Às vésperas da quermesse anual dos bilionários, peixes graúdos da burocracia internacional e magnatas das universidades mais caras do mundo que se reúnem em Davos, na Suíça, para decidir o futuro da humanidade, o presidente da Organização Mundial da Saúde, Tedros Adhanom Ghebreyesus, fez uma proclamação extraordinária. “Nossos sistemas de produção de alimentos estão prejudicando a saúde das pessoas no planeta”, disse ele. “Esses sistemas contribuem para 30% das emissões de gás do efeito estufa e respondem por um terço do ônus global das doenças.” O dr. Tedros, em vista disso, propõe que os produtores abandonem a atividade agrícola e pecuária como ela é praticada hoje e passem a produzir “dietas mais saudáveis, diversificadas e baseadas em produtos naturais”. Não revelou quais os tipos de cultura que serão permitidos a partir de agora, mas nem seria mesmo preciso. Diga “orgânico”, a respeito de qualquer coisa, e você estará certo. Se quiser caprichar, acrescente que o único modelo de produção rural aceitável hoje em dia é o do MST, com suas abóboras naturais, agricultura “familiar” e “propriedade coletiva” da terra. Vai receber uma salva de palmas em Davos, o pouso preferido nesta época do ano para os Bill Gates da vida, os banqueiros com “pegada” social e os cardumes de marajás da OMS e de outras espécies nativas do mesmo ecossistema.
Esse Tedros, um biólogo formado na Etiópia que preside a Organização Mundial da Saúde sem nunca ter assinado uma receita de Melhoral na vida, é o perfeito improviso da falsa “autoridade mundial” que hoje encanta toda uma porção da humanidade — aquela que descreve a si própria como “progressista”, “igualitária” e “inclusiva”. Não é médico, mas apresenta-se e é considerado pela mídia, pelo ex-governador João Dória e pelo Supremo Tribunal Federal como o gestor supremo da saúde mundial. É, para todos eles, o sinônimo de “ciência”. Lembram-se da covid? A escolha obrigatória era entre o “negacionismo” (coisa da “direita”, provavelmente bolsonarista) e a “ciência”. Tedros era a “ciência”. Foi o campeão mundial do “fique em casa” — do fecha-tudo, distanciamento social, máscara, carteirinha de vacinação, proibição de ir à praia e outras providências consideradas de grande alcance científico. Mas a atração principal dos Tedros e seus similares, para aquela gente toda citada acima, não é a sua conduta na covid; isso é transitório. O que conta é a condição permanente de todos eles. Ninguém ali é eleito. Representam a “resistência do Estado” aos interesses particulares. São os vigilantes encarregados de proteger o mundo dos perigos da liberdade individual. Levam vida de paxá, paga com dinheiro público, mas são contra o capitalismo — que, no seu entender, não resolveu os problemas do “planeta” e deve ser substituído pela “Agenda 2030” da ONU, que com suas 17 metas, 169 alvos e 7,8 mil ações vai nos dar o “desenvolvimento sustentável”.
O que um país subdesenvolvido como o Brasil está fazendo com tecnologia espacial, mecanização avançada, plantio direto, biogenética de ponta, drones? Deveria estar cuidando da “floresta” e do mico-leão-dourado
O grande traço de união entre esses combatentes, como se vê na imprensa a cada chuva, ventania ou subida do termômetro durante o verão, é hoje a “crise do clima” ou a “emergência climática”. Não dá para viver o tempo todo de covid, não é mesmo? A solução encontrada para colocar o mundo sob a autoridade dos altos funcionários internacionais, dos bilionários que querem doar US$ 1 bilhão (depois que as suas fortunas passaram dos primeiros 100 bi) e das classes culturais que têm desejos, mas não têm votos, é a “mudança do clima”. A ideia-mãe é dar às autoridades, aos “cientistas” e aos “especialistas” o poder de exigir ou de proibir que as pessoas, as empresas e quem quer que seja façam isso ou aquilo. Impede-se assim que “o clima” mude. A mensagem é sempre a mesma: para evitar um mal que pode destruir toda a civilização, é razoável que você renuncie à sua liberdade — e deixe as pessoas que entendem do assunto tomarem as decisões em seu lugar. Os fenômenos naturais, de acordo com essa nova teoria revolucionária, não são mais produzidos pela natureza. São produzidos pelos “sistemas econômicos” que estão em vigor. Quando há um terremoto, por exemplo, ou um vendaval, ou um vulcão soltando fogo, os culpados são o homem e a sua conduta irresponsável; produz errado, consome errado, vive errado. A “crise do clima” provoca inflação, segundo a presidente do Banco Central Europeu. Consegue até coisas que você jamais imaginou: de acordo com a ministra brasileira da “Igualdade Racial”, a “crise do clima” é a causa — ou o efeito, não deu para entender bem — do “racismo ambiental”. Teve enchente no Rio de Janeiro? É o “racismo ambiental”, segundo a ministra.
