O Ministério da Saúde mudou o tratamento oficial para quem você conhecia como mãe (por ter gestado e dado à luz um bebê). O certo agora é “pessoa que pariu”. Claro que num país com todos os problemas de saúde resolvidos essa distinção era prioritária.
Mãe é mãe, diria você. Errado. Acabou essa simplicidade. Uma coisa é a pessoa que pariu, outra coisa é a mãe.
É a sua!
Calma, não foi nada pessoal.
Mas vamos ao que interessa: se no seu caso a mãe e a pessoa que pariu calharam de ser a mesma, você pode comemorar tudo num dia só — o segundo domingo de maio. Do contrário, não seja mesquinho e arrume outra data para comemorar também o Dia da Pessoa que Pariu. Afinal de contas, cada bebê que nasce tem que ter sido posto no mundo por alguém — mesmo que para o Ministério da Saúde esse alguém seja a PQP (não ponha maldade onde não tem, seu pervertido).
Claro que trocar o nome das coisas é a melhor maneira de resolver os problemas da humanidade. Com as novas denominações, muito mais gente pode se sentir ofendida por tratamentos ultrapassados. E assim alimentar a onda de ódio que está aí para combater a onda de ódio. Com a vantagem de que, pelas regras atuais, quem botar a mãe no meio pode substituí-la pela PQP (não confundir com FDP).
E não venham nunca mais com perguntas absurdas do tipo se o bebê é menino ou menina. Isso é uma questão não binária a ser decidida pela mãe junto com a criança
Atualmente, se você encontrar uma mulher grávida e disser que ela vai ser mãe, você é um preconceituoso, um troglodita do passado. O certo é dizer que ela vai ser uma pessoa que pariu. Inclusive as maternidades passarão a se chamar lugares para pessoas parirem. Não coloquem a mãe no meio de um mero ato para expelir bebês. Não há nada necessariamente maternal numa maternidade. Deixem de sentimentalismos.
E não venham nunca mais com perguntas absurdas do tipo se o bebê é menino ou menina. Isso é uma questão não binária a ser decidida pela mãe junto com a criança — lembrando que a mãe não é necessariamente a pessoa que pariu. Ou seja: o que acontece naquela coisa antigamente chamada de maternidade é um detalhe menor na vida do novo ser.
Viva a mãe adotiva, a mãe por afeição, a mãe por escolha e todas as formas legítimas de amor maternal que não têm nada a ver com a demagogia dos burocratas — e seus atentados estúpidos contra a mãe natureza. De qualquer forma, é melhor você se atualizar para não se confundir por aí: ministro passa a ser pessoa que assumiu; e cidadão passa a ser pessoa que sumiu.
Leia também “Os heróis da desistência”
sensacional Fiuza !!
que dó da PQP que pariu o ladrão FDP de nove dedos heinn !!
Só eu que tenho vontade de chamar essa mulher de FDP?
Adorei o texto. Parabéns Fiuza
Bravo!!!
Nísia Trindade é uma malandra, com a carinha de boa moça. Comandava a Fiocruz em período de compra de vacinas 4x ou sabe-se lá quantos a mais do preço normal. Fala em ciência na frente das câmeras, e em $iên$ia por trás.
Estamos vivendo tempos absurdos , impensáveis . Só mesmo muito sarcasmo pra ajudar a digerir tanta insanidade. Parabéns , Fiúza !
E eu que pensava que as anomalias ministeriais só existia duas, a inteligência artificial Fátima Gópi e a ET Marina Nanomíssil. Mas também com um filósofo satânico na presidência, esperar o quê dos apóstolos diabinhos. Se Osvaldo Cruz reencarnasse ele ia quebrar todos os microscópicos na cabeça da Nisia
Você continua sendo um jornalista sensacional . Com muita astúcia e sarcásmo o definiu profundamente o que é ser MÃE e mulher que pariu PQP , aquela outra. Parabéns
Na cabeça baudia desses esquerdopatas a mulher que pariu no primeiro momento não pode ser tida como a mãe da criança. Isso porque esse bando que vem comandado a saúde no Brasil não está nada preocupado com a saúde de quem sustenta SUS, aí ficam masturbando, coisa para o lacellotti, absurdos como esse para mostrar que estão preocupados em dar um entendimento entre quem vai ser a mãe e quem realmente pariu a criança.
Para esses seres malignos, a pessoa que pariu é apenas uma engrenagem, a ” mãe” deve ser o Estado. Estão querendo desapropriar os filhos de suas mães e esse é o caminho.
Ótima análise sobre nefasta
( e louca medida,pq descolada totalmente da realidade objetiva, biológica e psiquica – do ser mulher e mãe.
Medida que vem de uma ideologia e mente satânicas, destruidora de valores basilares como família, justiça, propriedade privada, liberdade de expressão de ideias e do sagrado, e tb de culto.
Haja indignação , repúdio e oração!
A regra está clara.
Menos saúde.
Mais ideologia.
E por tabela estupidez de burocratas.
Até parece que trocando os nomes, como diz o artigo, vai resolver os problemas do mundo. Ministério da Saúde Ideológico onde as pessoas que o compõem necessitam serem internadas urgentemente em um hospício de ideias.
Sensacional. Vocês são demais . Amo essa Revista.
Muito bom!!!
Adorei!!! ????????????
Como sempre Fiuza é cirúrgico
Come we pre,cirúrgico
Sensacional.
Excelência dispensa comentários,caro Fiuza.Minha mãe,( la do Céu) “perdoai-lhes,porque não sabem o que fazem.”
Final magnífico. Parabéns Fiuza. Impecável.
Excelente!
Fiuza, vc continua melhor do que nunca. Nada a acrescentar. Parabéns !!
Distopia produz vômito.
não existirá mais a mãe adotiva e sim a “pessoa que não pariu” esquerdista resolve tudo simples, é só mudar o nome das coisas. não existirá mais pobres no Brasil serão agora “pessoa sem recursos”, não existirão mais criminosos e sim “pessoa que não aceita a Lei” não existirão mais podofilos e sim “pessoa ou padre que tem amor carnal por menores”.
Mãe virar “pessoa que pariu” só podia ser no governo do ladrão que assumiu uma cadeira que não era sua, com a mão amiga dos advogados que assumiram sem jamais deixarem de ser seus próprios advogados.
Vamos então a um hospital visitar a pessoa que pariu,acho que as Maternidades também terão que mudar de nome para que o ministério da Saúde mantenha a coerência