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Donald Trump, candidato presidencial republicano e ex-presidente dos EUA, é retirado do palco pelo Serviço Secreto depois de sofrer uma tentativa de assassinado durante comício de campanha em Butler, na Pensilvânia (13/7/2024) | Foto: Reuters/Brendan McDermid
Edição 226

O transtorno mental da imprensa

O atentado a Donald Trump deixou clara, mais uma vez, a falência generalizada nos sistemas vitais dos veículos de comunicação de hoje

J. R. Guzzo
-

Durante pelo menos quatro horas inteiras, na noite do sábado 13 de julho, o público brasileiro ficou sem informações sobre um acontecimento de impacto mundial — a tentativa de assassinato contra Donald Trump, candidato à Presidência dos Estados Unidos nas eleições de novembro deste ano. Não houve censura oficial sobre o atentado. Houve, isto sim, a mais histérica operação já feita ao longo dos últimos anos pela mídia tida como “séria” para esconder um fato que não queria publicar — ou, pior ainda, queria falsificar, pois a realidade do acontecimento e das suas imagens estava em desacordo com as convicções pessoais da maioria dos jornalistas. Foi uma operação obviamente inútil. A verdade teria de aparecer, mais cedo ou mais tarde, e apareceu. Durante algumas horas de megalomania, porém, na qual se imaginou capaz de mudar os fatos, a mídia se recusou a informar que um assassino tinha tentado matar Trump a tiros, com um fuzil AR-15, durante um comício de sua campanha eleitoral. O que aconteceu, então? Pelo que disse a mídia, talvez a bala tenha se suicidado: atirou-se violentamente contra a cabeça do candidato e morreu ali mesmo, na hora. Ou foi Trump quem matou o tiro? Alguma coisa houve, com certeza. Mas nós não vamos dizer qual é.

Não se trata mais, no caso, de militância contra “a direita”, atividade que muitos jornalistas consideram hoje como o seu dever profissional supremo — a obrigação de atacar Trump, Bolsonaro, Milei etc. em qualquer circunstância e a respeito de tudo. Aí já é transtorno mental. Trump, para a mídia, é sempre o culpado pela violência; não pode, portanto, ser ele próprio uma vítima de violência. A partir desse ponto de fé e de doutrina, a mídia decidiu desligar os circuitos normais do raciocínio lógico. No episódio do atentado, havia imagens de Trump com o rosto ensanguentado. Os agentes de segurança apareciam retirando o candidato do palanque. Havia um morto e dois feridos graves na plateia. O próprio assassino jazia morto em cima de um telhado, à vista de bilhões de pessoas em todo o mundo. Até mesmo o presidente Lula, que não pode nem ouvir falar de Trump, já tinha feito um comunicado oficial condenando expressamente o crime. Mas a imprensa continuava se recusando a informar que um atirador tinha tentado matar o candidato da direita à Presidência dos Estados Unidos. Dizia o quê? Dizia tudo, menos o que aconteceu.

Notícia publicada pelo Jornal Nacional, via G1 (13/7/2024) | Foto: Reprodução/G1/Jornal Nacional
Notícia publicada pela GloboNews, via G1 (13/7/2024) | Foto: Reprodução/G1/Globonews
Notícia publicada na Agência Brasil (13/7/2024) | Foto: Reprodução/Agência Brasil
Notícia publicada pela CNN (13/7/2024) | Foto: Reprodução/CNN
Notícia publicada na Folha de S.Paulo (13/7/2024) | Foto: Reprodução/Folha de S.Paulo
Notícia publicada no UOL (13/7/2024) | Foto: Reprodução/UOL

Ficará na história das manchetes mais cretinas do jornalismo universal a maciça convulsão verbal utilizada para descrever o que todo mundo podia ver com os seus próprios olhos. Em vez de dizer: “Trump sobrevive a tentativa de assassinato”, vieram com uma bateria de palavras e frases tão contorcionadas, ou puramente idiotas, que a coisa toda descambou para o terreno da comédia. Falaram em “sons de tiros”, que poderiam não ter sido sons, nem tiros. Nunca se viu isto: até hoje, desde Gutenberg, um tiro é descrito como um tiro, e não como “um ruído provavelmente originado por uma possível arma de fogo”. Foi realmente uma competição e tanto. Que veículo conseguiria arrumar a pior combinação de letras para descrever o que tinha ocorrido? Num claro momento de superação, o G1 falou em “supostos sons de tiro”. Que raio seria isso? “Trump cai no palco (..) com sangue no rosto”, disse O Globo. “Trump é retirado de comício após sons similares a tiros”, escreveu a Folha de S.Paulo. “Barulho interrompe comício de Trump”, informou o UOL. Ninguém, em toda essa excitação cerebral, parece ter igualado um título da CNN que chamava a tentativa de assassinato de “ação contra Trump” — isso 48 horas depois de todas as confirmações de que tinha havido um crime em plena luz do sol.