Lado a lado com a “emergência climática”, e com os mesmos propósitos, anda sua irmã gêmea — a proliferação crescente da agricultura e da pecuária modernas através do mundo, particularmente em lugares como o Brasil, que não teriam nada de se meter com uma coisa ou com outra. (O que um país subdesenvolvido como o Brasil está fazendo com tecnologia espacial, mecanização avançada, plantio direto, biogenética de ponta, drones? Deveria estar cuidando da “floresta” e do mico-leão-dourado.) É uma espécie de pesadelo para as ideologias corretas. Há cada vez mais gente comendo no mundo (e, pior do que tudo, comendo carne) e isso provoca um aumento cada vez mais perigoso na produção de alimentos. Tal aumento, por sua vez, permite que a população pobre na África e na Ásia, por exemplo, continue a crescer — e a estimular a produção de mais alimentos. É um círculo realmente vicioso, que tira o espaço das girafas, das plantas e das pedras em favor do homem. Produz efeito estufa. Consome água. Consome fertilizantes. Consome energia. Leva à construção de estradas, ferrovias e portos. Em suma — é uma tragédia, do ponto de vista da Universidade de Harvard, de quem ganha salários acima de US$ 500 mil por ano e da corte real da Dinamarca.
As facções intelectuais, em geral, assinam embaixo disso tudo — mesmo no Brasil, onde deveriam reservar algum espaço em suas cabeças, pelo que se poderia imaginar, para os interesses objetivos do país onde vivem. “Não se trata mais de produzir, de forma segura, barata e abundante, calorias para uma população crescente”, escreveu recentemente o professor Ricardo Abramovay, catedrático da Faculdade de Saúde Pública da USP. Ele reconhece que o atual sistema de produção de alimentos trouxe resultados positivos “no aumento da oferta e no combate à fome”, mas diz que “a pauta do século 21 é outra”. Segundo o professor Abramovay, é preciso buscar “uma nova fronteira da nutrição”, pois “a presença crescente de produtos ultraprocessados nos regimes alimentares contemporâneos é o principal vetor das doenças não transmissíveis, as que mais matam no mundo.” O que fazer, então? Não está claro. Sem a intensa industrialização de alimentos, do leite em pó ao frango embalado a vácuo, há fome em massa, simplesmente isso — as multidões da África, da Ásia e do próprio Brasil não podem viver com as cenouras das hortas orgânicas dos artistas da Rede Globo, do MST e dos executivos do Vale do Silício. O especialista da USP, depois de lembrar que a obesidade convive com a má nutrição, sobretudo nos países mais pobres, reivindica a produção de alimentos que atendam “a diversidade da qual o organismo humano necessita”. É o que pregam, hoje, a OMS e o empresariado estilo Davos. Sua recomendação é acabar com a “monotonia do sistema agroalimentar global”, cujo “epicentro está no Brasil”, segundo o professor. Na sua opinião, aliás, esse sistema tem “os seus dias contados”.
Não se sabe quanto o somaliano médio, que não tem ideia de onde virá a sua próxima caneca de sopa, está preocupado com a monotonia da sua alimentação. Mas os cientistas estão preocupados por ele — e isso em geral não é uma boa notícia para quem está com fome. Nunca é, por sinal, quando funcionários públicos de alto escalão e salário ainda melhor se encarregam de definir, processar e resolver os problemas dos pobres. A maioria das ideias em circulação não é de animar ninguém. Há propostas, levadas cada vez mais a sério por aí, de produzir menos alimentos — e de substituir a comida conservadora de hoje por insetos, que têm todos os nutrientes necessários ao organismo humano; seu consumo vai preservar a natureza. Há cientistas de algo chamado “bioética” que sugerem modificações genéticas para fazer as pessoas não gostarem mais de comer carne. Na Holanda, a bandeira das autoridades é: “Matem as vacas”. Querem reduzir, com isso, as emissões de nitrogênio e amônia. Sua meta é investir 25 bilhões de euros até 2035 para eliminar um terço do rebanho nacional — algo que equivaleria, no Brasil, ao extermínio de 70 milhões de cabeças. Na Alemanha o governo está aumentando os impostos para desestimular a atividade rural. Fala-se, escuramente, na “necessidade de reduzir a população mundial”.
