Os ministros do STF montaram no Brasil um tipo de depravação política que parece não ter semelhança com nada do que já foi tentado antes no mundo em matéria de ditadura. Quem sabe eles não estariam, meio sem querer, tentando dar resposta à mais recente demanda das classes que se consideram “progressistas” — essas que raramente têm contato com a ideia geral do trabalho e da produção, mas deram a si próprias o direito de decidir o que todos os outros têm de fazer? A elite mundial do século 21 está descobrindo, chocada, que a pior ameaça para o seu conforto, ou talvez para a sua sobrevivência, é a democracia. Democracias precisam ter eleições livres — e em eleição livre as pessoas querem, cada vez mais, votar nos candidatos da direita. Não é nenhum mistério. A maioria dos eleitores brasileiros simplesmente não quer a vida que a junta de governo STF-Lula, mais todo o seu bioma, está obcecada em lhes impor.
A solução que sempre existiu para isso foi a ditadura baseada na força bruta do Exército e da polícia — é o que fazem Venezuela, Cuba, Rússia e todos os etcs. que Lula descreve como modelos ideais de regime. No Brasil o STF está propondo uma alternativa diferente — a ditadura baseada na eliminação do sistema de Justiça. Foi o que fez nesses últimos anos, por dois motivos fundamentais. O primeiro foi que os ministros se viram diretamente ameaçados pelas investigações sobre corrupção; a coisa vazou dos governos Lula-Dilma e chegou à sua porta. O segundo foi a vitória de Bolsonaro na eleição presidencial de 2018. Por causa do primeiro, mataram a Operação Lava Jato. Por causa do segundo, tiraram Lula da cadeia, entregaram a ele a Presidência da República numa missão do TSE e proibiram o político mais popular do Brasil de disputar eleições até 2030.
O STF não precisou botar tanque na rua para anular todas as leis em vigor no país, da Constituição ao Código Penal, ou qualquer outro código e, com isso, safar-se dos seus dois pesadelos — a possibilidade da cadeia por corrupção e a realidade de Bolsonaro. Foi descobrindo, logo depois da primeira decisão que tomou em defesa da própria sobrevivência, que ninguém realmente reagiu. Daí experimentou uma segunda, depois uma terceira, e continuou a ver calados os que tinham o poder legal de acabar com isso. É claro que não pararam mais até hoje. Inventou-se uma lei que anula todas as outras: “Decisão da Justiça não se discute, se cumpre” — e a partir daí os 200 milhões de brasileiros passaram a viver numa sociedade desprovida de justiça, de ordem legal e de regras que valem para todos. A lei é aquilo que o STF decide quando “faz maioria”. Pode ser o contrário amanhã, e uma terceira coisa no dia seguinte. O sertão virou mar. O mar virou sertão.
É anarquia jurídica, como o Brasil nunca teve antes — nem nas ditaduras de Getúlio Vargas ou dos militares de 1964. Também não se conhecem similares no resto do mundo: uma ditadura em que os ditadores são 11 pajés, em vez de generais, e a tribo é o conjunto de cidadãos que têm de caçar, pescar e cuidar da roça de mandioca para eles — ou seja, os 200 milhões de boçais que trabalham e pagam imposto e, segundo o ministro Barroso, “não entendem as pautas” do STF. Entendem muitíssimo bem, é claro — o problema é que a maioria não quer nenhuma delas. Isso se resolve, no regime brasileiro de hoje, com a nova forma de governo que os ministros criaram. A Constituição e as leis em vigor são abolidas. No vazio que isso cria, alguém tem de dar as ordens. O único alguém que apareceu até hoje para dar essas ordens foi o STF. Todo mundo está obedecendo; a Polícia Federal vai para cima de quem reclama ou desobedece. Fim de conversa.