A mídia só aceita dizer que o ofensor é ele. Trump já é quase tratado, na verdade, como o culpado pelo tiro que levou na própria orelha. Imagine-se se fosse a orelha de Joe Biden

Nada disso tem a ver com a cautela indispensável que um veículo de imprensa está obrigado a utilizar antes de publicar qualquer coisa — e que começa com a confirmação de que o fato anunciado realmente aconteceu. No caso de Trump fizeram o contrário. Substituíram o fato confirmado de que ele tinha sido alvo de um atentado contra a sua vida por essa salada gramatical armada para ocultar, pelo máximo de tempo possível, que tinham tentado matar Donald Trump a tiros. É como dizer, no assassinato de John Kennedy: “Parece que ouviram o que talvez tenha sido um possível ruído causado por um objeto que pode ser um projétil balístico. Há sinais de que o suposto presidente caiu depois do suposto barulho”. O fato é que a mídia, simplesmente, estava odiando contar o que tinha de ser contado. Amarrada à neurastenia ideológica que hoje substituiu as técnicas básicas do jornalismo profissional, responde a praticamente um único estímulo: “Se um fato pode ajudar a direita, é dever do jornalista não publicar esse fato, ou só publicar dentro da ótica das lutas democráticas. Assim como o STF é ‘o editor do Brasil’, nós somos os editores da verdade”.

No caso do atentado contra a vida de Trump, Oeste cumpriu o seu dever contratual com os leitores. “Trump é ferido em tentativa de assassinato; ex-presidente passa bem”, escreveu o site da revista às 21h11 do sábado — quando os editores do Brasil, do mundo e da verdade estavam falando de suposto som, de suposto tiro, contra o suposto candidato. Não é a segunda descoberta da pólvora. É apenas a entrega do que Oeste se comprometeu a entregar aos seus leitores, em troca da assinatura que fizeram: informação limpa, factual e clara, na medida da nossa capacidade e competência, e não a teimosia infantil de apresentar ao público os desejos dos jornalistas. O episódio deixou clara, mais uma vez, a falência generalizada nos sistemas vitais dos veículos de comunicação de hoje. É uma doença que se expressa na crescente incapacidade da imprensa em cumprir a sua função fundamental: fornecer as informações que o público paga para receber. Se não conseguem dizer com um mínimo de objetividade, durante horas a fio, que tentaram assassinar o candidato mais forte à Presidência dos Estados Unidos, para que servem então os jornalistas? Para que assistir ao noticiário de televisão ou ler o jornal se nem a televisão nem o jornal querem dizer o que está acontecendo?

Notícia publicada no site de Oeste (13/7/2024) | Foto: Reprodução/Oeste

É exatamente essa imprensa que o ministro Alexandre de Moraes, a elite civilizada e os próprios jornalistas consideram a única autorizada a falar para o público. Atacam com o furor de terrorista islâmico as redes sociais, que consideram a principal desgraça na humanidade do século 21. No seu modo de ver as coisas, elas usam mal a liberdade, divulgam fake news, fazem tráfico de “desinformação” e trabalham para destruir a democracia. Mas o que todos eles têm realmente de oferecer, na hora em que a informação correta é o mais importante, é isso aí que se viu. “Teria acontecido”, “Pode ter acontecido”, “Parece que”, “Não se sabe se”, “Não se exclui a hipótese de que”, “Trabalha-se com o cenário disso ou daquilo”, “Suposto barulho”, “Suposto tiro”, “Suposto atentado”. Foi, no fim das contas, um curso completo em matéria de desinformar, informar mal ou simplesmente não informar. Trump não pode, de jeito nenhum, aparecer como a parte que foi ofendida, seja lá o que disserem os fatos. A mídia só aceita dizer que o ofensor é ele. Trump já é quase tratado, na verdade, como o culpado pelo tiro que levou na própria orelha. Imagine-se se fosse a orelha de Joe Biden.