É a primeira vez na história da humanidade que a produção de mais alimentos se torna um problema, em vez de uma solução. Em 1800, ou por aí, a população mundial chegou a 1 bilhão de habitantes. Foi um pânico. Os melhores cientistas da época, a começar por Thomas Malthus, membro da Royal Society britânica, matemático, economista e pai da demografia, asseguravam que a situação do planeta era insustentável. A produção de alimentos, calculavam, crescia em progressão aritmética — e a população, numa PG de meter medo, que os meios de subsistência jamais poderiam acompanhar. A única saída seria o controle populacional. Os fatos, na época, eram sombrios. A “Grande Fome” da Irlanda, entre 1845 e 1850, acabou com 25% da população do país; houve 1 milhão de mortos e mais 1 milhão tiveram de emigrar. Na China, entre 1810 e 1850, estima-se que cerca de 45 milhões de pessoas morreram de fome. Antes disso, a pura e simples falta de comida era uma realidade inevitável, como as secas, enchentes e outros fenômenos naturais. De lá para cá a população mundial se multiplicou por oito, para chegar aos 8 bilhões de habitantes de hoje — e não acontece nada de parecido com o que aconteceu na Irlanda, na China e sabe-se lá onde mais. O tempo de vida médio das pessoas, na verdade, está aumentando. Só nos últimos 30 anos, passou de 60 anos de idade para mais de 70; não só há mais gente, como essa gente vive cada vez mais. É o contrário do que estabelecia a ciência. Sem que fosse possível prever, a tecnologia, a aplicação do capitalismo no campo e o aumento maciço do conhecimento humano fizeram a revolução que permite a um mundo com 8 bilhões de pessoas viver, do ponto de vista da alimentação, melhor do que jamais viveu antes. Para a visão do progressismo global, porém, estamos à beira do abismo, pela destruição da natureza, pelas mudanças no “clima” e pela má conduta do ser humano — com os seus hábitos de consumo, a tendência de comer todos os dias, o “sistema econômico” e tudo o mais que está aí. Há gente demais no mundo, e essa gente está vivendo do jeito errado.
Em Uma Proposta Modesta, uma das sátiras mais notáveis já produzidas pelo espírito humano, Jonathan Swift fez algumas sugestões que seriam recebidas com grande interesse no Davos de 2024. O autor de As Viagens de Gulliver, num ensaio publicado 300 anos atrás, propôs às autoridades, milionários e cientistas políticos da época uma solução a seu ver ideal para o problema da miséria na Irlanda — as famílias pobres deveriam vender seus filhos pequenos como carne humana para os lordes da Inglaterra. “Uma criança de um ano é um alimento delicioso, nutritivo e saudável, seja ensopada, grelhada, assada ou cozida”, escreveu Swift em sua proposta. “Não tenho dúvidas de que possa igualmente servir num fricassê ou num ragu.” As vantagens, dizia ele, eram evidentes. Os pais, com o dinheiro da venda, escapariam da fome. Haveria menos mendigos pedindo esmola nas ruas. As crianças vendidas para o cardápio dos nobres deixariam de ser um peso econômico para a família e a nação. Haveria menos crime no futuro, pois filho de pobre tende a ser criminoso quando cresce. Recursos naturais preciosos seriam poupados. A população supérflua seria eliminada. Em vez de um problema, em suma, as crianças miseráveis da Irlanda passariam finalmente a ter alguma utilidade para o público.
Jonathan Swift, realmente, está fazendo uma falta danada neste mundo de Bill Gates, da menina Greta e do dr. Tedros.
Leia também “É proibido ter paz”
É possível que muita ge4nte não tenha entendido a sátira de Swift, usada por Guzzo. Eu achei na mosca..Vamos deixar de tanta prosopopeia e reconhecer quje o agronegócio é a salvação do nosso país. Mamos reconhecer que atualmente se encontra uma população idosa muito mais forte que a cinquenta anos atrás. Basta se alimentar bem e poder comprar os remédios e nutrientes que produzem a longevidade. Estou com oitenta e nove anos e
c aminhando firmemente para os noventa. Graças a Deus e a tecnologia alcançada no século XX.
Lendo seu artigo com atraso. É uma pérola!