O princípio ativo dessa garrafa de veneno, que o STF entendeu muito bem desde a sua recente descoberta pelos cientistas políticos, é o seguinte: no mundo “inclusivo”, “identitário”, “consciente” e de outros dinheiros falsos hoje em circulação, você aluga uma fantasia de “esquerda”, monta uma ditadura sem povo e chama isso de “democracia”. Pronto: você pode se apresentar como democracia na frente do mundo inteiro. A Venezuela, para ficar no exemplo mais lamentável, faz exatamente assim. É uma ditadura de manual, mas tem uma “suprema corte” que declara perfeitamente legal tudo o que o ditador manda fazer. Então é “democracia”, e não se fala mais nisso. Tem eleição, por exemplo, mas os candidatos da oposição não podem concorrer; o STF local já eliminou três, um depois do outro. Lula diz que a Venezuela tem “democracia até demais”. Não faz nexo, mas é isso que fica valendo para o mundo “inclusivo” etc. Vale tudo — menos a “direita”.
Como Brasil não é a Venezuela, nem pode ser, o STF criou o seu modelo próprio de regime. É isso que está aí. A oposição, as liberdades públicas e os direitos individuais existem num sistema de cotas; são tolerados até certo ponto, e a partir daí a junta STF-Lula não deixa passar. Dá para continuar fazendo isso pelo resto da vida, e sem impor ao Brasil uma ditadura do estilo testado pela experiência, dessas que põem o opositor na cadeia e mandam matar? Não há precedentes — e, de qualquer forma, a questão real não é o que eles estão querendo, e sim o que vão conseguir. Basicamente, para resumir a ópera, os ministros se obrigaram a manter um sistema em que se permitem fazer tudo aquilo que a lei proíbe — e proíbem a população de fazer tudo aquilo que a lei permite. O resultado mais claro, direto e compreensível de tal proposta é um tribunal-governo que age cada vez mais como um Luís XV de escola de samba. Tudo ali é falso.
É esse o modelo de governo que o consórcio STF-Lula tem a oferecer ao Brasil de hoje. Depende do esforço perpétuo para impedir que o eleitor escolha os seus governantes, as suas prioridades e os seus objetivos de vida
É falso, obviamente, um supremo tribunal de Justiça que mantém um mendigo durante 11 meses na cadeia sob a acusação de golpe de Estado, e o obriga, depois de solto, a usar uma tornozeleira eletrônica. Esse mesmo tribunal permite que as mulheres dos ministros sejam advogadas de causas que eles mesmos vão julgar; a lei proíbe isso com todas as letras, mas o STF resolveu que no seu caso essa lei não se aplica. Um ministro que vai julgar o ex-presidente da República diz em público, duas vezes seguidas, que ele é culpado das acusações pelas quais será julgado — antes do julgamento. O mesmo magistrado afirma que não houve tentativa de golpe no quebra-quebra do dia 8 de janeiro de 2023 em Brasília, mas continua condenando os acusados a até 17 anos de prisão, com a maioria dos colegas. Um deputado do governo, casado com a presidente do PT, festeja o sorteio do ministro Flávio Dino para julgar um recurso de Bolsonaro: “Não tem pra onde correr”, diz ele — ou seja, a sentença do STF já foi dada.
O tribunal máximo do atual sistema judiciário do Brasil é responsável direto pela morte na prisão de um acusado que precisava, com base em atestados médicos e a pedido do MP, receber tratamento de urgência em hospital; o ministro Alexandre de Moraes negou, repetidamente, a sua saída para internação. A lei manda que os acusados pelo quebra-quebra sejam julgados em primeira instância, e não no STF. Também aí, a lei não vale. Deputados federais são chamados à Polícia Federal para “explicarem” declarações feitas em plenário, e no exercício dos seus mandatos. Sofrem revistas em seus gabinetes; um deles está preso, condenado a nove anos de prisão. A Constituição proíbe, mas há censura. É coisa que não acaba mais, enfim, e só pode ficar pior. Terão, a um momento qualquer no futuro, de se mostrar na frente de todo o mundo civilizado como o tribunal que vai condenar um ex-presidente sem ter nenhuma prova capaz de ser levada a sério numa democracia — só manifestos da polícia e da imprensa. O último é uma obra-prima conjunta. “PF diz que falsificação em cartão de Bolsonaro pode ter elo com tentativa de golpe”, revela a Folha de S.Paulo.