Essa é, a propósito, a segunda parte da exibição. Não sendo mais possível sustentar a ficção do “suposto ruído”, a imprensa engatou direto na interpretação do que teria havido. Essa segunda estrofe é ainda pior que a primeira. Sim, houve o tiro, mas para muitos comunicadores foram o “discurso do ódio” de Trump e seus “ataques à democracia” os grandes responsáveis pelo crime. A culpa é do comércio aberto de armas, que Trump defende. Acusa-se, por atacado, os seguidores “fanáticos” de Trump; aliás, ele não tem eleitores, tem só psicopatas que o seguem de olhos fechados, segundo a mídia em geral. Nas análises mais moderadas, ele é acusado de “se fazer de vítima” — quer dizer, o sujeito leva um tiro que por milímetros não lhe estoura o crânio, mas quer agora ficar “no papel” de pessoa agredida. Está se aproveitando do caso para fazer “marketing eleitoral”; depois de escapar da morte, teve o mau gosto de levantar o punho, não enxugar o sangue no rosto e dizer à plateia: “Lutem”. Nas interpretações mais patológicas, não aconteceu nem o crime; foi ele próprio, Trump, quem armou toda uma vasta fraude para fingir que tinha levado o tiro, levando sangue para espalhar no rosto e criar um cartaz de campanha.

É o tipo da coisa que sai o tempo todo dos esgotos da internet. Mas foi tratada em extensas teorias de “especialistas” convidados pela mídia “tradicional” para colocar em circulação acusações primitivas, mal-intencionadas e principalmente burras contra a vítima do atentado. Qual é a diferença, então, entre as mentiras mais pervertidas da internet e essas análises da “imprensa de qualidade”? A mídia sempre corre para gritar “sem provas” quando surge alguma acusação que não aprova; o grande clássico do gênero são as urnas do TSE. No caso da tentativa de assassinato contra Trump, publicou-se de tudo — e o “sem provas” não apareceu. A questão, a essa altura, deixou de ser a troca da atividade jornalística regular pelo ativismo pró-esquerda. O que regula a conduta da mídia brasileira e mundial, hoje em dia, é a síndrome do transtorno obsessivo-compulsivo em relação à direita. Os extremistas não são os que querem matar Donald Trump — ou Jair Bolsonaro. Os extremistas, para a mídia, são eles. Não se conhece vacina para esse tipo de psicose.

Leia também “A doença da Europa”

45 comentários
  1. Wanderley Manoel Domingues
    Wanderley Manoel Domingues

    Guzzo, sempre brilhante !!!!!

  2. Alem Alberto Chedid
    Alem Alberto Chedid

    Brian Winter disse tudo. Com “transtorno mental” Guzzo também acerta no alvo. É um delírio coletivo de uma imprensa medíocre, venal, capacha e militante. Tudo muito ridículo e parece improvável de ter acontecido e estar acontecendo. Redações infestadas de aranhas tarântula cujas picadas causam manifestação de delírio convulsivo. Inacreditável!!

  3. Luiz Antônio Alves
    Luiz Antônio Alves

    Não gostei do artido do EStadão hoje. Data venia, vc esqueceu de falar que as pessoas pagam ITR e IPTU pelas suas propreidades. Ou seja, já é um imposto que teoricamente poderia ser conseguida por herança ou deixada para futuros herdeiros.

  4. Maria Lucia Benevides de Schueler
    Maria Lucia Benevides de Schueler

    Excelente texto! Só me resta dar os parabéns à Revista Oeste que além de noticiar o ocorrido ao vivo e a cores ainda contou com a presença da Ana Paula Henkel e guilherme Fiuza .

  5. Maria Lucia Benevides de Schueler
    Maria Lucia Benevides de Schueler

    Excelente texto! Só me resta dar os parabéns à Revista Oeste que além de noticiar o ocorrido ao vivo e a cores ainda contou com a presença da Ana Paula Henkel e guilherme Fiuza .

  6. Maria Lucia Benevides de Schueler
    Maria Lucia Benevides de Schueler

    Excelente texto! Só me resta dar os parabéns à Revista Oeste que além de noticiar o ocorrido ao vivo e a cores ainda contou com a presença da Ana Paula Henkel e guilherme Fiuza .

  7. Maria Lucia Benevides de Schueler
    Maria Lucia Benevides de Schueler

    Excelente texto! Só me resta dar os parabéns à Revista Oeste que além de noticiar o ocorrido ao vivo e a cores ainda contou com a presença da Ana Paula Henkel e guilherme Fiuza .

