dizia “Bem-vindo à Nicarágua livre graças a Deus e à revolução”. Nesse cenário, Ortega fez um discurso de apoio ao regime sandinista. João Paulo II cumprimentou as demais autoridades que o esperavam, bem como Ernesto Cardenal, padre e ativista marxista da teologia da libertação que ocupava um importante cargo público como ministro da Cultura do regime, algo incompatível com o Ministério dos padres católicos.
Quando João Paulo II se aproximou de Cardenal, o marxista tirou sua boina e ajoelhou-se para beijar o anel do pontífice. O papa não deixou que ele beijasse o anel e, com dedo em riste, chamou a atenção do falso profeta, em absoluto tom de reprovação.
Na época, Cardenal era um dos quatro padres que trabalhavam para o regime opressor. Ele e seu irmão, o jesuíta Fernando Cardenal, serviam ao governo revolucionário sandinista, além de Miguel d’Escoto, como ministro das Relações Exteriores, e Edgard Parrales, um diplomata. Cardenal acreditava que seu serviço como ministro da Cultura era uma extensão de seu ofício sacerdotal. João Paulo II, que viu e viveu de perto os horrores do comunismo, discordava veementemente e fez questão de não esconder isso — mesmo em público.
O corajoso ato de João Paulo II foi uma prévia do resto da viagem do papa. Ele também não escondeu sua oposição ao governo sandinista que pregava a integração dos ideais cristãos e marxistas — absolutamente incompatíveis! —, e sua desaprovação daqueles cristãos que, como Cardenal, abjetamente viram na revolução nicaraguense uma oportunidade para promover a nefasta doutrinação marxista através da “caridade”.
Quando os padres do governo da Nicarágua recusaram a exigência do papa de que deixassem seus cargos, eles foram excomungados e privados de suas faculdades sacerdotais. No caso de Cardenal, essa situação continuou até 2020, quando o papa Francisco lhe concedeu a “absolvição de todas as censuras canônicas”. Até hoje, os católicos espalhados pelo mundo, e atônitos diante das barbáries cometidas contra seus irmãos e irmãs na Nicarágua, aguardam uma palavra firme do papa Francisco contra as ações do ditador amigo de Lula.
A visita de João Paulo II à Nicarágua, em 1983, deixa lições até hoje — principalmente para o Brasil e seus conservadores e cristãos de araque que, em silêncio, veem a total ruptura de um estado de ordem e liberdades com a volta do lulocomunismo ao poder. Durante a homilia de João Paulo II em Manágua, além dos fiéis aplaudindo o papa, grupos de sandinistas gritavam slogans a favor de sua revolução: “Entre o cristianismo e a revolução não há contradição!”. Os gritos enfureceram o papa, que pediu silêncio mais de uma vez e finalmente lhes disse: “Silêncio. A Igreja é a primeira a querer a paz”. João Paulo II então saiu do roteiro e disse: “Cuidado com os falsos profetas. Eles se apresentam em pele de cordeiro, mas por dentro são lobos ferozes”.
A coragem para mostrar a verdade é carregada no legado de João Paulo II e é o único caminho para desmascarar os falsos sacerdotes — e sufocar a mentira da face dos falsos fiéis.
Leia também “Brasil e o feitiço do tempo”
Perfeita a matéria, faço minhas as suas palavras. Parabéns Ana.
Perfeita a matéria, faço minhas as suas palavras. Parabéns Ana.
Parabéns Ana, falou e disse!
Minha religião é Deus, embora católico de nascimento. Quanto a João Paulo II, ser humano fantástico, mito acima da média, como deve ser um Papa; quanto ao Papa Francisco, tristemente canhoto e quanto a esse ‘padre’ Júlio, foi vencido pelo inimigo, que penetrou de forma fatal em sua alma!
Ana, o seu esplendido texto me levou a uma viagem pela história.
Também sou Católico Apostólico Romano, mas com muitas divergências em relação ao que defende o alto clero.
A poucos dias terminei de assistir à série Os Borgias na Amazon, contando a história de Rodrigo Borgia, entronizado como Papa Alexandre VI e considerado o mais corrupto de todos os tempos.