O STF que existe na vida real é esse — não existe outro. A ideia de que possa vir a ter algum apoio fora da sua própria bolha é simplesmente absurda. Tudo fica mais difícil, é claro, quando essa bolha é um governo em processo de naufrágio, sem a menor possibilidade visível de entregar à população qualquer coisa útil. Propõe o tempo todo coisas que a maioria das pessoas não quer — nem os supostos beneficiários querem, como é o caso dos “direitos trabalhistas” (na verdade, os descontos em seus ganhos) que Lula insiste em impor aos que trabalham com aplicativos de entrega em domicílio. Como interessar alguém numa campanha de combate à anistia, em obras da Petrobras para a Odebrecht ou na “ressignificação” da primeira-dama? O que os eleitores teriam a ganhar com a anulação de mais de R$ 15 bilhões em multas que o ministro Dias Toffoli ofereceu às empreiteiras amigas de Lula — essas que confessaram corrupção ativa e devolveram dinheiro público roubado?
É esse o modelo de governo que o consórcio STF-Lula tem a oferecer ao Brasil de hoje. Depende do esforço perpétuo para impedir que o eleitor escolha os seus governantes, as suas prioridades e os seus objetivos de vida — e do apoio dos políticos mais atrasados do país. É um acordo amarrado com barbante. Nas Memórias Póstumas de Brás Cubas, Machado de Assis nos conta que o amor de Marcela por seu herói “durou quinze meses e onze contos de réis”. Talvez não seja muito diferente do Brasil de 2024. O amor do “centrão”, de Arthur Lira e de Rodrigo Pacheco pelo STF e por Lula, que mantém os ministros nas suas cadeiras e o presidente vivendo por aparelhos, dura até o momento em que acharem que é bom para eles — nem cinco minutos mais. Nessa hora, os donos do consórcio vão olhar em torno de si — e ver que todo mundo sumiu.
Leia também “De delírio em delírio”
Brilhante artigo
Parabéns, muito o artigo, foi por isso que assinei esta revista.
Parabéns, como sempre, pelo ótimo artigo. Objetivo e contundente. Mas, do lado de cá da porta, o efeito é zero, mesmo sabendo que alguns do lado de lá também leem a “Oeste”. O que tá faltando não é herói, mas homem que puxe pra’ si a responsabilidade, local e hora para um confronto direto. Onde estão André Mendonça e Nunes Marques? Covardes, ministros pífios, coniventes do caos jurídico implantado pelos demais colegas. Eles querem jogar nas regras quando o jogo não mais existe…
Lucidez e determinação !!! Parabéns, belo artigo.
tirania vil vulgar violenta da lulOdinolândia depravada malandrE enXÂNDEcida
Maravilhosa dissertação! Verdadeira e com consistência. Fico muito feliz em fazer parte da Oeste.
QUE ASSIM SEJA, AMÉM
Deus é Deus e reina soberanamente. Todas as coisas estão nuas e patentes diante Dele. Tudo e todos estão debaixo da Sua autoridade, Ele tem o domínio sobre tudo e sobre todos, independente de circunstâncias, tempo e lugar. Porisso creio que não ficará pedra sobre pedra nesta construção, a qual está sendo erguida sobre a nação e o povo brasileiro, construção esta sem a assinatura do Arquiteto do universo, sem alvará de construção, em desacordo com a maioria do povo, a qual fatalmente cairá, tal como toda casa feita sobre areia. As núvens que prenunciam o temporal estão cada vez mais se tornando densas; as mentiras, as corrupções e os desmandos deste desgoverno, a cada dia se manifestam da forma mais descarada e escancarada como nunca antes neste país, inclusive por instituições às quais por determinação da Constituição Federal, cabe-lhes cumprir e fazer cumprí-la. Então façamos o que nos compete como cidadões brasileiros; orações ao TODO PODEROSO, ou seja, oração e ação; o mais, tudo ELE fará.