  8. Gabriel Sousa Veras de Castro
    Gabriel Sousa Veras de Castro

    Excelente artigo. Muito esclarecedor e informativo.

  9. Alair Batista Pinto
    Alair Batista Pinto

    Excelente texto

  10. Marco Aurélio Oliveira De Farias
    Marco Aurélio Oliveira De Farias

    Em poucas palavras, uma enorme quantidade de verdades.

  11. Marta Maria Sousa Bispo
    Marta Maria Sousa Bispo

    Parabéns, Guzzo.
    É um bálsamo ler seus artigos.

  12. Candido Andre Sampaio Toledo Cabral
    Candido Andre Sampaio Toledo Cabral

    Não a toa querem censurar a internet. Imaginem como seria somente a Rede Globo noticiando este fato?

  13. Pedro Henrique
    Pedro Henrique

    Como sempre seus artigos são primorosos, deveriam ser obrigatório nas universidades do país do faz de contas. Os jornalistas assim como os donos dos jornais não tem nenhum compromisso com a verdade. Lastimável o ponto a que chegaram! Imagine você ir a um hospital ou ao médico que não tenham nenhum interesse em lhe tratar? Daqui a pouco teremos um novo sistema, o das mentiras e o da verdade. A quem interessa essa dicotomia?

  14. Paulo César de Castro Silveira
    Paulo César de Castro Silveira

    wkipedia é assim. você corrige um erro crasso e eles revertem e pedem fonte. como eu consigo fonte para algo que não aconteceu?

  15. Teresa Guzzo
    Teresa Guzzo

    Mais umsensacional artigo de Guzzo sobre a realidade e o mundo das mentiras que os mesmos canais de comunicação desejam impor a seus leitores. Não é só no Brasil que manipulam sempre a mesma ideologia que partidos de direita são violentos e desejam o “mal” para a humanidade. Sim Trump foi baleado em um comício, saiu do palco sangrando e por um milagre não foi morto por um atirador que queria mata-lo. Mas sobreviveu ao ataque, passa bem e vencerá as eleições para Presidência dos EUA em novembro de 2024.Essa é a realidade que querem encobrir. Mais uma vez como descreve Guzzo, querem mudar fatos entrando no complexo universo das doenças mentais. O rei está nu,literalmente pelado.

  16. Robson Oliveira Aires
    Robson Oliveira Aires

    Excelente artigo. Parabéns. Só me informo pela Revista Oeste. A imprensa velha já morreu. Só falta sepultar.

  17. Antonio Carlos Neves
    Antonio Carlos Neves

    Guzzo pergunte a FHC e companheiros o que acha dessa mídia tucana. Como pude ter sido tucano e acreditar nessa gente que infesta a imprensa e a política atual. Pergunte a ele porque os tucanos não defenderam ardorosamente a PEC do VOTO IMPRESSO em 2022, quando em 2015 aprovaram LEI que instituiu o VOTO IMPRESSO. Com o voto impresso jamais teríamos essa farsa do 8 de janeiro, porque democratas verdadeiros e patriotas teriam certeza quem foi o vencedor com resultado AUDITADO e RECONTADO se necessário.

    1. Erico J Pereira Da Veiga
      Erico J Pereira Da Veiga

      Opa, Antônio Carlos. O voto impresso foi aprovado, porém não conseguiu os votos necessários, 2/3, salvo engano. Acaso tem a relação de tucanos que votaram contra? Quem foi decisivo nessa votação foi o Barroso, quando se reuniu com os presidentes de partidos, trocando membros da comissão – rabo preso – conseguindo assim os votos necessários para manter as , viciadas, urnas eletrônicas.
      ET: tbm fui fundador do PSDB e votei, já no primeiro turno, no capitão.

      1. Antonio Carlos Neves
        Antonio Carlos Neves

        Eu sei Erico que o voto impresso foi aprovado naquela sessão que Lira provocou porque sabia que não haveria maioria de 2/3, mas curiosamente observei que a maioria dos TUCANOS presentes votaram a favor da PEC. Seguramente pensam como nós e talvez sejam bolsonaristas que ainda não foram derrotados por Barroso (“nós derrotamos o bolsonarismo”)