Caminhamos para o domínio total da indústria farmacêutica. Em vez de alimentos, pílulas! Tão claro esse movimento… assim como foi a infiltração lenta e gradual do narcotráfico nos governos e sistemas…
Parabéns Guzzo. Quanto aos canalhas, só desejo que sejam exterminados o quanto antes.
Li, Uma Proposta Modesta. Ainda que satírico, o texto causou-me embrulhos no estômago, mas com certeza faria sucesso em Davos.
Texto excelente!
OMS fez a festa na pandemia. Mas e a OMC? Por que assistiu calada o fechamento do comércio. Se não me engano, era presidida por um brasileiro.
Mestre Guzzo, parabéns e muito obrigada por mais essa joia , essa preciosidade de artigo! Seus textos não são para serem somente lidos; devem ser” degustados”!
Excelente artigo do incansável mestre GUZZO num momento que a humanidade corre sério risco por pessoas inescrupulosas com seus discursos rasteiras em querer nos salvar.
Esses crápulas querem é garantir que os seus pandus fiquem saciados com o que de melhor possa ter na culinária gastronômica, e para nos, só, nós restam as baratas e os pesevejos.
O que nos conforta é saber que esses “salvadores do mundo” também são mortais.
Guzzo, como sempre, brilhante e imprescindível. Bravo!!!
Guzzo acertando a mosca do alvo, mais uma vez. Excelente!
Brilhante artigo J. R. Guzzo.
A história nos mostra a estupidez desta turma caviar e suas ideias de controle mundial.
Heródoto, o pai da história, cunhou a frase “o Egito é uma dádiva do Nilo”, tamanha a importância de suas cheias para a agricultura 500 anos antes de Cristo.
Os Impérios Sul-americanos, 1.000 anos antes da presença espanhola detinham uma agricultura avançada com a utilização de canais de irrigação em regiões áridas.
O Brasil, importador de alimentos há 50 anos, hoje alimenta um em cada quatro terráqueos com o desenvolvimento tecnológico do agro.
Falam em efeito estufa, mas não abrem mão dos seus jatinhos particulares. É muita hipocrisia.
Para o bem da humanidade, essas siglas ONU, OMS, OEA, e tantas outras, criadas para garantir emprego bem remunerado a parasitas deveriam ser extintas.
Tedros Adhanom Ghebreyesus, que se sabe a diferença entre Engov e ciclosporina, não aplica na vida real, há não muito tempo era um guerrilheiro etíope que empunhava metralhadoras.
É incrível como o JR Guzzo escreve igual ao Augusto Nunes. Parabéns pelo texto, não importa quem tenha escrito.
Guzzo, sempre brilhante.
Sem comentários sobre o artigo do Guzzo, sempre excelentes……em outro artigo fiz um comentário sobre o lado positivo do Trump voltar a Casa Branca, parar de financiar a Onu e fechar as portas dessa instituição falida…..esses fóruns que acontecem abundam de comentários idiotas e infelizes haja vista palestras de participantes brasileiros. Ainda bem que Lula não foi pois passaríamos mais vergonha ainda. Aliás estava certo quem disse que o mundo tem tendência de ser liderado por idiotas visto a quantidade enorme dos mesmos no planeta nos dias atuais….é como dizia um famoso narrador futebolístico ” Aguenta coração”.
Guzzo, você vê alguma chance de recuperar o Estadão para que faça parte de um Consorcio da Imprensa verdadeira, democrática, imparcial e honesta com os FATOS?
Não é possível que somente a Revista Oeste, Gazeta do Povo, Brasil Paralelo e outras mídias conservadoras menos notáveis para a população brasileira, transmitam a realidade dos fatos. Quando aqui é noticiada a farsa do golpe de 8 de Janeiro, a Globo, Band, CNN, Folha e outras mídias decadentes, atualmente remunerados com dinheiro público, da União e das Estatais, aplaudem a punição severa em última instância de brasileiros honestos, trabalhadores, democratas, sem antecedentes criminais e que ousaram pedir TRANSPARÊNCIA E AUDITORIA nas urnas eletrônicas, para evitar a trama, essa sim golpista da descondenação de Lula para torna-lo Presidente da República, seguramente articulado por TUCANOS unidos ao CONSORCIO da IMPRENSA e as CORTES SUPREMAS. Fui tucano desde a fundação do partido até 2019 ano que se revelaram maus caráter FHC, DORIA, jEREISSATI, ECONOMISTAS, JURISTAS e EMPRESARIOS no combate incessante ao excelente governo Bolsonaro. É necessária maior divulgação dos fatos verdadeiros a nação brasileira nos meios de comunicação com maior abrangência no território nacional.