Além das disputas por poder e dinheiro, vivia incesto com sua própria filha Lucrécia Borgia que também tinha a participação de seu irmão Cesare Borgia.
No período 1964-1985 o Arcebispo de São Paulo Dom Paulo Evaristo Arns, nascido aqui em Santa Catarina na cidade de Forquilhinha, acolhia na Cúria Metropolitana terroristas que tinha neste espaço um lugar seguro.
Leonardo Boff, alcunha de Genézio Darci Boff, também catarinense de Concórdia, é um comunista assumido, propagador da Teologia da Libertação.
Igualmente o Papa Francisco é um comunista confesso.
Ainda levaremos séculos para termos novamente um João Paulo II que ao lado de João XXIII são os únicos dois Papas canonizados.
Apenas por isso sou forçado a não acreditar em mudanças próximas.
Será o Benedito?
Mas insisto, persisto e jamais desisto na ânsia de deixar para minha neta e meu neto um país um pouco mais justo.
E não podemos esquecer outros traidores como Joaquim Silvério dos Reis.
Ana a corajosa, toca nos assuntos mais difíceis e controversos, sempre com coerência.
Ana, precisamos de você no Senado Federal do Brasil.
Assim que comecei a ler o texto, me lembrei de João Amoedo. Depois vem João Dória, Wilson Witzel, Rodrigo Maia, e tantas outras pragas.
Ana Paula, interessantes suas referências “aos que se calam”, principalmente neste trecho: “…mudinhos diante da barbárie diária cometida contra a nossa Carta Magna pelo STF, durante a censura imposta pelo TSE, durante a perseguição a jornalistas que tiveram suas contas bancárias bloqueadas, suas redes sociais derrubadas e seus passaportes cancelados, durante a prisão ilegal de um deputado “bolsonarista” que, mesmo recebendo o indulto presidencial, segue na prisão.”
Como assinante da Revista Oeste desde setembro 2021, percebo que os jornalistas independentes “também se calam”.
Favor ler meu comentário de 8/1/2024, 23:59 em seu artigo anterior, sobre a redação da Revista Oeste ter recebido farto material em 6/12/2023, que já poderia ter usado, inclusive com provas de fraude na eleição presidencial.
Só o jornalista J. R. Guzzo é que teve a coragem de divulgar em seu artigo de 15/12/2023 este trecho: “Lula sabe que não ganhou a eleição de 2022; só é presidente porque foi colocado na sua cadeira pela dupla STF-TSE.”
Ora, se Lula não ganhou, então foi Bolsonaro que ganhou.
Ou seja, um USURPADOR, LULA, que “NÃO GANHOU A ELEIÇÃO PRESIDENCIAL”, está ocupando ilegitimamente o cargo de presidente da República.
Infelizmente, os demais jornalistas da própria Revista Oeste e do programa Oeste Sem Filtro continuam também “mudos” e “calados” sobre isso especificamente, que se divulgado detonaria esse governo ilegítimo e ainda conseguiria responsabilizar os ministros do STF/TSE envolvidos na fraude.
Esse é certamente o maior escândalo da história do Brasil.
Parabéns Ana, amo seus comentários no Oeste sem Filtro e agora vejo que fala tão bem quanto escreve. Obrigado por corajosamente expor as patifarias que estão sendo cometidas diariamente por quem deveria ser exemplos de correção e não indecência política.
Parabéns Ana Paula ! Adoro seus textos !
Bom dia Ana mto bom que saudades do papa João paulo
Parabéns!
Excelente texto!
Parabéns , Ana Paula! Belo texto e muito informativo. Reavivou minha memória ; não me lembrava mais desse episódio da Nicarágua com tantos detalhes. Muito obrigada !
Parabéns pelo artigo, querida Ana Paula! O papa Francisco continua calado com as perseguições de Ortega contra nossa Igreja. Depois da cena das irmãzinhas da ordem de Santa Teresa de Calcutá expulsas, indo a pé em direção à fronteira (chorei muito quando vi a imagem), agora até a ordem à qual Francisco pertence foi expulsa da Nicarágua. É preciso muito esforço para rezar por ele: só faço isso na missa, pois estou na Comunhão dos Santos.