Neste país, temos que acabar com esta onda de soltar ou deixar escapar (de propósito) das prisões bandidos (narcotraficantes, assassinos e estupradores) perigosos e querer colocar na prisão adversários políticos. Isto não é justiça ! apesar destes atos serem cometidos em nome da justiça por enganadores profissionais. Algumas destas faculdades onde se formam advogados, terem boa fama, forma um monte de picaretas desonestos.
Guzzo, muito obrigada!!
Que Deus te abençoe e te fortaleça em cada dia!!!!
????????????????
??? Haverá saída vc para o Brasil?
Excelente e triste resumo da nossa realidade.
E por aí, o caminho traçado pelo STF/Lula é sem volta….vamos viver quando acabar o amor $$$$&&
Jota sempre fantástico. Uma aula. Parabéns
Essa corja de ladrão que está governando esse país só vai na bala
AMÉM.
Augusto Nunes tem razão: Guzzo e o melhor colunista do país.
Mais um primoroso artigo de J. R. Guzzo.
O STF entrou numa vala fétida e certamente não conseguirá sair dela impune.
A afronta às leis e ao ordenamento jurídico é clara, mesmo para leigos na área do direito.
LEI Nº 1.079, DE 10 DE ABRIL DE 1950
TÍTULO I
CAPÍTULO I
DOS MINISTROS DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
Art. 39. São crimes de responsabilidade dos Ministros do Supremo Tribunal Federal:
1) alterar, por qualquer forma, exceto por via de recurso, a decisão ou voto já proferido em sessão do Tribunal;
2) proferir julgamento, quando, por lei, seja suspeito na causa;
3) exercer atividade político-partidária;
4) ser patentemente desidioso no cumprimento dos deveres do cargo;
5) proceder de modo incompatível com a honra, dignidade e decoro de suas funções.
Art. 39-A. Constituem, também, crimes de responsabilidade do Presidente do Supremo Tribunal Federal ou de seu substituto quando no exercício da Presidência, as condutas previstas no art. 10 desta Lei, quando por eles ordenadas ou praticadas.
Parágrafo único. O disposto neste artigo aplica-se aos Presidentes, e respectivos substitutos quando no exercício da Presidência, dos Tribunais Superiores, dos Tribunais de Contas, dos Tribunais Regionais Federais, do Trabalho e Eleitorais, dos Tribunais de Justiça e de Alçada dos Estados e do Distrito Federal, e aos Juízes Diretores de Foro ou função equivalente no primeiro grau de jurisdição. (Artigo acrescido pela Lei nº 10.028, de 19/10/2000)
E o Congresso, hein? Se deputados e senadores não estão dispostos a legislar e fazer o STF voltar para a caixinha, que de vez.
O veneno de 10 contos de réis..
O texto é outro golaço do GUZZO.
Quero ver esta corja do poder na cadeia.
Plebiscito pela reforma constitucional já !!!!!!!!!!!
Quando o Senado reagirá ? Nunca ? Tudo é um jogo de interesses. Quanta podridão !
Impossível acompanhar tudo isto e não lembrar da covardia do presidente do senado chamado Rodrigo Pacheco. Que sirva de alerta aos eleitores mineiros.
As opções em MG eram Dilma Rousseff, Pacheco, Carlos Viana.
Como vc votaria?
Esse sujeito não é covarde, é interesseiro e desprovido de princípios morais como a maioria dos políticos brasileiros. Esses sujeitos jamais tiveram qq intenção de agir a favor do povo, o que visam é poder e dinheiro, de preferência muito dinheiro, não interessa se terão que usar meios espúrios para isso.