Brilhantissimo o Sr. J.R.Guzzo. Essas pessoas que se reunem em Davos e, parece, que não conhecem gente, poderiam realmente sugerir a solução do Sr Swift, embora uma empresa homonima do mesmo seja um grande produtor de proteína animal, ou pelo menos foi. A conclusão que chego é que ao invéz de
comida de mais no mundo hoje, temos é idiotas de mais.
Estes idiotas da cúpula mundial são uns bostéticos, querem monopolizar as opiniões e decisões de todo o mundo pelo fato de serem os donos do dinheiro do mundo, mas se esquecem que não são os donos do mundo, não criaram o mundo e nem podem sustentá-lo porque, só Deus pode fazer isso e o faz olhando para “bons e máus”, não fazendo separação entre uns e outros. Estão mesmo é com muitíssima inveja dos países como o Brasil no qual em se plantando, tudo produz, e não existe no mundo dois países como o nosso, infelizmente administrado por uma quadrilha, um desgoverno que recolhe bilhões de impostos e ainda quebra o País brasileiro como este desgoverno atual, o qual só produz roubo e corrupção aos bilhões. Mas não há mal que sempre dure, nem corrupção que nunca se acabe. É só o povo se conscientizar, ir pra rua e agir ordeira e pacificamente e assumir a nação. Acorda povo brasileiro, sejamos altivos e corajosos e salvemos o Brasil desta corja instalada nos poderes da República, O dono do Brasil é sim o povo. Tomemos o Brasil de volta.
Tchê, nunca sei se alguém irá ler este comentário. Mas, fica aí registrado na nuvem… O texto deveria ser liberado, pelo menos para copiar e colar. Fiz o que pude, fiz minha assinatura faz anos e dei de presente para três pessoas direitas. Como não é possível, a revista deveria criar um arquivo público de artigos slecionados e liberar depois de e ou 4 edições. Uma vez copiei, digitando para o Wors para depois colocar no meu território do face que tem milhões de seguidores (uns 20). Sem deixar cair a bola, te conto algo que aconteceu bem pertinho de mim. Um vizinho amigo, agricultor que tem uma fazenda enorme de 7 hectares, sempre tem um boizinho para engordar e ajudar no tal de consumo próprio. Sempre que abatia um boi doava uns 30 ou 40 quilos de carne para um Padre aqui da região que tem uma obra social de almoço para pessoas vulneráveis e moradores de rua. Desde o ano passado, quando ele começou a ver diabólicos seres humanos condenando o agro e a carne de animais, não doou mais. Além do mais ele soube que o Padre é petista comunista…. Sugeri a ele que faça o que nossa tradição familiar faz por muitos anos: promove o Bodo. É a preparação de um almoço na semana do Divino Espírito Santo (petencostes) para crianças pobres. Não é para um exército, mas para uns 30 ou 40 crianças. É o que dá para fazer sem bolsa alimentação da ONU ou de alguma ONG corrputa dos mentirosos do governo atual. E aí, quando é que o Moraes vai cair e bater a cabeça na quina da mesa?
como sempre um texto “saboroso” de Guzzo; nos faz ler diversas vezes. Parabéns novamente!
Tirando a cúpula, isto é, EUA, Grã-Bretanha, França, China e Rússia que é o que interessa nessa ONU, o resto são penduricalhos e ‘aparelhos’ totalmente dominados pelos comunistas, como essa OMS.
Poderosos mundiais com suas vidas capitalistas defendendo as ideias da esquerda e se achando Deuses. O Brasil muito bem representado em Davos para com certeza narrar asneiras e contribuir para essa discussão diabólica.
Grande J R Guzzo!!! Como não admirar esse mestre do jornalismo!?
Parabéns J R Guzzo!
Texto impactante e impecável!
Excelente artigo, como sempre. Muito esclarecedor. Isso explica porque o lula ataca o agronegócio e promove o MST. Ele está alinhado com o pensamento dos progressistas globais, quer se impor como um visionário, um grande líder ambientalista, quando, na verdade não passa de um bufão e um lacaio na mão dos interesses desses grupos. O lula nunca pensou no Brasil. Pensa nele, acha-se um grande líder, acha que vai viver para sempre e usufruir os benefícios de sua obra por toda a eternidade.