Então, como Paulo II venha escrever daqui do Brasil. fácil escrever nos EUA no conforto da Califórnia. A senhora e todos aí estão dando mal exemplos. Ademais, escrevem mal para cara********************VENHA ESCREVER AQUI MOÇA “””””””CORAJOSA””””””””””””””””””
Não atire pedras, pois seu telhado é de vidro. Não consegue distinguir advérbio de adjetivo e crítica o texto impecável da Ana Paula. Quanto ao resto do comentário, prefiro me abster.
Não venha! Ou então teremos um texto de qualidade a menos para ler. Ainda dá tempo Affonso, depende da gente e não da Ana Paula.
Sr Afonso, acredite, seria incrivelmente mais fácil e viável para mim continuar calada no “conforto da Califíórnia”, apenas olhando o Brasil de longe, da minha piscina em Los Angeles, e pensar “que dó dos brasileiros”. E seguir a minha já estabelecida e feliz vida, há mais de 15 anos, no estado mais rico dos EUA.
Mas não, dou a minha cara a tapa com orgulho, como fiz por mais de 20 anos no esporte, porque tenho um imenso amor pelo meu país. Sinto-me no dever de contribuir de alguma forma, até em retribuição a tudo que o Brasil me proporcionou como atleta. Também por isso, escrevo e faço o que posso do “conforto da California”. E por causa de minha aberta posição, já tive meu nome envolvido em mentiras, cancelamentos, perseguições políticas (há vários processos do PT por aí), ameaças físicas. Já tive meu nome mencionado pelas excelêncas supremas por questionar a censura de 2022 e ouvi ameaças que não foram pequenas.
E o senhor? Fez o quê até aqui? Dei-me o trabalho de pesquisar o seu nome nas redes sociais e, curiosamente, seus perfis ou não falam de política ou são fechados. Hm. Como os americanos dizem, até os que vivem no conforto da Califórnia: “Put your money where your mouth is”.
Feliz ano novo e saudações da ensolarada e linda Califórnia.
Ana Paula,sou sua admiradora,vc escreve muito bem e tem uma sensibilidade aguçada.Seus artigos e comentários na Oeste muito nos representam e nos alimentam.Quem assim não pensa ‘e porque não te alcança.Abraço afetuoso.
Nada podemos esperar deste Papa que mais representa um inimigo da religião católica .
Se ele mesmo disse de viva voz que era Palestino, cabe uma indagação: pq não vai para a palestina?
Ana Paula, como sempre irretocável! Brilhou no esporte e no jornalismo!
Belíssimo texto Ana Paula. Parabéns.
Parabéns,Ana. Bela chinelada” que destes nestes adaptos da teologia da libertação. Desde quando cristão e comunismo andam juntos?. Obrigada por escreveres este artigo.
Amém!
Dentre as organizações socialistas, existiram aquelas conhecidas como organizações de fachada, como foi o caso da CPC – Conferência Cristã pela Paz, sediada em Praga e subordinada diretamente à KGB. Os recursos para o seu funcionamento procediam de Moscou e foi utilizada para manipulação de bispos sul-americanos que faziam parte da Conferência do Episcopado da América Latina em Medellin.
Foi nesse contexto que surgiu a denominada “Teologia da Libertação”, usada para atividades de propaganda pela seção de desinformação do serviço de inteligência da KGB, entre os anos de 1958 e 1991, que motivava os pobres habitantes da América Latina a uma revolta armada.
Na literatura/Internet encontramos o seguinte depoimento do ex-general Ion Pacepa, do serviço de inteligência comunista romeno:
… “Eu dei uma olhada, ultimamente, no livro “A Theology of Liberation: History, Politics, Salvation”, 1971, e tive a impressão de que foi escrito na Lubianka. O seu autor é inegavelmente considerado o pai da Teologia da Libertação.” Lubianka é a designação popular para a sede da KGB.