STF,ninho de cobras venenocoda cuidado esse veneno mata
Já passou da hora desse “amor do centrão” acabar!!
PERFEITO!!!!!!
Quando será esse momento que “os donos do poder verão que não existem mais ninguém a sua volta” ? Estaremos ainda aqui pra assistir A QUEDA DE BRASÍLIA?
Ah sim, os senadores! Certamente nao abandonarão o barco, pelo contrário, querem garantia das vagas a longo prazo e precisam de quem lhes dê essa garantia. Mas quem? Fácil… Quem aqui acredita em eleições limpas pra senadores?
E não se vê saída
Texto irrepreensível.Xandão e seu bando de urubus lida com o bem precioso da liberdade das pessoas com libertinagem e total desprezo, como se a honra e moral fossem brincadeiras.Um despota camuflado de juíz.
Mestre Guzo, grande texto.
PARA REFLEXÃO.
Plebiscitos e referendos.
Plebiscito e referendo são consultas ao povo para decidir sobre matéria de relevância para a nação em questões de natureza constitucional, legislativa ou administrativa.
Plebiscitos aniquilariam o poder da casta, logo, sem chance nenhuma de vingar. O Moraes certamente vai decidir que “plebiscitos são inconstitucionais “. Duvida?
A pergunta é: quem fará cumprir a Constituição, prendendo os 11 do STF e mais alguns que lá estiveram até pouco tempo atrás, restaurando a ordem no Brasil?
PARA REFLEXÃO.
Plebiscitos e referendos.
Plebiscito e referendo são consultas ao povo para decidir sobre matéria de relevância para a nação em questões de natureza constitucional, legislativa ou administrativa.
Texto maravilhoso
Considerando as inúmeras opiniões dos analistas políticos, porquê o congresso é omisso? Porquê ? Porquê?
A história da humanidade comprova que todo homem tem um preço.
Simplesmente maravilhoso este artigo. O jornalista vai ao cerne dos problemas impostos pelo consórcio ao Brasil, eternamente um país do faz de contas!
Parabéns Guzzo! Eu admiro suas colocações!!
Eu não concordo que todos os ministros do STF são ditadores: pelo menos dois não são. Existe um único ministro que manda no STF, Esse sim merece ser qualificado como ditador. Os outros podem ser fracos , ineficientes mas não todos ditadores.
Muito foda o texto!
E q malditos esses ministros do STF!
Guzzo como sempre brilhante. O maior responsável por toda essa baderna Institucional se chama RODRIGO PACHECO, o maior covarde, omisso e pior Presidente do Congresso de todos os tempos . Aderiu ao Consórcio Lula/STF e se tornou um capacho.
Um governo desastroso e um Judiciário ditatorial , estão arruinando o país. Moraes é um ditador, intimida, ameaça e prende a seu bel prazer. Pessoas presas e condenadas sem culpa por esse tirano . Isso é um país do avesso, democracia não existe, viemos a DITADURA.
Quanta lucidez! Parabéns!
Resumindo o excelente artigo de J. R. Guzzo, a bolha onde flutuam os ministros da corte suprema e o executivo estoura quando nas cadeiras das presidências das casas legislativas sentarem-se parlamentares que honrem seus mandatos.
Concordo contigo. Os que hoje lá estão como comandantes de pautas são fantoches com interesses privados inescrupulosos.
Toda nação do planeta Terra e que possui um governo, independentemente se é monarquia, república, democracia, ditaduras, direita ou esquerda tem um sustentáculo para seus poderes governantes. São os homens que não governam, mas têm em mãos as ARMAS DE GUERRA. E estas criaturas, embora não governem e nem devam (deveriam) participar de qualquer política partidária têm o DEVER CONSTITUCIONAL de promover a defesa contra agressões externas e garantir a LEI E A ORDEM, o cumprimento da CONSTITUIÇÃO FEDERAL no âmbito interno. Fique bem claro, não se trata de intervenção militar e ditadura e sim de fazer cumprir a CONSTITUIÇÃO FEDERAL pelos 3 poderes da República. E agora eu pergunto: – Por que até agora estas criaturas quem têm as ARMAS DE GUERRA nas mãos fingem não ver nada e não tomam nenhuma atitude? Deixo esta fácil e evidente resposta para o leitor.