      2. Antonio Carlos Neves
        Antonio Carlos Neves

        Erico, seguem os nomes dos tucanos covardes que Barroso converteu:
        Aécio Neves (MG):abstenção
        Adolfo Viana(BA): ausente
        Bruna Furlan(SP):ausente
        Celso Sabino(PA):ausente
        Danilo Forte(CE):ausente
        Paulo Abi Ackel(MG):ausente
        Pedro Cunha Lima(PB), Tereza Nelma(AL), Eduardo Barbosa(MG), Rodrigo de Castro(MG), Alexandre Frota(SP), CARLOS SAMPAIO (SP), Eduardo Cury (SP), Samuel Moreira (SP), VANDERLEY MACRIS (SP), Beto Pereira (SP), Vitor Lippi (SP), Nilson Pinto (PA) : VOTARAM NÃO, PORTANTO CONTRA A PEC.
        Surpreendeu-me que entre os que votaram NÃO estivessem CARLOS SAMPAIO e VANDERLEY MACRIS, e a ausência de Aécio Neves principal defensor do VOTO IMPRESSO EM 2015.

  18. Suzana Maria De Andrade Araujo
    Suzana Maria De Andrade Araujo

    Perfeita como sempre, o Guzzo é brilhante. Obrigada por existir! Deus o abençoe sempre.

  19. Miguel Alexandre da Conceição David
    Miguel Alexandre da Conceição David

    O já está mais do que concluído e que esses veículos e repórteres prostitutos desse sistema podre e carcomida , não tem nenhuma credibilidade p informa os fatos . Quebraram o juramento do jornalismo em pró de ideologia .

  20. Miguel Alexandre da Conceição David
    Miguel Alexandre da Conceição David

    O já está mais do que concluído e que esses veículos e repórteres prostitutos desse sistema podre e carcomida , não tem nenhuma credibilidade p informa os fatos . Quebraram o juramento do jornalismo em pró de ideologia .

  21. Serafim Dos A. Castro Neto
    Serafim Dos A. Castro Neto

    No passado a mídia competia e o melhor era quem dava o furo da notícia, ou seja, quem divulgava primeiro. Hoje todos correm para furar a notícia distorcendo-a para alterar toda uma realidade a favor de seus dogmas ideológicos. É por isso q ninguém se interessa mais por eles.

  22. DONIZETE LOURENCO
    DONIZETE LOURENCO

    Guzzo, você como conceituado jornalista sabe que o sistema tem horror à verdade.
    As verdades que eles querem é a publicada na China, Rússia, Coreia do Norte, Cuba, Venezuela, Nicarágua e muitos países africanos e do sudeste asiático e agora em solo tupiniquim.
    A fala de Trump após o lamentável episódio que felizmente não foi fatal para o candidato serve como inspiração ao povo brasileiro… LUTEM, LUTEM, LUTEM.

  23. Thiago Silveira Ferreira
    Thiago Silveira Ferreira

    ainda bem estamos ” morrendo de rir “,é muito triste e que está acontecendo !

  24. Julio Fressa
    Julio Fressa

    Guzzo, você é sempre limpo, preciso e jornalista com J maiúsculo! A Revistaoeste é o único site que assino atualmente. Mas, chega a ser até divertido assistir esses esquerdopatas fabricando e espalhando fakenews impunemente. Eu sempre defendi a ideia que Globo News, FSP entre outros ninhos lançassem um caderno de humor para abrigar os seus “analistas” e “especialistas”.

  25. Clesio Wagner de Araújo
    Clesio Wagner de Araújo

    Adorei a manchete mais canalha de todos os tempos…….só rindo mesmo

  26. Jaime Busnello
    Jaime Busnello

    Perfeito e cirúrgica o texto do sempre atual Guzzo, que saudades do jornalismo sério e que tinha credibilidade. Do outro lado a imprensa marrom imagina que ainda influenciam alguém, eles não cansam de perder credibilidade e por consequência audiência.

  27. Brian
    Brian

    Milhões de reais dos pagadores de impostos sustentam esta imprensa partidária comunista brasileira. Como diz o Presidente Bolsonaro os comunistas querem acabar com as redes sociais para não ouvirem as verdades.

  28. André Luiz Nascimento Santos
    André Luiz Nascimento Santos

    A Esquerdalha deu um tiro na orelha da Verdade, mas ela se reergueu e continua lutando, lutando e lutando contra toda a falsidade, a maldade e a desinformação. A Oeste subiu ao palco para proteger a Verdade relatando os fatos com honestidade e fidelidade ao seu compromisso, saindo aplaudidíssima. Parabéns a todos desse grupo diferenciado.