Quem mandou o recado certo para os parasitas do planeta foi o presidente da Argentina. E essa ONU deve ser reformulada ou desaparecer. Cada país tem sua soberania
Inteligência, tirocínio e ética, é para quem tem e não para quem quer, e não se encontra a venda em lugar nenhum, parabéns Guzzo.
Reuniões dos “sem Voto” para definir o destino do planeta , almoçando e jantando alimentos e iguarias as quais condenam nas reuniões . Hipocrisia pura , oportunismo descarado . Vide João Doria , o industrial sem fábrica
Até a flatulência do gado se tornou um problema ambiental que exige a redução do rebanho. Em breve, a sanha ambientalista se voltará contra a flatulência dos mais de 8 bilhóes de seres humanos. A redução do rebanho humano seguirá a mesma lógica de Jonathan Swift.
Excelente como sempre
Chega a ser patéticas, de tão absurdas, que são as ideias dessa turma. Será que teremos, em breve, alguém para liderar um movimento contra essa boçalidade sem fim? Elon, eis aí uma oportunidade para se imortalizar na história da humanidade! Tome a frente e despache esses vermes para outra galáxia! Não esqueça de embarcar o lule e o xandi juntos ok. Contamos com você!!
Aqui temos, uma história de dois planetas Terra: Guzzo vs. Thunberg, Bill Gates, Tedros em Davos esses últimos são os “profetas perenes da destruição”. Eles em termos de prever com precisão os desafios ambientais futuros. Declaram constantemente que “o tempo está a esgotar-se” e que só reformas extremas, extremamente dispendiosas, burocráticas e anti-mercado podem salvar-nos. Óbviamente não podemos deixar de mencionar a comida com o rótulo de “Orgânico” que custa o dobro do preço.
Quantas vezes os crédulos ou ingênuos engolirão esta lista de mercadorias falsas e caras?
O Guzzo tem a coragem para dizer à elite mundial o que grande parte dela não queria ouvir: que o Capitalismo, a Liberdade e a boa e velha engenhosidade brasileira ainda são a resposta para os nossos problemas e o caminho para um mundo melhor. Mas infelizmente, nossa complacência e estoicismo nos colocou nas mãos de homens nefários e gananciosos como aqueles do consorcio Luladrao – STF que simpatizam com os milionários de Davos, ao ponto de terem enviado os representantes do governo ao Forum Econômico Mundial.
A verdade é que, devido à prosperidade e às proezas tecnológicas sem precedentes da humanidade, cada vez menos pessoas sofrem e morrem à mercê da fome e condições meteorológicas do que nunca na história. Essas proezas que nos trouxeram até aqui, continuam a ser a resposta aos nossos problemas e o caminho para um mundo melhor.
O que devemos fazer com estas realidades alternativas, apresentadas aos capitães da indústria, aos especialistas económicos e aos líderes de opinião política reunidos nos Alpes Suíços?
Em primeiro lugar, vale a pena observar que a versão do Guzzo sobre o Planeta Terra, em contraste ou oposição à Paisagem Infernal da Terra que Thunberg, Gates, Tedros e não podemos deixar de mencionar o nosso Barroso boca de veludo, habita e está enraizada na realidade. Os ganhos económicos, ambientais e tecnológicos citados por Guzzo foram, sem exceção, histórica e estatisticamente verificáveis, mesmo que não cheguem ao noticiário da Globo-Lixo porque, bem, boas notícias não são boas notícias para todos.
Mais um artigo brilhante de Guzzo, ironia direta e refinada aos que gostam de atacar até as preferências alimentares da população mundial. Estão indignados porque até os menos afortunados podem comer boa.proteína?Estão irritados porque no Brasil temos sim acesso a boas frutas,verduras e carnes em nossas mesas todos os dias?Não adianta mais vir com aquela velha ladainha que estamos destruindo o planeta,virem o disco.A China fica apavorada se não puder importar alimentos do Brasil, assim como muitos países. Parem de se preocupar com “o pum da vaca”,Dr Tedros não coma mais nada para ajudar o mundo, o sr . já está no sobrepeso.
Os ricos, aqueles ricos de verdade, estão desesperados com a possibilidade de extirpar a fome e a ignorancia no mundo. Os ganhos deles sempre vieram disso. Por isso qurerem controlar a rede, querem produzir os alimentos orgânicos e deixar o povo comendo superprocessado de produtos vegetais. Obrigado pelo texto, somente um homem brilhante como o senhor pode sintetizar esse sentimento.
Brilhante, como sempre !