Acho prudente conseguir os endereços das embaixadas de países democráticos ainda para ir vendo o pedido de asilo político, me parece ser a última cartada
A maior fake news que existe é o ju****ário.
O maior canalha do Brasil e responsável pelo caos político, tem nome e sobrenome, Rodrigo Pacheco. Bastaria ter impichado um abutre de toga no primeiro desrespeito à Constituição e tudo estaria resolvido.
Errou o nome parceiro, é Rodrigo Capacho
Excelente!!!!!!!!!
Artigo mais lúcido e correto que o escrito por Guzzo não existe,perfeito em todas as constatações apresentadas.Sinto muito por todos os brasileiros que votaram por um país melhor e meus pêsames por todos que votaram pelo desastre político, econômico e social.Realmente um desastre anunciado pelo próprio Lula e por uma corte de justiça que apenas deseja manter seus próprios benefícios. Sim as leis de hoje só existem na cabeça dos togados,que mais parecem urubus,sempre trazendo más notícias cada vez que decidem algo.Estou cansada,a censura esgota qualquer ser humano que sempre viveu corretamente, deixa-nos apreensivos.Que mundo deixaremos para nossos filhos e netos?Só agradeço o trabalho e a lucidez da Oeste, resistência e muita força.
Pois é Guzzo, infelizmente quem poderia ter evitado toda essa anarquia ditatorial, por ter princípios, organização e respeito a Lei e a Ordem e até por ser a INSTITUIÇÃO até então mais admirada pela população brasileira, as FFAA impondo ao TSE/STF o VOTO IMPRESSO como aprimoramento das urnas eletrônicas, possivelmente jamais estariamos vivendo nesta desordem jurídica e governamental de total destruição de tudo que foi recuperado nos 6 anos de governo Temer/Bolsonaro. Sem tanques nas ruas ou qualquer bravata de militares, estaríamos convencidos que a população preferiu essa anarquia ou quem sabe estaríamos em espetacular progresso econômico e social.
Guzzo, não podemos silenciar com a insegurança das urnas eletrônicas que no mínimo mais de 60 milhões de eleitores questionam, porque seguramente continuarão as dúvidas do real interesse da sociedade com esse regime esquerdista. Pensar que os tucanos foram os primeiros a exigir o VOTO IMPRESSO, assim como autoridades do atual governo que agora silenciam, é demais para nossa democracia.
Guzzo consegue garimpar, com sua visão de mundo, pontos escondidos de todos. Uma luz para estes tempos de trevas.
Como sempre, incisivo e certeiro.
Impressionante são as decisões monocráticas. Uma única canetada de um morcegão do Supremo tem mais poder que a ditadura do Maduro. Saudades do tempo que a Suprema Corte era composta por respeitáveis senhores e senhoras com notável saber jurídico e ilibada reputação. Eram orgulho do Brasil! Mas o ladrão e seu poste aparelharam a Corte com ativistas e militantes vermelhos desqualificados e medíocres.
PERFEITO GUZZO, A VIRADA COMEÇOU QDO A LAVA JATO BATEU NAS PORTAS DO STF QUE JUNTO COM OS POLITICOS, ESTES NA PENUMBRA QUE JA QUE ESTAVAM QUASE TODOS AMEAÇADOS, VIRARAM A MESA E COLOCARAM SEU EX-LIDER (ex-presidiario) DE VOLTA AO PODER COM A IMPUNIDADE GARANTIDA PARA TODOS. PAIS SEM FUTURO INFELIZMENTE.