  29. Alzira Conceição Pacheco de Lima
    Alzira Conceição Pacheco de Lima

    As pessoas que não têm noção de ridículo como esses “jornalistas” são uns pobres coitados, não aprenderam nada sobre ética profissional nem sobre os princípios básicos que regem o verdadeiro jornalismo. Suposto som de tiro numa suposta tentativa de assassinato, quando as imagens mostravam o homem sangrando, só pode ser coisa de desequilibrado.

  30. Nilza Helena Costa Oliveira
    Nilza Helena Costa Oliveira

    Guzzo – mais brilhante do que nunca,

  31. José Geraldo Xavier
    José Geraldo Xavier

    TUDO O Q PENSO, O GUZZO FALA.ESCREVE.DISPARADO-O MELHOR. CUIDADO COM O CABEÇA DE OVOPODRE.PENA QUE VOU CANCELAR MINHA ASSINATURA … pAVIVInão

  32. José Geraldo Xavier
    José Geraldo Xavier

    uolbandmerdaglobolixoflolhazonaestadinho MESMO RECEBENDOhorroresdo luladraojanjafeia
    qFAZER?

  33. Vitor Hugo Stepansky
    Vitor Hugo Stepansky

    Tem muita gente, inclusive esse idiota da Globo News que felizmente foi na hora ao vivo desmascarado pelo ” gringo”, de que o atentado contra Trump foi uma ” armação”. Completando as besteiras que falou comparou o atentado de Trump com a facada levada pelo Bolsonaro em Juiz de Fora, chamada por ele de “fakeada”.Sem mais comentários… Viva a Globolixo.

  34. Herbert Gomes Barca
    Herbert Gomes Barca

    que análise excelente JRGuzzo !!
    é a atividade do maldito consórcio Lula+STF+VELHA IMPRENSA!!!
    cabe aí povo brasileiro e honesto lutar contra esses canalhas

  35. Erasmo Silvestre da Silva
    Erasmo Silvestre da Silva

    Essa imprensa assim como STF Lula estão necrosando perante a Internet e redes sociais

  36. Cristiano Vianna Gameiro
    Cristiano Vianna Gameiro

    Imaginem por um momento, se não houvesse Internet e o jornalismo independente ?
    O brasileiro estaria, talvez, até hoje acreditando no que esses jornalistas de mente canalha estivessem divulgando

  37. ELIAS
    ELIAS

    Como bem explicitado no artigo, está aí exibida a razão pela qual esses veículos tradicionais perderam e continuam a perder audiência, leitores e principalmente, credibilidade.

  38. ROBERTO MIGUEL
    ROBERTO MIGUEL

    psicopatas da extrema imprensa esquerdista

    1. Lourenço Bojan
      Lourenço Bojan

      Perfeito Roberto

  39. Antônio de Padua de Oliveira
    Antônio de Padua de Oliveira

    A EXTREMA IMPRENSA A CADA DIA SE SUPERA, NO QUE TANGE AO MAU CARATISMO. E ISSO VAI CONTINUAR, A CADA DIA COM MAIS INTENSIDADE. NÃO HÁ LIMITES PARA TANTA CANALHICE. O VERDADEIRO INTUITO É CHAFURDAR COM A DEMOCRACIA E COM VALORES CULTUADOS E DEFENDIDOS POR QUEM EM PLENO USO DO BOM SENSO DEFENDE A LIBERDADE.

  40. Kenjiro
    Kenjiro

    No dia do atentado eu fiquei sabendo logo depois pelo Instagram da Renata Barreto que mora lá. Daí, imediatamente fui buscar nos sites de notícias aqui do Brasil e não encontrei nada. Fiquei confuso. Então resolvi pesquisar nos sites dos Estados Unidos e só assim consegui confirmar o atentado.
    Realmente o jornalismo brasileiro contribui para a sua própria falta de credibilidade, irrelevância e consequente falência. Coisas que vemos com nossos próprios olhos são tratadas e chamadas de coisas completamente diferentes. Não fossem as mídias sociais e as pessoas comuns fazendo jornalismo informal (mas que é de verdade!) seríamos enganados o tempo pela mente doentia dominada pela ideologia.

  41. MNJM
    MNJM

    Mestre Guzzo brilhante como sempre. Apoiam a regulamentação das redes sociais justamente para impor as suas “verdades distorcidas”. A velha mídia, o STF e o Governo Federal querem calar a todos para prevalecer a suas narrativas da” verdadeira desinformação”. Cabe ao Congresso defender a vontade do povo, NÂO A CENSURA.

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