No Brasil existe um ardoroso adepto e defensor da Teologia da Libertação, Frei Betto. Ele é um militante de movimentos pastorais e sociais, tendo ocupado a função de assessor especial do ex-presidiário Lula. Em 1962, foi escolhido como dirigente nacional da Juventude Estudantil Católica(JEC). Ah, também foi colunista do jornal Folha de São Paulo.
Parabéns, mais uma vez Ana paula!
João Paulo II é o único que me representa na igreja católica.
Me emociono todas as vezes que me lembro de sua missa rezada na basílica de NS Aparecida, na primeira vez que visitou o Brasil.
Eu estava lá, ao longe, mas com o coração radiante e feliz por oder vê-lo e ouvi-lo.
E com a coragem que o caracterizava, o evangelho e sua homilia foram sobre a passagem dos vendilhões no templo.
Inesquecível!
Artigo belo Ana. Esse papa atual é comunista, como também essa igreja católica tem muitos defeitos desde o império romano. Os adventistas e presbiterianos vem combatendo essa infestação de horrores e mentiras até hoje
Cara Ana Paula, adorei seu artigo, como sempre. Mas senti falta dos nomes de alguns “conservadores e liberais de ocasião”. Será que você está falando de quem eu estou pensando? Imagino que sim. Seria bom a menção de alguns. Vou começar: Moro, Weintraub, …
SAO JOÃO PAULO II, UM HOMEM DE CORAGEM. LUTOU PELA LIBERDADE E NAO SE INIBIU PERANTE OS FALSOS PROFETAS. QUE FALTA QUE FAZ. E QUÃO DIFERENTE A POSTURA DO FRANCISCO, QUE A MIM COMO CATÓLICA, NAO ME REPRESENTA
Parabéns Ana, muita admiração pelo seu trabalho.
Esse sacerdote e o papa Francisco não me representam.
Torço q a CPI demonstre as atuações nefasta do sacerdote q se diz dos pobres e oprimidos. A esquerda e o STF apoiam td q não presta
Parabéns Ana. Deverias dar nome aos bois no caso dos isentoes de direita que citaste. Um deles passou a escrever em Oeste: Mário Sabino
Não consigo ler o que escrevo e nem ouvir o comentário. O que há de errado?
P
O padre comunista é o atual papa não me representam. Como católico sinto-me envergonhado com o comportamento dos dois.
mais um artigo de Ana Paula Henckel que emociona , instruí através da história ! sensacional ! e sobre esse papa Francisco…hunnnn que ódio
Que lembrança importantíssima e que só uma Ana Paula Henkel é capaz de trazer para reflexão e aprendizado de muitos. Hoje não temos Papa, temos um Cardenal, com o perdão do trocadilho.
Espetacular artigo. Parabéns Ana Paula!
Bom dia, minha admirável Ana Paula. Seu artigo é muito esclarecedor, talvez faça crescer o embrião da Verdade na cabecinha de muitos católicos que não estão muito inclinados a pensar. Como Católico Apostólico Romano, no que somos irmãos, concordo plenamente com o seu pensamento, manifesto minha profunda admiração e respeito pelo Papa João Paulo II, bem como pelo grande Bento XVI, miseravelmente sabotado pelo atual mandatário do Vaticano. Quanto a esse, o Bergoglio, não sendo eu um comunicador, um influenciador, sinto-me à vontade para expressar por ele o meu mais profundo desprezo. Isto não soa muito católico, mas, lamento, eu talvez seja o menos perfeito dos católicos.
“Pode-se enganar a todos por algum tempo; pode-se enganar alguns por todo o tempo; mas não se pode enganar a todos, o tempo todo!”
Ana Paula, mais uma vez, tem a coragem de colocar o dedo na ferida e trazer a verdade sobre quem está em busca de “likes”e venda de cursos com soluções mágicas e quem de fato, apesar de todos os pesares, não desiste e continua lutando por uma país melhor!
Ana Paula Henkel, parabéns pela sua inteligência e coragem e também para os brasileiros honestos e de bem que são abrilhantados com a leitura de seus textos e dos seus comentários.. Há um ditado que diz: QUEM NÃO DEVE NÃO TEME. Todas as CPIS recentes a esquerda xexelenta e vigarista busca boicotar. Por que será?